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O que esperar de um papa agostiniano. Artigo de James K. A. Smith

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17 Mai 2025

"Na encíclica Aeterni Patris de 1879, o Papa Leão XIII exaltou e consagrou São Tomás de Aquino como doutor privilegiado da Igreja, dando início ao renascimento do escolasticismo no século XX. Não sei se o mundo de hoje precisa que voltemos a destrinchar metafísicas arcanas. Acho que o mundo precisa ouvir que Deus está perto dos corações quebrantados e oferece o próprio corpo para saciar nossos anseios", escreve James K. A. Smith, em artigo publicado por America, 12-05-2025. 

Segundo ele, "talvez, o que Leão XIII fez por Tomás de Aquino, o Papa Leão XIV possa fazer por Santo Agostinho — esse protoexistencialista cujas intuições sobre a fome do coração humano são especialmente relevantes para a nossa era secular — que, apesar de tudo, parece não conseguir se livrar da sensação de que fomos feitos para algo mais".

James K. A. Smith é professor de filosofia na Calvin University, em Grand Rapids, Michigan (MI). É autor de diversos livros, incluindo On the Road with Saint Augustine (Na estrada com Santo Agostinho) e You Are What You Love (Você é aquilo que ama).

Eis o artigo.

Quando o Papa Leão XIV apareceu na sacada com vista para a Praça de São Pedro, fui tocado por algo que só posso descrever como sua receptividade. Seu rosto era sorridente e de coração aberto. Parecia humilde diante da cena e grato por receber o calor e o amor do povo.

Foi então que meu celular começou a disparar mensagens. Um colega da Villanova, um "Wildcat", acabava de ser eleito papa!

Empolgados com um bispo agostiniano em Roma, amigos começaram a mandar mensagens. Uma corrente de e-mails entre estudiosos de Santo Agostinho comentava a notícia, refletindo sobre o que seria um pontificado agostiniano.

E é essa a pergunta que venho refletindo desde então: o que podemos esperar de um papa agostiniano? Ouvi as primeiras mensagens do Papa Leão com ouvidos agostinianos. Em suas primeiras palavras da sacada, e depois na homilia de sua primeira missa, identifiquei temas permanentes do Doutor da Graça.

Já em sua primeira bênção "Urbi et Orbi", por exemplo, podia-se ouvir a visão do Papa Leão sobre uma fé em movimento. “Sigamos em frente, sem medo”, encorajou o rebanho, “juntos, de mãos dadas com Deus e uns com os outros”. Quando se descreveu como “um filho de Santo Agostinho”, apresentou a fé como uma peregrinação: “Que possamos todos caminhar juntos em direção à pátria que Deus preparou para nós”. A fé como “caminho”, o discipulado como jornada, a vida cristã como longa peregrinação — são metáforas profundamente agostinianas.

Para Agostinho, o batismo não é uma chegada, e a conversão não é o fim da estrada; ambos são apenas o começo de uma jornada com Deus e rumo à própria vida divina. Em outro lugar, já descrevi isso como a “espiritualidade do refugiado” de Agostinho. Todo coração humano, segundo ele, está tanto fugindo de algo quanto buscando algo. Sentimos alienação e inquietação neste mundo, mas também carregamos uma fome de lar que nos impulsiona a buscar, como disse o Papa Leão, uma “pátria” onde nunca estivemos. Cristo é “o Caminho”, e estar em Cristo é estar a caminho. Por isso também, como o Papa Francisco, Leão se mostra profundamente preocupado com a situação dos migrantes e refugiados, denunciando “a negligência da misericórdia” e as “violências atrozes contra a dignidade humana” em sua primeira homilia.

Ecoando seu pai espiritual, Agostinho, o Papa Leão enfatiza que nunca fazemos essa jornada sozinhos. A Igreja é uma comunidade improvisada que caminha junta, como os peregrinos barulhentos de Chaucer. Assim, caminhamos juntos, ele enfatiza repetidamente, “de mãos dadas com Deus e uns com os outros”.

Santo Agostinho é um intelectual tão imponente na história da Igreja que às vezes esquecemos o quanto a amizade era importante para ele. Suas Confissões são animadas por amizades cruciais, algumas das quais duraram toda a sua vida. Agostinho não conseguia imaginar a fé sem comunidade. “Eu não poderia ser feliz sem amigos”, escreve. Mais tarde, ao ser convencido a se tornar bispo, impôs uma condição: que pudesse fundar uma comunidade monástica dentro da residência episcopal, para não ter que viver sozinho.

O fruto do pensamento agostiniano sobre a vida comunitária está expresso na Regra de Santo Agostinho, a mais antiga regra monástica da Igreja ocidental, que mais tarde influenciaria São Bento. A Regra de Agostinho contém uma sabedoria que vejo refletida na visão do Papa Leão XIV: “Sempre que saírem, caminhem juntos, e quando chegarem ao destino, permaneçam juntos”.

E para onde estamos indo? Em suas primeiras palavras como papa, Leão falou de uma “pátria que Deus preparou para nós”. Esta é a linguagem da Cidade de Deus de Agostinho. Como o filho pródigo, estamos em uma jornada de volta para casa, rumo a um Pai que nos acolhe com amor incondicional. Mas, diferente do filho pródigo, nossa jornada não é simplesmente um retorno. Em certo sentido, fomos feitos para um país que nunca visitamos. Nossa cidadania está na cidade de Deus, pela qual ansiamos e pela qual trabalhamos.

Agostinho distingue entre a “cidade terrena” e a “cidade de Deus”, não como dois planos de existência — uma distinção entre céu e terra — mas sim como dois modos distintos de ser uma civitas, um “povo” ou uma “república”. O que diferencia a cidade terrena da cidade de Deus não é o mundo material versus o mundo espiritual, mas, como enfatiza Agostinho, dois modos diferentes de amar. A cidade terrena é um modo de ser humano animado pela libido dominandi — desejo de poder e dominação. A “república” que é a cidade de Deus se caracteriza por um amor a Deus e ao próximo, que se expressa na disposição de se sacrificar pelos outros.

Muito se falou do Papa Leão XIV como o primeiro papa norte-americano. Suspeito que, para ele, como agostiniano, essa designação pouco significa. Com seus dons e seus pecados, a república que são os Estados Unidos da América é, do ponto de vista agostiniano, apenas mais um posto avançado da cidade terrena. Também suspeito que ele veja um vislumbre da Cidade de Deus não no jogo de poder do governo americano, mas na comunidade sacrificial e silenciosa de sua antiga diocese no Peru.

O teólogo cubano-americano Justo González escreveu um livro provocativo chamado O Agostinho Mestiço, no qual descreve como Agostinho viveu uma espécie de vida “híbrida” desde o nascimento, filho de pai romano e mãe berbere, norte-africana. Sua teologia também refletia essa sensibilidade mestiça: viver “a caminho” com Jesus é também viver entre dois mundos. A própria herança crioula do Papa Leão reflete esse legado, mas creio que foi sua missão pastoral e missionária na América do Sul que reforçou essa noção agostiniana de uma cidadania que transcende fronteiras nacionais. (Mas aposto que ele ainda torce para o White Sox. Você pode tirar o menino do sul de Chicago, mas... você sabe.)

Um último tema agostiniano que percebo nas primeiras palavras do Papa Leão: uma paixão missionária para encontrar o mundo onde ele está, combinada com a convicção profunda de que o Evangelho promete aquilo que o mundo deseja — a paz. Confesso que me emocionei com suas primeiras palavras: “A paz esteja com todos vocês”. Como ele observou, essas foram as primeiras palavras de Cristo ressuscitado aos discípulos perplexos e desesperados.

A paz que Jesus promete não é apenas ausência de conflito ou cessação das hostilidades; é o fim da ansiedade. É a promessa de Jesus de ser, finalmente, aquilo que temos perseguido freneticamente de mil maneiras confusas: a satisfação de uma fome que não conseguimos explicar.

Todo mundo tem um coração faminto, como disse o bardo agostiniano de Nova Jersey, e quando Jesus oferece paz, o que realmente oferece é descanso. Vinde a mim, vós que estais cansados e sobrecarregados, diz Jesus, e vocês não precisarão mais provar nada. Podem descansar, porque o amor de Jesus não depende do seu desempenho. Seu coração inquieto pode encontrar um lar aqui.

Percebi essa paixão agostiniana na primeira homilia do Papa Leão, quando falou “ao mundo em que vivemos, com suas limitações e seu potencial, suas perguntas e suas convicções”. Seu impulso missionário está informado por um diagnóstico agostiniano da condição moderna. Isso o torna sensível às fomes e esperanças do mundo, mas também lhe dá discernimento sobre as tentativas equivocadas de saciar essa fome com substitutos medíocres.

Para Santo Agostinho, nossas idolatrias não são tanto crenças falsas quanto amores mal direcionados. Continuamos procurando amor nos lugares errados, como Johnny Lee canta na trilha sonora de Urban Cowboy. É por isso que, em sua primeira homilia, o Papa Leão mencionou nossa tendência a buscar segurança em coisas como “tecnologia, dinheiro, sucesso, poder ou prazer”. E os cristãos não estão imunes a essas tentações, adverte ele, razão pela qual acabamos vivendo em um estado de “ateísmo prático”.

Mas não é apenas o diagnóstico que é agostiniano; é também a prescrição. Descanse mais, diz o antigo doutor — ou seja: encontre-se Naquele para quem você foi criado. Como Agostinho escreveu na abertura de suas Confissões, “Fizeste-nos para Ti, e nosso coração está inquieto enquanto não repousa em Ti.” Creio que isso anima a visão evangelizadora do Papa Leão. O Evangelho não é apenas a resposta para uma pergunta; Cristo é alimento para corações famintos. Precisamos estar sintonizados com os desejos inquietos do mundo, até mesmo compassivos com as maneiras equivocadas com que tentamos satisfazê-los, se quisermos oferecer Cristo como o pão da vida.

Na encíclica Aeterni Patris de 1879, o Papa Leão XIII exaltou e consagrou São Tomás de Aquino como doutor privilegiado da Igreja, dando início ao renascimento do escolasticismo no século XX. Não sei se o mundo de hoje precisa que voltemos a destrinchar metafísicas arcanas. Acho que o mundo precisa ouvir que Deus está perto dos corações quebrantados e oferece o próprio corpo para saciar nossos anseios.

Talvez, o que Leão XIII fez por Tomás de Aquino, o Papa Leão XIV possa fazer por Santo Agostinho — esse protoexistencialista cujas intuições sobre a fome do coração humano são especialmente relevantes para a nossa era secular — que, apesar de tudo, parece não conseguir se livrar da sensação de que fomos feitos para algo mais.

Leia mais

  • “Sou um filho de Santo Agostinho”: a chave para compreender a novidade de Leão XIV. Artigo de Carlos Eduardo Sell
  • Papa Leão XIV: primeiras impressões de um novo pontificado. Massimo Faggioli, Brenda Carranza e Luís Corrêa Lima
  • Papa Leão XIV. Desafios e expectativas. Algumas análises
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