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Um "manual" em capítulos para explicar o diálogo China-Vaticano

Foto: Paul Haring / CNS

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03 Mai 2018

O diálogo com o governo chinês não é promovido pela Santa Sé com a pretensão de resolver em um instante todos os problemas com "um toque de varinha mágica." A Santa Sé com a China segue o caminho sugerido por "uma abordagem pastoral, que visa lançar uma forma de cooperação que pode ser benéfica para todos", para "tentar resolver, de forma construtiva e não conflitual" alguns problemas que pesam sobre vida da Igreja local, "a partir da delicada e importante questão da nomeação dos bispos." Isso está explicado em um breve, mas eloquente texto que apareceu na última quarta-feira no Vatican News, o portal das comunicações do Vaticano.

A reportagem é de Gianni Valente, publicada por Vatican Insider, 02-05-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Trata-se - assim é anunciado pelo site do Vaticano - do primeiro de uma série de artigos de aprofundamento dedicados ao diálogo entre a China e a Santa Sé. Através desse instrumento, poderão ser expostos de uma forma argumentada os critérios que orientam as relações da Santa Sé com a República Popular da China. Também poderão ser fornecidos dados e considerações para preparar o terreno para futuros e eventuais desenvolvimentos do diálogo China-Vaticano, através de uma informação qualificada e não manipulada em torno do discutido e complexo dossiê das relações entre a Igreja Católica e os aparatos políticos da China popular.

A primeira contribuição, publicado com a assinatura de Sergio Centofanti e do jesuíta Bernd Hagenkord, reconhece os "sinais" que indicam que está se chegando a "um momento importante" na situação China-Vaticano, mesmo reiterando - como já havia feito no último 29 de março o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Greg Burke - que "não parece iminente um acordo entre a China e a Santa Sé".

Desde as primeiras linhas, o artigo publicado no Vaticano News indica a entrevista concedida em 3 de fevereiro ao Vatican Insider pelo cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado, para reiterar que desde os anos 1980, na época dos primeiros contatos com a liderança comunista chinesa , "a Santa Sé sempre manteve uma abordagem pastoral, tentando superar as contraposições e tornando-se disponível para um diálogo respeitoso e construtivo com as autoridades civis."

Ainda citando Parolin, também é lembrada a Carta do Papa Bento XVI aos católicos chineses de 2007, verdadeiro mapa que mostra as escolhas do Vaticano também em termos das relações com o governo chinês, e na qual era declarado que: "A solução para os problemas existentes não pode ser perseguido através de um permanente conflito com as legítimas autoridades civis".

Na parte central, a primeira contribuição de aprofundamento da "questão chinesa" que apareceu no Vatican News começou a oferecer informações e propostas de reflexão para uma contextualização histórica da condição vivida pela comunidade católica chinesa nas últimas décadas, e o estado atual das relações sino-vaticanas. É lembrado que após o estabelecimento na China do novo regime político comunista "havia começado uma fase histórica particularmente contrastada e fonte de grande sofrimento para muitos pastores e fiéis". Mas também se reconhece que, desde os anos 1980, a situação dos católicos chineses registrou uma mudança inegável.

O texto que apareceu no portal da Santa Sé reconhece que "a ideologia ainda existe, e, ultimamente, há sinais de algum endurecimento, especialmente nos aparatos encarregados da segurança e da regulação da vida social e cultural", talvez devido à "necessidade de colocar um pouco de ordem” em um crescimento econômico impetuoso que “levou a alguma confusão, com fenômenos de desvinculação social entre os trabalhadores, altos índices de corrupção nas classes mais privilegiadas e enfraquecimento dos valores tradicionais, especialmente entre as gerações mais jovens."

O artigo afirma que "a rigidez ideológica não pode ser uma resposta adequada a mudanças tão profundas que afetam também a esfera religiosa da vida." Ao mesmo tempo, reitera que ainda hoje a Santa Sé "está disponível em um clima de diálogo respeitoso, para oferecer a contribuição que lhe compete na promoção do bem da Igreja e da sociedade". Deve ser lembrado que os fiéis católicos de todo o mundo não podem deixar de se sentir envolvidos nos assuntos dos irmãos chineses. E todos são convidados a olhar também para os contatos entre a Santa Sé e o Governo de Pequim, à luz da vocação missionária para a qual também são chamados os batizados chineses, visto que "a mensagem de Jesus não pode ficar alheia ao horizonte espiritual de um país tão grande."

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