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Celibato: Papa Francisco contraria conservadores e progressistas

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13 Fevereiro 2020

Definido por muitos observadores como revolucionário, o pontífice não mudou os pontos fundamentais da doutrina católica.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada em La Repubblica, 12-02-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ele tinha duas facções contrapostas à sua frente e, muitas vezes, incapazes de se comunicar entre si: quem estava pronto para lhe chamar de herege se abolisse a lei (não é um dogma) do celibato eclesiástico e quem, pelo contrário, pedia aberturas significativas, considerando o fechamento dos primeiros como filho de um tempo superado.

A escolha de Francisco foi de se retirar desse “referendo”, como o Vatican News o define, não por acaso, para chamar novamente a Igreja, acima de tudo, a um novo impulso missionário, sem necessariamente resolver um nó, o da escassez de padres em algumas regiões amazônicas, que continua em aberto.

Na Igreja Católica, há exceções à regra do celibato: há padres casados nas Igrejas de rito oriental e os sacerdotes anglicanos casados e readmitidos à comunhão com Roma. Mas, mesmo que o papa convide a ler o documento final na íntegra, base para escrever a própria exortação publicada nessa quarta-feira, desejando que toda a Igreja se deixe “enriquecer e interpelar” por ele, o pedido contido nele de abrir à ordenação de diáconos permanentes não tem nem pode ter valor magisterial.

Portanto, as únicas maneiras para superar a regra continuam sendo exclusivamente as já previstas pelo Código de Direito Canônico. Salvo futuras reflexões futuras, porque, como o Vatican News recorda, citando o Concílio Vaticano II, “a perfeita e perpétua continência” não é “certamente exigida pela própria natureza do sacerdócio”.

A posteriori, uma pergunta surge naturalmente. Quem é o Papa Francisco? Definido por muitos observadores como revolucionário, ele não mudou os pontos fundamentais da doutrina católica. Mesmo a possibilidade, posta claramente em uma nota da Amoris laetitia, de conceder a Comunhão caso a caso aos divorciados em segunda união continua sendo uma possibilidade já praticada pela Igreja desde antes mesmo do Concílio.

Quem é, então, o Papa Bergoglio? Para responder, é preciso voltar ao profundo vínculo que une o papa à teologia do povo típica da Argentina, uma teologia que não deve ser identificada, porém, com a teologia da libertação latino-americana.

A teologia do povo, baseada na Rerum novarum de Leão XIII e depois consolidada em outros documentos, como a Gaudium et spes do Concílio Vaticano II, considera o próprio povo como nação depositária de uma identidade metafísica própria.

Os inspiradores dessa teologia são Lucio Gera, Gerardo Farrell e o jesuíta Juan Carlos Scannone. Para eles, e para Francisco, a cultura e a religiosidade das pessoas comuns, dos pobres em primeiro lugar, com a sua espiritualidade tradicional e a sua sensibilidade pela justiça, estão no centro.

A religiosidade do povo é embebida por uma sabedoria antiga que não impele a grandes inovações e mudanças. É essa voz, que muitas vezes sabe ir além dos esquemas “direita-esquerda”, “conservadores-progressistas”, que Francisco apoia, deslocando, de vez em quando, os membros das duas facções mais extremas.

É essa voz que o papa quis apoiar mais uma vez, deixando inalterada por enquanto a norma do celibato eclesiástico, mas, ao mesmo tempo, deixando subentendida a possibilidade de novas reflexões futuras.

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