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Leão XIV: primeiras impressões de um pontificado. Artigo de Maria Cristina Bartolomei

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15 Mai 2025

"Frei Leão foi um dos companheiros mais queridos e próximos de Francisco de Assis, destinatário de uma bênção escrita ainda preservada. Desejamos ao Papa Leão XIV que ele receba a bênção de São Francisco e do Papa Francisco", escreve Maria Cristina Bartolomei, em artigo publicado por Appunti di Cultura e Politica, 12-05-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Maria Cristina Bartolomei é professora associada titular de Filosofia Moral e professora de Filosofia da Religião na Universidade de Milão.

Eis o artigo.

Há tempo, tornou-se comum chamar de “evento” até mesmo iniciativas triviais e pouco importantes. A amplificação da linguagem faz parte da necessidade de tons cada vez mais altos para atrair a atenção, inflar as notícias, tornar a comunicação e os comunicadores cada vez mais chamativos. A eleição de um papa é certamente um evento digno desse nome. Que, proporcionalmente, desencadeou um frenesi midiático absurdo: precedente, concomitante e posterior. Nesse alvoroço, a sobriedade do estilo pessoal do Papa Prevost é um oásis de frescor.

Alguns sinais de um retorno à normalidade institucional

Quais são as primeiras impressões? Aqueles que amaram e apreciaram particularmente o Papa Francisco e sua maneira de exercer o ministério petrino sabiam que não poderiam esperar uma segunda edição, apenas com pequenos ajustes. O novo papa é o sucessor de Pedro, não do papa anterior. E, afinal, ninguém poderia "macaquear" Francisco não sendo ele. Teria sido ridículo tentar imitar seu estilo de forma externa. Mesmo assim, teria agradado se o "retorno à normalidade" institucional pelo novo papa tivesse se expressado de forma menos maciça. Por exemplo: a estola é aceitável; é uma vestimenta litúrgica; a mozeta não: é uma vestimenta puramente tradicional, não da Tradição, mas das "tradições dos homens", "a vossa tradição, que vós ordenastes" (Marcos 7,13); o mesmo vale para a escolha da cruz de ouro pelo Papa Ratzinger. Retomar esses sinais depois que o Papa Francisco os havia arquivado adquire um significado diferente do que quando outros papas simplesmente os vinham aceitando.

Mesmo nas ênfases do discurso, o peso dado à paz foi colocado em um sentido muito vertical, cristológico, em um tom e estilo que ecoaram aqueles do Papa Wojtyla. O peso foi posto menos em um sentido "horizontal", imediatamente compreensível para aqueles que não compartilham a fé cristã. A Igreja em saída de Francisco, que se apresenta antes de tudo na humanidade e para a humanidade, voltou a ser a Igreja em busca do seu próprio centro, somente a partir do qual e explicitamente em nome do qual "sai". A Igreja hospital de campanha tornou-se a Igreja que chama e é chamada a retornar às fontes, a se deixar evangelizar, a retornar ao núcleo central da confissão de fé; sem sublinhar, pelo menos não imediatamente e não com igual força, o critério do juízo escatológico, como se encontra no capítulo 25 do Evangelho segundo Mateus: "O que fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (25,40); uma afirmação não de simples exortação moral e espiritual, mas de poderoso significado teológico e cristológico. Essa tendência foi reiterada na primeira homilia, que acentuou o perigo de ver em Jesus apenas a sua humanidade.

As duas perspectivas não são alternativas: para os cristãos, são duas faces da mesma moeda. Trata-se de privilegiar uma comunicação compreensível a todos ou compreensível, em primeiro lugar, aos cristãos. Da mesma forma, a forte ênfase do culto mariano, em um momento tão solene, é um sinal fortemente identitário católico, não passível de ser compartilhada por todos os cristãos.

Também a linguagem, que focalizou, antes de tudo e fortemente o "papa" (culminando no gesto: a escolha da indulgência plenária) e, depois, mais adiante no discurso, o "bispo de Roma". Exatamente o oposto de Francisco (e da "carta" eclesiológica). Os "últimos" de Francisco tornaram-se "aqueles que sofrem". Uma mudança de ênfase, não um abandono da atenção.

Mas uma mudança, sim.

Reunir as almas, evitar os cismas práticos

Os tradicionalistas foram tranquilizados por essa comunicação simbólica, que, no entanto, não pode ser rebaixada a mero contorno. Seriam essas apenas "ofertas" para silenciá-los e tranquilizá-los? Talvez. Mas essas escolhas também parecem expressar a preocupação de "reunir" as almas divididas da Igreja, de não afastar aqueles "fidelíssimos" que, em nome de sua fidelidade, muitas vezes escondem a ameaça de um cisma.

Só que, fora do Colégio Cardinalício, entre os batizados (e as batizadas) e também entre padres e bispos, há uma alma da Igreja que não se sente compreendida e representada. Que se sente "posta em cisma" de alguma forma, não sendo suficientemente escutada e reconhecida. O Papa Francisco não desatou completamente os nós, mas iniciou processos, entreabriu a porta e até algo mais. Tomou iniciativas inovadoras, deu sinais muito fortes de que percebe que não se trata apenas de se defender do cisma dos reacionários; trata-se de evitar “pôr em cisma” outra parte, oposta, da Igreja.

Agora, alguns comentaristas começam a descrever como "saltos para a frente" desestabilizadores aqueles que outros viram como os primeiros, prudentes e bem ponderados, passos de Francisco para dissolver uma glaciação eclesial que perdura(va) há muito tempo. Ninguém duvida – pelo menos não quem escreve – da autenticidade e transparência da disposição do novo papa, de sua profunda interioridade, de sua dedicação ao Senhor, ao serviço do Evangelho, da Igreja e da humanidade.

Nem mesmo de sua bela sensibilidade e carga humana, de sua autêntica humildade, de sua mansidão, de seu desejo de diálogo, de abertura, de caminhar juntos, de sinodalidade. Nem mesmo de seu afeto e apreço pessoal pelo Papa Francisco. Isso também emergiu e foi percebido, além de ser notado e atestado por uma bela, generosa e límpida história pessoal. No entanto, é preciso aguardar para ver qual linha será seguida e implementada concretamente.

Uma longa tradição e um desejo

No nome do Papa Leão XIV, referindo-se explicitamente aos grandes papas de mesmo nome (entre eles: São Leão Magno, que deteve Átila, no século V; São Leão IV, que no século IX construiu as muralhas leoninas para defender a cidade dos sarracenos), em particular a Leão XIII e sua abertura inovadora à questão social, com a encíclica Rerum novarum, se esconde outra referência menos óbvia. "Frei Leão" foi um dos companheiros mais queridos e próximos de Francisco de Assis, destinatário de uma bênção escrita ainda preservada. Desejamos ao Papa Leão XIV que ele receba a bênção de São Francisco e do Papa Francisco.

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