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Contra rumores de guerra, chamado à objeção de consciência

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10 Mai 2024

"Declaro a partir deste momento, com ato formal, a minha objeção de consciência à guerra e à sua preparação. Não estou de forma alguma disponível a qualquer chamado às armas." Esse é o cerne da declaração de objeção de consciência que o Movimento Não-Violento lança com a Campanha de Objeção à Guerra", escreve Mao Valpiana, presidente do Movimento Não Violento e Executivo da Rede Italiana de Paz e Desarmamento, em artigo publicado por Il Manifesto, 07-05-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

“Declaro a partir deste momento, com ato formal, a minha objeção de consciência à guerra e à sua preparação. Não estou de forma alguma disponível a qualquer chamado às armas." Esse é o cerne da declaração de objeção de consciência que o Movimento Não-Violento lança com a Campanha de Objeção à Guerra. Uma resposta imediata e convicta, às declarações do Chefe do Estado-Maior, General Masiello: “O Exército Italiano deve ser reforçado: é preciso mais tecnologias e mais soldados", uma clara mensagem ao governo para ter mais fundos para o setor militar, como se não bastassem os 28 bilhões previstos para 2024, e um alerta à opinião pública, que se prepare para medidas de mobilização pré-guerra, como a retomada do recrutamento.

Não só os militaristas fundamentalistas como Vannacci e Bandecchi se alinharam imediatamente, mas todo o coro governativo, em perpétua parada militar, canta o refrão "devemos nos preparar para risco de futuros conflitos". Então é hora de tirar o pó do lema "nem um centavo, nem um homem para a guerra", que deve ser atualizado com o acréscimo de "nem uma mulher", porque o chamado às armas agora diz respeito a todos e a todas.

O procedimento para se declarar objetores de consciência é simples: preenche-se e assina-se a Declaração de objeção, que é enviada aos Presidentes da República e do Conselho, ao Ministro da Defesa e ao Chefe do Estado-Maior do Exército.

As autoridades competentes também são solicitadas a incluir os nomes daqueles que assinam num registo especial onde são listados todos os homens e mulheres que se opõem à guerra e à sua preparação.

Na prática, pede-se para formalizar a lista daqueles que, desde agora e no futuro, não estão de nenhuma maneira disponíveis ao uso das armas. No Ministério da Defesa já existe uma lista dos objetores de consciência que recusaram o serviço militar a partir de 1972, bem como existe no Escritório Nacional do Serviço Civil uma lista de todos os jovens que a partir de 2001 já exerceram o serviço civil.

A Declaração, que pode ser assinada por todos, jovens ou adultos, mulheres e homens, esclarece que quem assina repudia a guerra e quer cumprir o dever de defender a pátria com as formas de defesa civil e não militar já reconhecidas pelo nosso ordenamento, em consonância com a Constituição italiana (artigos 11 e 52).

Além disso, aqueles que aderem a essa forma de objeção de consciência declaram que não querem se eximir do dever de proteger a comunidade e, portanto, solicitam ao Parlamento a aprovação de uma lei para a instituição de uma Defesa civil não armada e não violenta.

Aos rumores de guerra cada vez mais fortes, as chancelarias europeias, incapazes de tomar iniciativas concretas de paz, respondem pressionando a opinião pública a aceitar a mobilização geral. A Rússia anunciou sinal verde para exercícios com armas atômicas tácticas, do outro lado já há aqueles que arrolaram Deus como seu aliado, e a França pressiona para o envio de tropas para o teatro bélico. Os ingredientes para colocar o capacete e destravar as armas estão todos presentes.

A resposta imediata a essa loucura em estilo futurista, para a qual “a guerra é a única higiene do mundo", é a firmeza do Não, é a objeção de consciência ao chamado às armas.

A Declaração de Objeção de Consciência está disponível no site do Movimento Não-Violento e pode ser preenchida diretamente no formato ou baixada e enviada pessoalmente. Nos primeiros dias de campanha, já milhares de declarações foram preenchidas e recolhidas.

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