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Francisco e Gänswein: encontro entre caros inimigos. Assim o Papa controla os nostálgicos de Ratzinger

O Papa Francisco recebeu ontem de manhã D. Georg Gänswein (foto) pela primeira vez desde que o despachou bruscamente de volta para a Alemanha. (Foto: Wikimedia Commons)

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05 Janeiro 2024

Não uma reabilitação, não um redde rationem.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por la Repubblica, 04-01-2024. A tradução é de Luisa Rabolini. 

O Papa Francisco recebeu ontem de manhã D. Georg Gänswein pela primeira vez desde que o despachou bruscamente de volta para a Alemanha. Mas não para lhe dar o encargo que até agora não lhe concedeu, nem para voltar às divergências que eclodiram após a morte de Bento XVI um ano atrás, mas para honrar a figura de seu antecessor, sem se deixar influenciar por polêmicas que considera irrelevantes.

O Vaticano limitou-se a relatar a audiência sem comentários, mas fornecendo um detalhe significativo. O secretário de Joseph Ratzinger não foi recebido sozinho, mas na companhia das quatro Memores Domini, Cristina, Carmella, Loredana e Rosella, as consagradas leigas da Comunhão e libertação que viveram com Bento XVI e com o seu secretário. Aquela de Francisco foi, portanto, uma audiência com a “família” de Ratzinger um ano após a sua morte. Pelo mesmo motivo, no primeiro aniversário da sua morte, no último 31 de dezembro, Monsenhor Gänswein, evidentemente com a aprovação do Papa, celebrou a missa comemorativa na Basílica de São Pedro. Poucas horas depois, no Angelus do meio-dia, Francisco recordou Bento com “muito afeto, muita gratidão, muita admiração”. A instituição não apresenta trincas.

No entanto, a relação foi conturbada. Quando Bento XVI morreu, em 31 de dezembro do ano passado, Gänswein rapidamente assumiu a cena. Com uma série de manifestações - uma entrevista mordaz ao jornal alemão Die Tagespost, um livro de memórias “Nada além da verdade” [em tradução livre] (Ecclesiae) - contou sobre a intolerância de Bento pelo sopro de inovação trazido por Francisco. Um golpe para a unidade da Igreja. É sobre esse tipo de sugestão que ao longo dos anos se construiu uma contraposição entre Bento e Francisco como aquela exposta nos últimos dias por um pároco de Livorno, Dom Ramon Guidetti, que incorreu na excomunhão por ter dito que Bergoglio usurpou o pontificado ao qual Ratzinger, na realidade, nunca teria desistido. “Um absurdo sesquipedal”, escreveu nas redes sociais Andrea Tornielli, diretor editorial das mídias do Vaticano e autor de uma biografia de Bento XVI que acaba de ser publicada pela Piemme, “que infelizmente fascinou não só os teóricos da conspiração e sedevacantistas, mas também alguns supostos especialistas em direito canônico".

Um ano atrás, Jorge Mario Bergoglio recebeu com frieza Gänswein, depois deixou o assunto sedimentar, e em maio convocou-o para informá-lo de seu novo destino. Se o monsenhor tinha imaginado diversas hipóteses – um cargo na Cúria, núncio apostólico, bispo na Alemanha ou Luxemburgo, professor em uma universidade pontifícia – Francisco decidiu mandar de volta Gänswein à sua diocese, Freiburg, sem um cargo. Aposentado antecipadamente, em suma.

Uma solução não muito bem recebida pelo prelado alemão, mas que não está destinada a mudar depois do encontro de ontem. Porque assim governa o Pontífice argentino: sem evitar o confronto com os seus adversários, aliás, com cordialidade, mas com firmeza. Nos últimos dias recebeu também o cardeal estadunidense Raymond Leo Burke, a quem recentemente tirou o apartamento e o salário do Vaticano. Se alguns levantaram a hipótese de que o encontro presencial fosse uma mão estendida ao cardeal ultraconservador, em vez disso, o Papa teria explicado a ele, pessoalmente, os motivos da sanção; ou seja, mais uma vez, o risco de que com as suas críticas ao Pontífice reinante e ao recente sínodo o cardeal, que pelo direito canônico é obrigado a “colaborar assiduamente com o Romano Pontífice”, prejudicaria a unidade da Igreja.

Pelo mesmo motivo, algumas semanas antes, Francisco destituiu um bispo estadunidense, Joseph Strickland: culpado de criticar Francisco, sim, mas ao fazê-lo colocar em discussão a figura que garante a unidade da Igreja, usando a tradição com “T” maiúsculo, paradoxalmente, não para garantir a instituição, mas para abalá-la. Com outro cardeal da Cúria, Gerhard Ludwig Müller, Francisco tem até mesmo um relacionamento cordial. Ela liga para ele de vez em quando, recentemente cumprimentando-o com grandes sorrisos pelos votos de Natal. Não, porém, para abrandá-lo, nem para seguir os seus conselhos. O cardeal alemão, aluno de Ratzinger critica duramente a bênção para os casais homossexuais que acaba de ser sancionada pelo dicastério pela Doutrina da Fé, o Papa escuta as queixas e toma nota. E segue em frente.

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