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Strickland e Burke: a resposta do papa ao conservadorismo católico dos EUA. Artigo de Massimo Faggioli

Strickland e Burke. (Foto: National Catholic Reporter)

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15 Dezembro 2023

"Hoje, é a capacidade de projetar uma versão emburrecida, simplista e estereotipadamente fanática da tradição católica – despojada de sua complexidade intelectual e de sua riqueza espiritual – que é recompensada: o catolicismo como meme".

O comentário é do historiador italiano Massimo Faggioli, professor de Teologia e Estudos Religiosos na Villanova University, nos Estados Unidos. O artigo foi publicado por Commonweal, 12-12-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O intervalo de um ano entre a primeira e a segunda assembleias do Sínodo sobre a Sinodalidade começou com gesto do Papa Francisco disciplinando dois de seus críticos mais ferrenhos. Primeiro, ele removeu o bispo Joseph Strickland do cargo de chefe da Diocese de Tyler, no Texas; dias depois, ele supostamente expulsou o cardeal Raymond Leo Burke de seu apartamento subsidiado pelo Vaticano e tirou o salário que Burke recebia como cardeal aposentado.

Do ponto de vista processual, a decisão sobre Strickland foi um exemplo simples e direto do seguimento das medidas que a Igreja fornece – neste caso, uma visitação apostólica – em relação ao direito do povo de Deus de ser governado pelo pastor da diocese e para garantir o respeito por parte de todos aqueles, incluindo o clero, que estão sob a jurisdição de um bispo diocesano.

O caso de Burke é diferente e diz algo mais sobre esta fase do pontificado de Francisco. Independentemente da opinião de alguém sobre a teologia de Burke ou sobre as companhias que ele mantém, a forma como sua punição foi tratada e comunicada por meio de canais não institucionais fala claramente de como Francisco pensa o Colégio dos Cardeais e a dignidade do próprio título de “cardeal”.

Enfraquecimento dos órgãos intermediários

Francisco tentou eliminar a corte papal mudando-se do apartamento papal para viver em Santa Marta, mas ao mesmo tempo enfraqueceu os órgãos intermediários, especialmente o Colégio dos Cardeais e a Secretaria de Estado. Um exemplo disso é a história do cardeal Giovanni Angelo Becciu, que era o número dois da Secretaria de Estado do Vaticano quando foi demitido por Francisco em setembro de 2020, enquanto estava no centro de um julgamento histórico de crimes financeiros; no mês de abril seguinte, Francisco eliminou o direito de todos os cardeais serem julgados pelo papa.

Desde o início do julgamento de Becciu, Francisco também publicou a constituição de reforma da Cúria Romana (março de 2022) e a nova constituição para o Estado da Cidade do Vaticano (maio de 2023), que aumentaram os poderes papais em detrimento de outros órgãos eclesiásticos.

Mesmo que o papa tenha um poder “supremo, pleno, imediato e universal”, ele não é absoluto; isto é, o papa está sujeito à supremacia do direito natural e positivo divino. E certos usos do poder papal podem sair pela culatra.

Burke, ex-prefeito da Signatura e arcebispo emérito de St. Louis, recebe um generoso apoio financeiro de aliados nos Estados Unidos; uma possível consequência não intencional da punição de Francisco pode ser o empoderamento de Burke, tal como o fizeram os “cardeais da coroa” do início da era moderna. E Burke continua sendo cardeal, mantendo o direito de participar de um conclave até completar 80 anos de idade, em 30 de junho de 2028.

Mesmo assim, não é coincidência que as medidas de Francisco tenham sido dirigidas a dois prelados dos Estados Unidos. Seus casos fazem parte da questão mais ampla de como o catolicismo conservador estadunidense evoluiu, que pode ser dividida em três fases gerais.

Oposição a Francisco

A primeira é a oposição na América do Norte a Francisco – o primeiro pontífice latino-americano –, que cresceu significativamente na última década. Os primeiros sinais de inquietação ficaram aparentes em meados de 2013, muito antes de Francisco anunciar aquilo que nos meses seguintes desencadearia a oposição mais ruidosa e organizada que vemos agora.

Depois, no fim de 2013, ele fez os primeiros gestos óbvios sinalizando a mudança em relação a seus dois antecessores: anunciando as assembleias sinodais de 2014-2015 (família, casamento, católicos LGBTQ) e depois a publicação da Laudato si’ e da Amoris laetitia. Pouco tempo depois, a oposição aumentou visivelmente – até que, em 2018, os críticos de Francisco tentaram usar as revelações sobre o ex-cardeal Theodore McCarrick e os próprios erros de Francisco sobre os abusos clericais no Chile para destituir um papa legitimamente eleito. O esforço não só fracassou como também desacreditou suas figuras mais temerárias – a principal delas talvez seja o antigo núncio papal nos Estados Unidos, o arcebispo Carlo Maria Viganò.

No entanto, os críticos se reagruparam e, desde então, adotaram uma estratégia diferente (exceto Strickland, cujas críticas abertas o tornaram sujeito às sanções que lhe foram impostas). Essa estratégia permanece mais no longo prazo – não esperando pelo fim do pontificado de Francisco, mas, antes, construindo uma rede católica intelectual e clerical da “nova geração” entre segmentos tradicionalmente papalistas e ultramontanos da Igreja e das elites católicas conservadoras estadunidenses.

Oposição ao Vaticano II

A segunda fase é a mudança nas atitudes dos católicos conservadores e tradicionalistas em relação ao Vaticano II. No início do período pós-conciliar, as polêmicas contra as reformas e a teologia conciliares ficavam geralmente confinadas na mídia católica independente e nos comentaristas de revistas marginais animadas pelo ultramontanismo do século XIX (Triumph, The Wanderer, The Remnant).

A natureza da oposição ao Vaticano II começou a mudar nos anos 1990, exibindo sinais de neoconservadorismo, que perduraram até a eleição de Bento XVI. Depois, durante seu papado, o neoconservadorismo católico transformou-se em neotradicionalismo, enquanto a legitimidade e a autoridade do Vaticano II passaram a ser definidas dentro dos estreitos limites de uma interpretação antiliberal estadunidense dos ensinamentos de João Paulo II e de Bento XVI.

Esse desenvolvimento não pode ser separado da forma como a mídia, as comunicações e as tecnologias da informação mudaram desde o Concílio. A atenção dos meios de comunicação social ao Vaticano II ajudou a criar uma impressão positiva no mundo em geral – mas também contribuiu para a reação, dando voz àqueles que acreditavam que ele simbolizava o “catolicismo que perdeu seu rumo”.

A chegada da internet ajudou a amplificar ainda mais essas vozes, e depois as mídias sociais levaram as coisas a um nível ainda mais alto. E não foram apenas as plataformas em si mesmas: todo um novo ecossistema, com uma linguagem própria, tomou forma, para além dos principais canais eclesiais, acadêmicos e jornalísticos. Também surgiram novos tipos de comunicação: as audiências foram construídas em torno da televisão baseada na web, os podcasts e o YouTube, e outros canais de vídeo que integravam o catolicismo “fundamentalista”, para além do tradicionalismo à moda antiga.

Isso se somou às mídias já estabelecidas, como a EWTN e suas subsidiárias, que também registraram um crescimento, “democratizando” assim a mensagem tradicionalista que, no início do período pós-Vaticano II, estava principalmente limitada a revistas menores.

A ascensão do “conservadorismo das lamentações”, as incursões católicas neoconservadoras na política dos Estados Unidos ao longo das últimas três décadas e os debates em curso sobre o papel da religião na praça pública ajudaram a redefinir o tradicionalismo como oposição ao Vaticano II. Isso, por sua vez, fomentou um alinhamento entre o catolicismo politicamente conservador e o evangelicalismo branco. Uma nova geração de lideranças católicas no clero, na academia e nas empresas entende a “tradição católica” não como algo já dado – uma noção definida daquilo que todos concordam que é “católico” – mas sim como outra escolha no mercado das identidades católicas.

Strickland, portanto, absolutamente não representa aquela visão à moda antiga da “tradição católica”, mas, em vez disso, emergiu paradoxalmente daquilo que o teólogo Peter Berger chamou de “imperativo herético”. O catolicismo de Strickland está mais centrado, e não menos, nos desejos individuais idiossincráticos e narcisistas e no próprio liberalismo hedonista que ele pensa estar criticando.

Essa forma de tradicionalismo não irá desaparecer tão cedo. Com o declínio do papel da teologia nas culturas populares e também acadêmicas (incluindo as faculdades e universidades católicas), novas subculturas católicas continuam emergindo: escolas clássicas de Ensino Fundamental e Médio, programas de “Estudos Católicos” e “Humanidades” nas universidades religiosas, centros de pensamento cristão nas universidades seculares e novas revistas cristãs.

Na maioria das vezes, isso reflete uma ortodoxia católica resoluta e antiliberal, moldada pelas interpretações políticas estadunidenses sobre João Paulo II e Bento XVI, e combinada com uma abordagem polêmica ao Vaticano II. Essas expressões da “tradição” são mais sutis e ostensivamente mais sofisticadas do que os pronunciamentos grosseiros de Strickland – e, portanto, provavelmente viajarão para além do alcance das mídias sociais e continuarão exercendo uma influência mais ampla sobre o catolicismo estadunidense.

Cristianismo global

A terceira fase envolve o cristianismo global. Expressões análogas ao tipo de tradicionalismo de Strickland podem ser encontradas nas Igrejas ortodoxas orientais que seguem o exemplo do Patriarcado de Moscou. Esses tradicionalistas tentam desfazer a adaptação do ensinamento da Igreja ao liberalismo tardio, ao mesmo tempo que resistem à inculturação e ao desenvolvimento da tradição. Procuram não só “proteger o magistério da contaminação”, mas também mobilizar leigos militantes na busca de objetivos políticos – local, nacional e internacionalmente, tanto em nível eclesial quanto legislativo.

Absolutamente não é uma expressão do ecumenismo pós-1948, que tratava da reaproximação, comunhão e unidade eclesiais. É um reagrupamento internacional do cristianismo ao longo das linhas divisórias dos direitos LGBTQ, do papel das mulheres na Igreja, do aborto e da eutanásia, do casamento e da família tradicionais, e da “liberdade religiosa”.

Os anos 1960 têm sido vistos há muito tempo como uma década decisiva em termos do encontro do cristianismo com a modernidade secular e pluralista. Em termos do impacto da modernidade secular nas relações entre as diferentes tradições cristãs, os anos 1990 – com a explosão das guerras culturais – foram cruciais.

Agora, pouco mais de uma década do papado de Francisco, fizemos a transição para um cristianismo global que reflete mais o hemisfério Sul e, nos Estados Unidos, para um catolicismo e um protestantismo que são, grosso modo, menos “brancos” e menos “masculinos”. É difícil não ver Strickland e o que ele representa como uma reação a essa nova realidade demográfica.

O catolicismo como meme

E, acima de tudo isto, a eclesiologia saudável de uma Igreja local, em que as relações pessoais e as celebrações sacramentais são centrais para a comunidade cristã, está sendo suplantada por uma versão despersonalizada e deslocalizada da religião vivida – parte de uma desconfessionalização e desculturação das identidades religiosas.

Pelo menos o arcebispo Marcel Lefebvre, antes e depois de se tornar cismático, publicou livros que articulavam uma rejeição teológica do Vaticano II. Hoje, é a capacidade de projetar uma versão emburrecida, simplista e estereotipadamente fanática da tradição católica – despojada de sua complexidade intelectual e de sua riqueza espiritual – que é recompensada: o catolicismo como meme.

A apresentação de Strickland em novembro em Baltimore, praticamente escolhendo o hotel onde a USCCB se reuniria, foi apenas isso: performance. E a performance agora mostra sinais preocupantes de substituição daquilo que era conhecido como testemunho.

Leia mais

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