O cardeal Stanislaw Dziwisz comenta "a anedota" sobre João Paulo II recordada pelo Papa Francisco no avião no retorno dos Emirados Árabes Unidos

Stanislaw Dziwisz | Foto: Wikipédia

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

18 Fevereiro 2019

O arcebispo emérito de Cracóvia, Cardeal Stanislaw Dziwisz, historiador secretário pessoal de são João Paulo II, de acordo com a agência Ansa-latina comentou assim as palavras do Papa Francisco a respeito de um evento ocorrido entre o então Prefeito 

Cardeal Joseph Ratzinger e João Paulo II, no caso Marcial Maciel: "Não creio que o papa João Paulo II, de maneira superficial, não acreditasse nas provas dos crimes que lhe foram apresentadas; não era seu estilo". "Não sei a quem (estava se referindo) ou o que Francisco tinha em mente", acrescentou o cardeal entrevistado pelo semanário católico de Cracóvia Tygodnik Powszechny. A conversa se centrava no que o Papa Francisco tinha contado em 5 de fevereiro último, retornando dos Emirados Árabes Unidos.

A informação é publicada por Il sismógrafo, 14-02-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Por outro lado, sempre de acordo com a Ansa-latina, o cardeal polonês arcebispo emérito de Cracóvia acrescentou que o então titular da Congregação para a Doutrina da Fé “esteve em contato constante ou frequente” com o Papa, "pessoalmente e sem filtros. Com ele teve a oportunidade de discutir todas as questões de competência da Congregação". "Com toda a força, desejo reiterar que não havia nenhum filtro ou bloqueio de dados que deviam ser informados ao Papa", insistiu o ex-secretário de K. Wojtyla. Em seguida, o Cardeal Dziwisz esclareceu: "Os problemas da Igreja, o Papa (João Paulo II), os discutia com pessoas de competência e não com os secretários particulares".

Leia mais