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“Que os fiéis leiam o documento que assinei com os imãs”, pede Francisco

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06 Fevereiro 2019

O Papa aconselhou os fiéis que participaram da Audiência Geral no Vaticano, um dia após retornar dos Emirados Árabes Unidos (de 3 a 5 de fevereiro), que leiam e conheçam o documento que assinou em Abu Dabhi com o Grande Imã de Al-Azhar. A viagem à península arábica, disse, “escreveu uma nova página” na história do diálogo entre as duas religiões e no empenho em promover a paz no mundo e, “em uma época como a nossa, na qual é forte a tentação de ver em ato um choque entre as civilizações cristã e islâmica”, deu um sinal “claro e decidido” de que, ao contrário, “é possível se encontrar”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 06-02-2019. A tradução é do Cepat.

A viagem aos Emirados Árabes, apontou Jorge Mario Bergoglio durante a Audiência na Sala Paulo VI, foi “breve, mas muito importante”, porque, retomando “o encontro de 2017 em Al-Azhar, no Egito, escreveu uma nova página na história do diálogo entre o Cristianismo e o Islã, e no empenho em promover a paz no mundo, baseando-se na fraternidade humana. Pela primeira vez – insistiu Francisco – um Papa visitou a Península arábica. E a Providência quis que tenha sido um Papa de nome Francisco, a 800 anos da visita de São Francisco ao sultão Al-Malik al-Kamil”.

“Pensei muitas vezes em São Francisco durante esta viagem”, disse o Pontífice que assumiu o nome do santo de Assis. “Ajudava-me a ter no coração o Evangelho, o amor de Jesus Cristo, enquanto vivia os diferentes momentos da visita. Em meu coração estava o Evangelho de Cristo, a oração ao Pai por todos os seus filhos, especialmente pelos mais pobres, pelas vítimas das injustiças, das guerras, da miséria... A oração para que o diálogo entre o Cristianismo e o Islã seja fator decisivo para a paz no mundo de hoje”.

Além dos discursos, especificou o Papa, “em Abu Dhabi foi dado um passo a mais: eu e o Grande Imã de Al-Azhar assinamos o Documento sobre a Fraternidade Humana, no qual afirmamos juntos a comum vocação de todos os homens e mulheres de ser irmãos enquanto filhos e filhas de Deus, condenamos toda forma de violência, especialmente a violência revestida de motivações religiosas, e nos comprometemos na difusão dos valores autênticos e da paz no mundo. Este documento – acrescentou Jorge Mario Bergoglio – será estudado nas escolas e nas universidades de muitos países, mas eu também aconselho que vocês o leiam, o conheçam, porque traz muitos impulsos para avançar no diálogo sobre a fraternidade humana”.

Em uma época como a nossa, na qual existe a grande tentação de se pensar em um enfrentamento entre as civilizações cristã e islâmica, esclareceu o Papa, e de pensar nas religiões como fontes de conflito, “quisemos dar um sinal a mais, claro e decidido, de que, ao contrário, é possível se encontrar, é possível se respeitar e dialogar, e de que, inclusive na diversidade das culturas e das tradições, o mundo cristão e o mundo islâmico apreciam e guardam valores comuns: a vida, a família, o sentimento religioso, a honra aos anciãos, a educação dos jovens, e outros mais”.

O Papa voltou a agradecer ao Príncipe herdeiro e demais autoridades do país que se tornaram, com o passar do tempo, “um cruzamento entre Oriente e Ocidente, um oásis multiétnico e multirreligioso, e, portanto, um lugar adequado para promover a cultura do encontro”. Também voltou a agradecer ao bispo Paul Hinder, vigário apostólico da Arábia do Sul.

Francisco disse que se encontrou com “o primeiro sacerdote que foi e ainda vive, de noventa anos, fundador de muitas comunidades: agora está em uma cadeira de rodas e cego, mas com um sorriso que não sai de seus lábios, o sorriso de ter sentido o Senhor e de ter feito tanto bem” e com outro sacerdote também nonagenário. Quanto aos fiéis (“um pouco mais de um milhão” de trabalhadores cristãos “originários de diferentes países da Ásia”), o Papa destacou em particular que na missa no Zayed Sports City Stadium de Abu Dhabi, ontem pela manhã, estavam presentes “muitíssimos” fiéis: “Dizem que entre os que estavam dentro do estádio, que possui uma capacidade para 40.000 pessoas, e os que estavam vendo as telas gigantes fora do estádio, havia uns 150.000”. A viagem, concluiu o Papa, “pertence às “surpresas” de Deus. Vamos louvá-lo, pois, e a sua Providência, e rezemos para que as sementes lançadas deem frutos segundo sua santa vontade”.

Ao final de sua catequese na Audiência Geral desta quarta-feira, 6 de fevereiro, o Papa Francisco dirigiu um chamado e convidou todos os fiéis a orar pelas vítimas haitianas que perderam a vida no arquipélago das Bahamas. “No sábado passado, perto do arquipélago das Bahamas – recordou o Pontífice –, afundou um barco que transportava dezenas de migrantes do Haiti em busca de esperança e de um futuro de paz. Meus pensamentos afetuosos se dirigem às famílias que sofrem pela dor, assim como ao povo haitiano afetado por esta nova tragédia. Convido-lhes a se unir a minha oração pelos que desapareceram dramaticamente e pelos feridos”.

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