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Encontrar um sentido para suportar as adversidades. A sabedoria de Viktor Frankl

Foto: Pexels

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07 Abril 2020

Viktor Frankl ganhou notoriedade após sobreviver cerca de três anos em campos de concentração nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial. A partir de suas experiências e cuidadosas observações, o doutor Frankl criou um método terapêutico conhecido como logoterapia, que é baseada no sentido ou propósito existencial. Seu livro O homem em busca de um sentido se tornou um dos clássicos da psicologia do século XX e uma obra sumamente lida em sua época.

A reportagem é publicada por PijamaSurf, 05-04-2020. A tradução é do Cepat.

Ainda que a situação que vivemos, por mais dura que seja, dificilmente se compare ao que Frankl experimentou, é evidente que seu trabalho pode servir atualmente para muitas pessoas encontrar sentido à existência e assumir uma perspectiva mais saudável diante da perda, da adversidade e, inclusive, da perspectiva da morte.

A avaliação do doutor Frankl é simples. Não é a vontade de poder, nem a vontade de prazer, mas a vontade de sentido que constrói o ser humano. O sentido - ou, melhor ainda, o significado -, é suficiente para uma boa vida.

A partir de certa perspectiva, seria possível dizer que toda a obra de Frankl é um comentário, baseado na experiência, de uma famosa frase de Nietzsche: “Para quem tem um porquê, nada é insuportável” (Crepúsculo dos ídolos). Uma frase que Frankl leu a partir do mais puro humanismo e o espírito de solidariedade.

A vontade de sentido é a única determinação do ser humano e a causa da autêntica felicidade, uma felicidade que não se baseia no hedonismo e, portanto, não está sujeita à voraz impermanência dos desejos autorreferenciais.

Na psicologia filosófica de Frankl, o sentido (o significado, meaning em inglês) é central na constituição de uma boa vida humana. É no sentido ou na capacidade de viver que reside não apenas a essência, mas o potencial de uma pessoa, considerado por Frankl “valores experienciais”.

Um aspecto disso é a qualidade moral ou estética da experiência, fundamentalmente os três grandes valores da tradição ocidental: a experiência da beleza, da verdade e do bem. A esse respeito, Frankl se refere a um momento comovedor, observando um entardecer em um campo de concentração com um grupo de prisioneiros. Simplesmente uma experiência de beleza como esta já é capaz de fornecer sentido.

Um segundo aspecto está relacionado ao amor e a atenção. Tem a ver com a possibilidade de experimentar a um ser humano em sua qualidade única, a manifestação de sua pessoa, o irrepetível que é cada ser. Isto é a revelação do ser do outro, mas, segundo Frankl, isto só pode ser visto por alguém que ama, que vê não apenas a humanidade da pessoa, mas seu potencial e, portanto, se aproxima dela para a aliviar e ajudar a se atualizar. Mas esta atualização só pode ocorrer automaticamente como subproduto da busca de sentido, avalia Frankl.

Outro aspecto é atitudinal. Frankl destaca que mesmo quando as pessoas perderam certa disposição a experimentar a beleza ou a capacidade de fazer um trabalho, geralmente, por estar submergidas em uma circunstância trágica, de qualquer maneira, existe o potencial de encontrar significado, e o mais profundo, na medida em que aceitem essa situação trágica, na atitude diante do sofrimento, na aceitação e na dignidade.

Abaixo, uma série de frases que mostram a simples sabedoria de Frankl:

“A vida nunca é insuportável devido às circunstâncias, mas apenas devido à falta de sentido e significado”;

“Questionar o sentido da vida é a expressão mais verdadeira do que é ser humano”;

“Tudo pode ser retirado do ser humano, menos sua capacidade de escolher uma atitude dadas certas circunstâncias, escolher o próprio caminho”;

“Quando não somos capazes de mudar uma situação, nos vemos desafiados a mudar nós mesmos”.

 

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