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Rafael Correa critica duramente a ideologia de gênero

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09 Janeiro 2014

A ideia de que a liberdade individual permite a cada um escolher se é homem ou mulher “é uma barbaridade que não resiste à menor análise, que atenta contra tudo, contra as leis naturais. Respeitamos quem pensa assim, mas não é aceitável que eles imponham as suas crenças a todos. Não imponham isso aos jovens. Existe gente ensinando isso aos nossos jovens”.

A reportagem é de Sergio Mora, publicado pela agência Zenit, 07-01-2014.

Quem se manifestou com essas palavras foi o presidente do Equador, Rafael Correa, em 28 de dezembro de 2013, durante uma reunião política no local de construção do novo Hospital Monte Sinai, na província equatoriana de Guayas.

O presidente do país sul-americano deixou claro que aposta na família convencional: “Eu acho que essa ideologia de gênero, essas fantasias destroem a família convencional, que continua sendo, e eu acho que vai continuar sendo, a base da nossa sociedade. Viva a mulher, viva o movimento feminista pela igualdade dos direitos! Mas vamos ficar atentos diante desses extremos que dizem que não existem mais homens nem mulheres naturais, que seriam só construções sociais”.

Correa apoiou a igualdade de direitos entre homens e mulheres, mas não a “igualdade em todos os aspectos, porque, graças a Deus, homens e mulheres são diferentes, complementares, e não é questão de impor estereótipos, mas é bom que uma mulher preserve os seus traços femininos e que um homem preserve os seus traços masculinos”.

O presidente equatoriano criticou quem faz da defesa da vida ou da família uma questão política, quando se trata, na verdade, de um problema moral. E especificou: "Se Pinochet era abortista, então ele era de esquerda; se o Che Guevara era contrário ao aborto, era de direita; isso não tem nada a ver com direita ou esquerda, são barbaridades, são questões morais”.

Rafael Correa matizou que “todos lutamos pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, mas esses movimentos feministas fundamentalistas são outra coisa”.

“E insisto”, prosseguiu o presidente: “essa ideologia, para mim, é perigosíssima. Estão ensinando para os nossos jovens em alguns colégios essa ideologia de gênero, que basicamente diz que não existe homem e mulher natural, que a natureza não determina o sexo, que [a identidade sexual] vem dos condicionamentos sociais e que para ter verdadeira liberdade eu tenho que me livrar desses condicionamentos sociais e escolher o meu gênero. Isso não resiste à menor análise. É pura e dura ideologia, muitas vezes para justificar o modo de vida de quem gera essas ideologias. Respeitamos essas pessoas como pessoas, mas não compartilhamos essas barbaridades que não suportam a menor análise acadêmica e que destroem a base da sociedade, que continua sendo a família convencional”.

As palavras do presidente do Equador despertaram a reação de movimentos ideológicos e dos grupos GLBTI (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e intersexuais), que o criticaram especialmente nas redes sociais, conforme as informações veiculadas pelo jornal equatoriano El Comercio. Entre os mais críticos, destacaram-se os promotores do chamado “matrimônio civil igualitário”, como Pamela Troya e Gabriela Correa, que tiveram seu pedido de casamento negado pelo Registro Civil equatoriano por "não cumprimento de todos os requisitos para aprovação".

Esses grupos acusam o presidente de entrar em contradição com a própria postura manifestada em 13 de dezembro, quando Correa se reuniu com oito representantes do lobby LGBTI em Guayaquil e se comprometeu com a defesa dos direitos das pessoas homossexuais.


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