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Haiti é atingido por terremoto de 7.2 e, dois dias depois, por um novo ciclone

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17 Agosto 2021

 

O Haiti foi novamente vítima de um forte sismo que afetou gravemente a população. As vítimas do terremoto aumentam significativamente conforme passam as horas.

A reportagem é publicada por Jesuítas da América Latina, 17-08-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Um terremoto de magnitude 7.2 sacudiu o sudoeste do Haiti no sábado 14 de agosto, às 08h29m local. O Serviço Geológico dos Estados Unidos disse que o terremoto foi produzido a 8km da cidade de Petit Trou de Nippes na parte ocidental do país, a 128km a oeste de Porto Príncipe. Os sismólogos disseram que o abalo ocorreu a uma profundidade de 11km e pôde ser sentido até a Jamaica, a 321km de distância.

Segundo o New York Times, pelo menos duas cidades informaram uma grande devastação: Les Cayes e Jeremie. As linhas telefônicas estavam caídas em Petit Trou de Nippes, o epicentro do terremoto.

Na data de 15 de agosto de 2021, o NPR informou que a Agência de Proteção Civil do Haiti havia confirmado 1.297 mortes, mais de 5.700 feridos e mais de 7 mil pessoas que agora estão sem lar. Espera-se que estas cifras aumentem nos próximos dias e semanas. O atual primeiro-ministro declarou um estado de emergência de um mês.

Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, os relatórios iniciais da Proteção Civil do Haiti indicam que mais de 700 prédios colapsaram, incluindo hospitais, igrejas e escolas. Ao menos 3.778 moradias foram destruídas e foram registrados danos importantes à infraestrutura e rodovias.

O terremoto gerou réplicas, entre magnitude 4,2 e 5,2, todas a profundidades de aproximadamente 10km, que foram sentidas em todo o país, o que gerou preocupações sobre a vulnerabilidade das infraestruturas as réplicas, mesmo que sejam fracas. Ainda, foram registrados inundações e deslizamentos de terra nas áreas afetadas. O terremoto ocorreu apenas alguns dias da chegada do ciclone tropical Grace, prevista para 16 e 17 de agosto. Isso aumentou o risco para uma população já vulnerável aos ventos fortes e fortes chuvas que podem provocar inundações repentinas e deslizamentos de terra que ameaçam a vida.

Os problemas que complicam os esforços de ajuda humanitária neste momento, segundo o superior jesuíta Denis Saint Félix são: (1) a falta de infraestrutura médica na região afetada; (2) segurança: o acesso à região afetada foi controlado por gangues armadas; e (3) o ciclone tropical Grace, que deve trazer fortes chuvas e ventos no início da semana.

 

Jesuítas no Haiti

Jean Denis Saint Félix, superior jesuíta no Haiti, enviou um comunicado no sábado, 14 de agosto, à noite, descrevendo a situação no Haiti como aterrorizante. Até o momento não se registrou mortes entre jesuítas, colaboradores ou familiares que se encontram nesta região. Um dos maiores desafios segue sendo a segurança, já que o controle das gangues restringiu o acesso à região sul.

“A prioridade número um neste momento segue sendo os serviços de emergência de atenção médica. Não há forma de podermos dar a atenção que as pessoas necessitam neste momento devido à inexistência de infraestrutura médica. Claro, nas próximas semanas, sem dúvidas, enfrentaremos o problema de água potável e falta de alimentos”.

Os jesuítas da região continuarão seguindo de perto a situação para assegurar que tenhamos informação confiável sobre seu desenvolvimento. Para hoje, 16 de agosto, está prevista uma reunião na qual diretores de organizações jesuítas, membros consultantes e alguns colaboradores discernirão e planejarão uma resposta à situação. Depois desta reunião, será compartilhado um resumo de sua compreensão da situação, o enfoque previsto e as iniciativas.

 

SJM – Haiti

Michaud Levelt, s.j., diretor nacional do Serviço Jesuíta com Migrantes – Haiti, compartilhou uma mensagem de urgência. Desde o terremoto de 12 de janeiro de 2010, o Haiti viu grandes ondas de migração. Aqueles que tinham pouco ou nada decidiram sair do país. Compartilha que, depois do terremoto deste final de semana, “ainda que todo o país tenha sentido a terra tremer, somente o sul está de joelhos”, uma região já muito afetada pelo furacão Matthew, há quatro anos.

A equipe do SJM-Haiti está em movimento. Um de seus representantes viajará para o sul a fim de recolher informação que permita avaliar a situação, e possíveis estratégias de resposta imediata e de longo prazo.

 

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