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Donald Trump não é nenhum santo, mas sei por que os evangélicos o amam

Foto: Pixabay

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26 Setembro 2017

A história do protestantismo estadunidense não foi só perseguição, é claro. O clero protestante e os leigos desempenharam um papel importante nas lutas progressivas - desde a abolição, passando pelo movimento dos direitos civis, até as barricadas em Charlottesville. Muitas denominações comuns têm uma influência bastante liberal sobre questões sociais e econômicas.

A reportagem foi publicada por The Guardian, 05-09-2017. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

A identidade cristã branca politizada continua sendo uma potência da direita. Jones ressalta que a base do partido republicano permaneceu "esmagadoramente branca e cristã", e seu declínio dentro do partido "pega-tudo" foi muito menos drástico do que na nação em geral: sua fatia na coalizão republicana, em votos, teve apenas uma ligeira queda na última década, de 81% em 2006 para 73% agora.

As políticas e prioridades republicanas continuam refletindo essa influência. Na plataforma adotada na posse de Donald Trump, o partido sustentou compromissos com medidas antiaborto (incluindo a interrupção de financiamento à organização Paternidade Planejada [Planned Parenthood]), condenou a decisão do Supremo Tribunal de permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo e prometeu "proibir a discriminação do governo" a indivíduos e empresas que se recusarem a atender casais homoafetivos.

O próprio Trump emitiu um decreto impedindo a execução das chamadas "emendas Johnson", que impedem as organizações isentas de impostos de se envolverem em campanhas políticas partidárias. Essas medidas limitaram a influência política das igrejas na direita cristã, e o movimento de Trump (que ele exageradamente chamou de revogação) é uma recompensa para os evangélicos.

Até mesmo as promessas de Trump de um construir muro e reprimir a imigração refletem os valores dos evangélicos brancos, que dentre todos os grupos religiosos são os mais hostis à imigração.

Os cristãos brancos estão unidos ao Partido Republicano. Hawley observa que "os cristãos brancos continuam sendo a base do Partido Republicano, e espero que permaneçam assim".

Num sistema de dois partidos, a incrível maioria branca do partido republicano percebeu que os democratas começaram a "seguir as tendências e ficar mais diversificados". Os democratas são fortemente preferidos pelos estadunidenses negros e hispânicos, incluindo os católicos hispânicos, pelos jovens e pelo crescente número de estadunidenses sem afiliação religiosa.

Durante anos, essas tendências causaram otimismo entre os democratas - sua coalizão parece se assemelhar ao futuro dos Estados Unidos, enquanto os republicanos parecem presos no passado e sua base diminui. Até mesmo os republicanos ficaram assustados: o famoso documento de "autópsia" produzido pelo Comitê Nacional Republicano (CNR) de Reince Priebus, logo após a derrota de Mitt Romney, levou o partido a atingir os latinos, entre outras coisas, com uma reforma significativa na imigração.

No entanto, um olhar para o presente mostra que os republicanos responsáveis pelo Congresso, a presidência e a maioria da câmara, e Trump estão procurando implementar a plataforma fortemente anti-imigração, cristã, e de direita para que foi eleito.

Turner diz que, a curto prazo, a mudança de demografia não garante os resultados das eleições: "Por muito tempo disseram que a união entre a política republicana e os cristãos brancos era um jogo perdido, mas não foi no ano passado".

E vale dizer que nada garante que latinos, afro-americanos ou outros grupos não brancos dos EUA permanecerão leais aos democratas. O cristianismo branco não é uma categoria imutável. Afinal, católicos e mórmons brancos - anteriormente alvos da perseguição protestante - tornaram-se parte da coalizão cristã branca.

Na semana passada, John Judis, que foi um dos principais defensores das previsões sobre uma maioria democrata emergente no estilo "demografia é o destino", se retratou, dizendo: "Ser branco não é uma categoria genética; é uma construção social e política que se baseia na percepção e no preconceito. Um século atrás, irlandeses, italianos e judeus não eram considerados brancos.”

Jones, no entanto, acredita que, mesmo que as tendências não sejam decisivas a curto prazo, "mais cedo ou mais tarde, essas realidades demográficas aparecerão" nas eleições nacionais. Ainda acrescentou: "Precisamos lembrar o quanto as eleições de 2016 foram apertadas".

Segundo ele, "há um atraso", mas até 2024 as mudanças serão eleitoralmente decisivas, e para os republicanos o problema será cada vez mais que "quando uma parte da base fica tão grande e expressiva, torna-se difícil administrar".

A base cristã branca dos republicanos, em grande parte, quer enfraquecer a imigração ou mesmo detê-la completamente - mas talvez seja tarde demais.

Se os republicanos não conseguem mudar, podem achar que o país é que mudou ao seu redor.

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