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“O compromisso de cuidar da Casa Comum é inseparável da fraternidade e da justiça”, afirma o cardeal D. Jaime Spengler

Jaime Sengler na Conferência Espalhando Esperança | Foto: Vatican Media

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03 Outubro 2025

O arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Jaime Spengler, abriu as atividades de hoje, 2, na Conferência Espalhando Esperança, realizada em Castel Gandolfo, por ocasião dos 10 anos da encíclica Laudato Si’. Como presidente do Conselho Episcopal Latino Americano e Caribenho (Celam), dom Jaime falou sobre a profecia do Sul Global no tema do cuidado com o planeta como um chamado à esperança a partir da Laudato Si’ em tempos de colapso.

 A reportagem é publicada por CNBB, 02-10-2025.

Dom Jaime iniciou afirmando que ali erguia a voz dos povos latino-americanos e caribenhos, dos mártires da terra, de comunidades ribeirinhas, indígenas, afrodescendentes, camponesas e urbanas “que cuidam da vida com ternura, mesmo em contextos de grandes ameaças”. Segundo ele, “são elas que caminham cantando, porque suas lutas e preocupação por este planeta não lhes tiram a alegria da esperança”.

Ele citou a conjuntura de policrises, o aquecimento global, a falta de diálogo internacional e de consensos multilaterais e o grito de justiça que vem das periferias.

“A crise climática não é apenas técnica, mas existencial, de justiça e dignidade, que chama a Igreja e todas as pessoas de boa vontade ao cuidado da vida e das relações. Como cristãos, cremos que “Evangelizar é tornar presente no mundo o Reino de Deus” (EG 176). O compromisso de cuidar da Casa Comum é inseparável da fraternidade e da justiça; por isso, as soluções devem unir justiça, ecologia, direitos da natureza e dignidade humana”.

Para dom Jaime, “as instituições globais e as negociações multilaterais estão muito aquém do necessário; daí a urgência de reconstruir a confiança na cooperação e no diálogo”.

Recordando os 10 anos da encíclica Laudato Si’, o presidente da CNBB salientou o ensino do Papa Francisco por ouvir o duplo grito da Terra e dos pobres. “Mas esta profecia não foi escutada com a urgência necessária”, lamentou.

Amazônia

Nesse sentido, a Amazônia é um banco de prova para a humanidade e para a missão da Igreja, parafraseou dom Jaime.

A realização da COP30 no Brasil, na Amazônia, “representa um chamado histórico para que a Igreja reafirme sua posição profética. É imperativo defender a Amazônia e os demais biomas vitais, combater o desmatamento e os incêndios, e reforçar o objetivo de ‘desmatamento zero’ até 2030.

Rumo à COP30

Dom Jaime recordou o caminho feito pela Igreja até a Conferência do Clima como oportunidade de educação popular, mobilização e visibilização de propostas, reivindicações e modos de vida dos povos.

Deu destaque ao trabalho de formação e estudos, além da incidência política através das Conferências e Conselhos Episcopais da África, América Latina e Caribe e Ásia, que lançaram uma mensagem conjunta para a COP30 destacando a necessidade da justiça climática para a paz, e a conversão ecológica para o futuro.

Ainda sobre a COP30, dom Jaime reforça a necessidade de seguir apostando no multilateralismo. “A Igreja se compromete a fortalecer a resistência e a resiliência das comunidades e impulsionar uma coalizão histórica entre atores do Norte e do Sul Global. É crucial estabelecer mecanismos de governança climática com participação ativa e vinculante das comunidades.

 Povos originários

Ao final de sua fala, dom Jaime destacou a força dos povos originários e a aliança da Igreja com eles, “verdadeiros guardiões dos territórios”.

“Assumimos uma aliança com os povos originários, o povo do campo, das águas e das cidades, em defesa da vida, da terra e das culturas. Precisamos aprender a sabedoria ancestral do bem viver, que inspira a proposta da Laudato Si’ para uma sobriedade feliz, horizonte de uma nova sociedade livre de acumulação e preconceitos. Esses povos, enraizados em seus territórios, nos chamam a resistir ao consumismo e a reduzir o supérfluo, convidando-nos a uma autêntica fraternidade. Coloquemos o cuidado da vida no centro: é possível substituir a lógica extrativista por uma economia do bem e do cuidado da Casa Comum”. 

Eis o discurso.

A Profecia do Sul Global: um chamado à esperança a partir da Laudato Si’ em tempos de colapso

Ao celebrar o décimo aniversário da encíclica Laudato Si’ e do Acordo de Paris, ergo uma voz que não é apenas minha, mas a dos povos latino-americanos e caribenhos, dos mártires da terra, das comunidades ribeirinhas, indígenas, afrodescendentes, camponesas e urbanas que cuidam da vida com ternura, mesmo em contextos de grandes ameaças. São elas, como dizia nosso querido Papa Francisco, que caminham cantando, porque suas lutas e preocupação por este planeta não lhes tiram a alegria da esperança!

1. Urgência deste tempo

Encontramo-nos em uma conjuntura histórica de “policrise”, onde convergem guerras, mudança climática, migrações e problemas energéticos. A aceleração do aquecimento global é inequívoca: em 2024 alcançou-se 1,55 °C acima do período pré-industrial, um nível sem precedentes na história das civilizações. Estamos nos aproximando rapidamente do colapso climático, e o mundo se desmorona, talvez em direção a um ponto de ruptura.

Vários países adotaram políticas de negacionismo, isolamento e proteção de interesses exclusivos, enfraquecendo o diálogo internacional e os consensos multilaterais, hoje condição indispensável para garantir a paz no mundo e com a natureza. A crise climática não é apenas técnica, mas existencial, de justiça e dignidade, que chama a Igreja e todas as pessoas de boa vontade ao cuidado da vida e das relações. Como cristãos, cremos que “Evangelizar é tornar presente no mundo o Reino de Deus” (EG 176). O compromisso de cuidar da Casa Comum é inseparável da fraternidade e da justiça; por isso, as soluções devem unir justiça, ecologia, direitos da natureza e dignidade humana.

Diante do clamor das periferias, dos esquecidos e do gemido da Terra, a misericórdia é um grito por justiça. Deus não desampara o seu Povo. A Igreja não se calará e é chamada a elevar uma voz profética que cure os tecidos socioambientais rompidos. A esperança cristã é “combativa, com a tenacidade de quem caminha rumo a uma meta segura” (Papa Francisco, Ângelus de 6.9.15). No entanto, as instituições globais e as negociações multilaterais estão muito aquém do necessário; daí a urgência de reconstruir a confiança na cooperação e no diálogo.

Como recordou o Papa Leão XIV, “a crise ecológica é também uma crise de confiança: o mundo não se salvará se as nações não voltarem a acreditar umas nas outras e a assumir responsabilidades comuns em justiça”.

2. Laudato Si’: profecia e apelo para cada pessoa que habita o planeta

A encíclica Laudato Si’, publicada há dez anos, é um legado luminoso do Papa Francisco que renovou o caminho da Igreja na prioridade da Ecologia Integral e lançou um apelo urgente ao cuidado da Casa Comum. Sua mensagem propõe uma conversão ecológica radical, e tem grande força ao estabelecer um diálogo com crentes e não crentes.

Laudato Si’ ensinou a ouvir o duplo grito da Terra e dos pobres, mas esta profecia não foi escutada com a urgência necessária. Essa falta de resposta adequada do mundo motivou a publicação da exortação apostólica Laudate Deum, que retoma o radicalismo da Laudato Si’ no contexto dos fenômenos extremos da mudança climática e alerta que o mundo se aproxima de um ponto de ruptura.

O Papa Francisco disse que o Sínodo da Amazônia é “filho da Laudato Si’”. De fato, a Amazônia é um banco de prova para a humanidade e para a missão da Igreja.

3. A Amazônia como prova decisiva para a humanidade

A Amazônia é o coração verde do planeta, lugar onde se decide em grande medida o destino climático da humanidade. Com mais de um décimo da biodiversidade conhecida, esta imensa floresta tropical é guardiã do ciclo do carbono e dos sistemas de água que sustentam a vida. Seus 400 bilhões de árvores absorvem enormes quantidades de carbono, contribuindo decisivamente para a regulação do clima mundial.

Mas não é só floresta: é também rio e fonte, a maior reserva estratégica de água doce que nutre milhões de pessoas na região e no mundo. Entre seus caudais concentra-se até um quinto da água doce do planeta, sustentando vida, alimento e futuro. E em meio a essa riqueza, os povos indígenas teceram, ao longo de milênios de convivência harmoniosa, a sabedoria mais fecunda e eficaz para custodiar os ecossistemas amazônicos.

A realização da COP30 no Brasil, em novembro deste ano, na Amazônia, representa um chamado histórico para que a Igreja reafirme sua posição profética. É imperativo defender a Amazônia e os demais biomas vitais, combater o desmatamento e as queimadas, e reforçar a meta de “desmatamento zero” até 2030.

4. COP30: continuar apostando no multilateralismo

A Igreja acredita que o caminho rumo à COP30 é uma grande oportunidade de educação popular, mobilização e visibilização de propostas, reivindicações e modos de vida dos povos. A história do clima se transforma a partir dos territórios, garantindo o direito à terra e os planos de vida das comunidades no campo, na floresta, nas águas e nas cidades. É o multilateralismo que se constrói de baixo, em um tempo de crise do multilateralismo dos poderosos.

Por isso, temos impulsionado formações, encontros de escuta e alianças, pré-Conferências e estudos em escolas e universidades. Também nos empenhamos na incidência política por meio das Conferências e Conselhos Episcopais da África, da América Latina e Caribe, e da Ásia. Eles lançaram uma mensagem conjunta (Um Chamado por Justiça Climática e pela Casa Comum) por ocasião da COP30: sem justiça climática não há paz, e sem conversão ecológica não há futuro.

É muito grave que a maioria dos países do mundo ainda não tenha apresentado suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC 3.0) à ONU. Esses planos climáticos, que marcam a trajetória dos próximos cinco anos e além, exigem seriedade, urgência e empenho radical, sobretudo dos países mais poluentes. E não podem se basear em falsas soluções, rejeitadas pelo documento das Igrejas do Sul Global, que condena o “capitalismo verde”, a tecnocracia e a financeirização da natureza, como no caso dos mercados de carbono, que transferem a carga de reduzir emissões para aqueles que mais sofrem suas consequências.

O Chamado por Justiça Climática exige que as nações ricas reconheçam e assumam sua dívida social e ecológica, e aportem um financiamento climático justo e efetivo sem gerar mais dívida. Também demanda a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis e rejeita toda nova exploração e infraestrutura, em coerência com a meta de 1,5 °C. Propõe uma transformação econômica radical rumo a um modelo restaurador e de decrescimento, que priorize o bem-estar das pessoas e assegure condições de vida sustentável.

A Igreja compromete-se a fortalecer a resistência e a resiliência das comunidades e a impulsionar uma coalizão histórica entre atores do Norte e do Sul Global. É crucial estabelecer mecanismos de governança climática com participação ativa e vinculante das comunidades.

5. A Força dos Povos Originários e a Aliança da Igreja com Eles

Quero concluir honrando a força espiritual e o compromisso dos povos originários e tradicionais, verdadeiros guardiões dos territórios. O Papa Francisco reconheceu que, quando esses povos permanecem em suas terras, são os que melhor as cuidam (LS 146). Defendê-los é defender a vida que brota desses territórios. O território em si é um lugar teológico onde se vive a fé e uma fonte singular de revelação de Deus.

O Sínodo para a Amazônia recordou o valor do diálogo social, no qual somos chamados a participar como convidados: “Se quisermos dialogar, devemos começar pelos últimos. Estes […] são os principais interlocutores, dos quais primeiro devemos aprender, a quem devemos ouvir por dever de justiça e a quem devemos pedir permissão para apresentar nossas propostas” (QAm 26). Esse diálogo não é fácil: não apenas expressa diferenças culturais, mas sobretudo uma ferida colonial que deixou relações assimétricas ainda vigentes. Por isso, requer escuta profunda e contato espiritual com o mundo do outro. A máxima sinodal “aprender a desaprender, para voltar a aprender” é caminho pascal: sair de si para mergulhar no outro, aproximando-nos de outras racionalidades e linguagens. Longe de relativizar a fé, esse diálogo com os pobres nos desafia a redescobrir a dimensão cósmica e contemplativa do Evangelho, desfigurada pela mentalidade utilitarista moderna.

As soluções para a crise ambiental não podem se reduzir a ajustes técnicos ou financeiros: precisamos integrar as cosmovisões e práticas dos povos locais. A Igreja é chamada a se abrir a esse diálogo com as espiritualidades indígenas e afrodescendentes, que ajudam a desmantelar o antropocentrismo desordenado que fere a criação. Todo diálogo é necessário, mas sempre a partir da opção preferencial pelos mais pobres, entre os quais está também a Mãe Terra.

Assumimos uma aliança com os povos originários, o povo do campo, das águas e das cidades, em defesa da vida, da terra e das culturas. Precisamos aprender a sabedoria ancestral do bem viver, que inspira a proposta da Laudato Si’ para uma sobriedade feliz, horizonte de uma nova sociedade livre de acumulação e preconceitos. Esses povos, enraizados em seus territórios, nos chamam a resistir ao consumismo e a reduzir o supérfluo, convidando-nos a uma autêntica fraternidade. Coloquemos o cuidado da vida no centro: é possível substituir a lógica extrativista por uma economia do bem e do cuidado da Casa Comum.

Sejamos sementes de um futuro novo!

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