• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Desigualdade nas metrópoles: mais de 3,4 milhões de brasileiros saem da pobreza em 2022

Foto: Pnud

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

23 Junho 2023

A taxa de pobreza nas regiões metropolitanas brasileiras caiu de 31,3% para 27% entre 2021 e 2022. Em termos absolutos, mais de 3,4 milhões de brasileiros residentes nas metrópoles saíram da situação de pobreza, e 1,8 milhões deixaram a extrema pobreza. Ou seja, a quantidade de pessoas que ultrapassou a linha de pobreza ou de extrema pobreza nesse período supera a população de muitas das grandes cidades do país. “Podemos destacar a combinação de dois fatores: o crescimento da renda média, ou seja, um aumento do volume de recursos, e a melhora da distribuição de renda, que levou à queda da desigualdade no conjunto das metrópoles brasileiras. Como consequência, houve a redução da pobreza”, ressalta um dos autores do estudo, Andre Salata.

A reportagem é publicada por Observatório das Metrópoles, 21-06-2023. 

Para explicar o aumento da renda média, o principal fator foi a renda do trabalho, que subiu de R$ 1.428,00 para R$ 1.507,00 na renda domiciliar per capita entre 2021 e 2022. A desocupação no país também saiu da casa de 11% para 8,5%. “A recuperação da economia e a redução da desocupação tiveram um peso muito grande no aumento da média de rendimentos. A desigualdade teve uma redução por conta da renda do trabalho, que teve uma importância muito grande. E o crescimento da renda do trabalho foi proporcionalmente maior para os estratos mais baixos da população das regiões metropolitanas”, pontua Salata.

Programas de transferência de renda

Embora a redução das desigualdades tenha se dado principalmente pela renda do trabalho, isso não significa que os Programas de Transferência de Renda não tiveram importância. Eles foram importantes para explicar a redução da extrema pobreza. “Saiu do auxílio de R$ 400,00 em 2021 para o de R$ 600,00 em 2022, o que foi importante, além da melhora na focalização destes programas”, explica Salata. De acordo com ele, isso explica parte do porquê ocorreu uma redução das desigualdades e que resultou na redução da pobreza. Mas o principal fator ainda foi a recuperação da renda do trabalho que é, em média, mais de 70% da renda dos domicílios.

“O primeiro componente foi a renda do trabalho e, junto a isso, com uma importância relativamente menor, as mudanças nos Programas de Transferência de renda, que foram especialmente importantes para a redução da extrema pobreza, ainda que mesmo para extrema pobreza a renda do trabalho tenha sido mais relevante”, diz Salata. Outro aspecto é a redução da inflação, que em 2022 foi menor que em 2021. “Isso de algum modo contribuiu para a manutenção de um certo poder de compra. Inclusive, era um dos motivos que os grupos de maior renda haviam perdido em 2021, ou seja, a renda média em relação aos períodos anteriores”, justifica o pesquisador do Observatório das Metrópoles e, também, coordenador do estudo, Marcelo Ribeiro.

Cenários para 2023

Conforme Ribeiro, o Brasil está entrando em uma conjugação bastante positiva de aumento do crescimento da economia, mais do que se esperava em relação à redução da inflação que se estava prevendo e, também, de redução da taxa de desemprego. “Isso significa, principalmente, a inserção das pessoas mais pobres no mercado de trabalho”, pondera. Até porque, segundo ele, os 10% mais ricos não foram os mais atingidos nesses períodos anteriores pelo desemprego. Esse cenário de redução de inflação, de taxa de desemprego e do crescimento econômico, ao contribuir para uma dinamização do mercado de trabalho, permite um maior acesso à renda das famílias em geral, e isso pode possibilitar tanto uma continuidade da redução das desigualdades quanto na redução da pobreza. “A extrema pobreza precisa de políticas sociais para atender esse público, só o mercado de trabalho não é suficiente, mas para a redução da pobreza em geral e das desigualdades, aquilo que se apresenta hoje é de uma melhoria das condições ao longo do tempo”, conclui.

Saiba mais sobre o "Boletim Desigualdade nas Metrópoles nº 13".

Leia mais

  • Taxa de extrema pobreza cai na Grande Porto Alegre, mas ainda é 85% mais alta que há uma década
  • Desigualdade nas metrópoles: aumento das desigualdades marcou o ano de 2022, apesar de recuperação da renda
  • Desigualdade nas metrópoles: renda melhora, mas ainda é menor que no período anterior à pandemia
  • Desigualdade nas Metrópoles: pobreza e extrema pobreza atingem patamar recorde da série histórica
  • Desigualdade nas metrópoles: renda dos mais pobres volta a cair e explicita o drama social do país
  • Desigualdade nas Metrópoles: mais pobres recuperam renda e mais ricos perdem
  • Desigualdade nas Metrópoles: mais ricos perderam 8% da renda em 2021
  • Renda continua caindo nas metrópoles brasileiras e atinge menor nível em quase 10 anos
  • ‘Foi o que me sustentou nos últimos meses’: Escolas se arriscam e deixam alunos levarem merenda para familiares com fome
  • Informalidade e benefícios respondem por 40% da renda das famílias do País
  • Renda per capita brasileira abaixo da média da América Latina. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Desigualdade descomunal: renda média nacional domiciliar per capita é de R$ 1.400 e os 5% mais pobres moram nos lixões, com R$ 100 por mês. Entrevista especial com Otaviano Helene
  • Pandemia empurra para ainda mais baixo, 4,3 milhões com renda per capita do trabalho inferior a um quarto do salário mínimo
  • Recuperação de renda dos mais pobres evidencia fosso das desigualdades. Entrevista especial com Marcelo Ribeiro e André Salata
  • 30% dos trabalhadores brasileiros vivem com renda mensal de R$ 275. Entrevista especial com Marcelo Ribeiro e André Salata
  • No Brasil dos desmontes e da pandemia, um quinto das famílias depende de transferências de renda e seguridade social. Entrevista especial com Sandro Sacchet de Carvalho

Notícias relacionadas

  • Macri é recebido com insultos e pedras em ato oficial

    A tensão crescente nas ruas argentinas alcançou nesta sexta-feira o presidente do país, Mauricio Macri. Um grupo de manifestant[...]

    LER MAIS
  • A desigualdade no Brasil

    “As 26,7 mil pessoas que estão no topo da pirâmide detêm 6% de toda a renda e riqueza daqueles que declararam o imposto de re[...]

    LER MAIS
  • Imposto sobre Grandes Fortunas e a falácia de um sistema igualitário

    Thomas Piketty, economista francês, em sua obra “A economia da desigualdade”, discorre em defesa da implementação de tribut[...]

    LER MAIS
  • Políticas invisíveis, redistribuição perversa e “politização”... pela direita

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados