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A Austrália aprova uma das leis ambientais mais ambiciosas do mundo

(Foto: Reprodução | AmazÔnia)

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05 Agosto 2022

 

O país se compromete a reduzir as emissões de gases nocivos em 43% em relação aos níveis de 2005 até 2030, ou seja, em apenas oito anos.

 

A reportagem é de Enrico Franceschini, publicada por Repubblica, 04-08-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

A Austrália aprovou uma das legislações ambientais mais radicais do mundo para combater as mudanças climáticas. A resolução, aprovada com 89 votos a favor e 55 contra, empenha-se em reduzir as emissões de gases nocivos em 43% em relação aos níveis de 2005 até 2030, ou seja, em apenas oito anos.

 

Anthony Albanese, líder trabalhista de origem italiana eleito primeiro-ministro em maio passado, havia prometido uma política "verde" em defesa do meio ambiente e manteve seu compromisso: a lei apresentada esta semana é a primeira introduzida por seu governo desde que o parlamento de Canberra voltou a se reunir após a pausa que se seguiu ao fim da legislatura anterior.

 

A nação dos eventos atmosféricos extremos

 

O pacote de medidas contra os gases de efeito estufa dá força de lei às propostas eleitorais do Partido Trabalhista em uma nação-continente considerada a mais seca do planeta, que nos últimos anos sofreu uma série de crises devido a eventos atmosféricos extremos como resultado de mudanças climáticas, de incêndios incontroláveis a inundações em massa.

 

O ex-primeiro-ministro conservador Scott Morrison, derrotado por Albanese nas eleições de três meses atrás, e sua coalizão governista, que incluía o Partido Nacional Liberal, haviam sido criticados nos últimos anos por não fazer o suficiente contra a crise climática. Por ocasião da COP26, a cúpula internacional do clima em Glasgow em novembro passado, Morrison havia anunciado para a Austrália a meta de atingir zero emissões de carbono em 2050, mas em vez de legislar sobre o assunto, sugeria que fossem empresas privadas e consumidores a tomar a iniciativa para reduzir a poluição atmosférica.

 

Estudos sobre aquecimento de temperatura

 

Um relatório de cientistas australianos, produzido em março deste ano pela Academia de Ciências da Austrália, alertou que será "praticamente impossível" atingir a meta de limitar o aquecimento global a menos de 1,5 graus Celsius em relação aos níveis pré-industriais até 2100, conforme estabelecido pelos acordos climáticos de Paris.

 

O estudo, alinhado com outras análises científicas recentes, diz que o mundo está a caminho de um aumento médio da temperatura global de cerca de 3 graus Celsius se os compromissos assumidos para reduzir as atuais emissões nocivas não forem radicalmente alterados. O programa agora aprovado pelo Parlamento australiano é um passo nessa direção.

 

A Austrália é um dos países mais ameaçados pelas mudanças climáticas. E é também um dos casos em que a transição para fontes renováveis de energia promete ser mais difícil, pois é um dos maiores exportadores mundiais de carvão, grande parte do qual se destina à China.

 

Leia mais

 

  • “A política não considera o custo social da crise climática”. Entrevista com Stefano Mancuso
  • Cortar emissões de CO2 e poluentes de curta duração pode diminuir a taxa de aquecimento global
  • Reduzir as emissões de gases de efeito estufa pelo uso da terra é essencial para atingir metas climáticas
  • Zero emissões de carbono, pandemias neoliberais, sofismo ecológico e dívidas “soberanas”. Artigo de Eduardo Camín
  • A meta de zero líquido de CO2 até 2050 é realista?
  • O desafio verde da Europa: “Chega de emissões até 2050”
  • Vamos ser sinceros, a meta de 1,5ºC está morta. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Redução de CO2 precisa superar 7% ao ano para conter aquecimento global em 1,5ºC
  • Incêndios florestais na Austrália: relação com as mudanças climáticas
  • Austrália discute imposto sobre emissão de carbono

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