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Guerra bacteriológica, um crime dos EUA

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16 Março 2022

 

Biolaboratórios recém-descobertos na Ucrânia, operados e financiados por Washington, violam convenções internacionais — e poderiam ser usados contra a população e regiões agrícolas russas. Kiev apressa-se em esconder as evidências.

 

A reportagem é publicada por South Front e reproduzida por Outras Palavras, 11-03-2022. A tradução é de Ricardo Cavalcanti-Schiel.

 

Nota preliminar do tradutor: Os recursos de guerra bacteriológica destinam-se não apenas a ações de infecção de forças militares e populações por patógenos que visam atingir a saúde dessas vítimas e a consequente sobremobilização de recursos logísticos do inimigo para seu tratamento, como também a ação de dano biológico a cultivos alimentares, como tem sido sistematicamente empregado pelos Estados Unidos na Síria nos últimos anos, para produzir escassez e fome na população.

A operação especial militar russa na Ucrânia coincidiu com a implantação planejada de biolaboratórios militares dos Estados Unidos em Kiev e em Odessa. Em 26 de fevereiro, a Embaixada dos Estados Unidos na Ucrânia apressou-se em excluir do seu site todos os documentos sobre os 11 biolaboratórios financiados pelo Pentágono na Ucrânia. Todos estes documentos (agora eliminados pela Embaixada) podem ser lidos a partir daqui.

Em outubro de 2021, a Agência de Redução de Ameaças de Defesa dos Estados Unidos (DTRA) do Departamento de Defesa (sic!) daquele país publicou no site de compras do governo dos Estados Unidos um aditivo contratual sobre “combate a patógenos altamente perigosos” (disponível aqui). O documento diz respeito à fase final dos trabalhos de estabelecimento de dois biolaboratórios na Ucrânia: um em Kiev, outro em Odessa. O acordo adicional cobre o equipamento, treinamento de pessoal e licenciamento das instalações. O custo da obra é de 3,6 milhões de dólares, mas alguns números do documento estão ocultos por questões de sigilo. De acordo com o documento, os laboratórios estavam mais de 90% prontos. No entanto, a conclusão dos projetos foi atrasada em até sete meses, a partir da data de assinatura do documento (julho de 2021), portanto, para o final de fevereiro de 2022:

 

Parte de documento aditivo contratual sobre “combate a patógenos altamente perigosos” (Foto: Reprodução)

 

Os laboratórios na Ucrânia foram construídos dentro do Programa de Cooperação de Redução de Ameaças aos Estados Unidos, lançado em 1991 e voltado contra a antiga União Soviética e, posteriormente, à Rússia. Eles foram financiados no âmbito do Programa de Redução de Ameaças Biológicas. A cooperação entre a Ucrânia e os Estados Unidos neste campo intensificou-se após a primeira revolução colorida na Ucrânia em 2005.

 

Mapa de biolaboratórios do Pentágono localizadas na Ucrânia (Foto: Reprodução)

 

Pode-se ler mais sobre esses biolaboratórios norte-americanos, inclusive na Ucrânia aqui, aqui e aqui (os links remetem a páginas de tradução automática; as páginas originais em inglês encontram-se aqui, aqui e aqui).

Dois novos laboratórios estavam sendo criados, baseados no Instituto de Pesquisa Estatal de Kiev para Diagnóstico Laboratorial e Especialização Veterinária e Sanitária e na divisão de Odessa do Serviço Estatal da Ucrânia para Segurança Alimentar e Proteção ao Consumidor. A parte principal da coleção ucraniana de cepas endêmicas de agentes de doenças perigosas é armazenada em Odessa. Os edifícios dos novos biolaboratórios em Kiev e Odessa foram construídos em 2019, mas não foram postos em operação.

O documento reproduzido acima deixa evidente que este projeto é não só importante como também urgente para o governo dos Estados Unidos. Atrasos potenciais são referidos como inaceitáveis. Além disso, o “DTRA requer a conclusão e entrega urgente de ambos os laboratórios para garantir a execução ativa e segura da missão”.

Ambas as instalações são de propriedade estatal e protegidas pelo governo da Ucrânia, mas nenhuma das instalações está atualmente realizando trabalho biológico ativo, porque o DTRA pediu às autoridades ucranianas que não iniciassem o trabalho até que a aceitação e o licenciamento fossem concluídos, tal como informavam os editais de aquisição.

Moscou expressou sua preocupação com o desenvolvimento de armas biológicas perto das fronteiras da Rússia. O presidente russo Vladimir Putin se preocupou com a coleta “proposital e profissional” de biomateriais de cidadãos russos e de russo étnicos por estrangeiros.

A operação militar russa em andamento na Ucrânia interrompe o programa DTRA na Ucrânia. De qualquer forma, os projetos em Kiev e Odessa serão adiados se não forem cancelados. Os Estados Unidos já gastaram mais de 2 bilhões de dólares em programas desse tipo só na Ucrânia. E há mais outros em desenvolvimento na Geórgia, Cazaquistão, Armênia, Azerbaijão e Uzbequistão.

Neste momento, enquanto as forças russas avançam na Ucrânia, Kiev parece estar com pressa para esconder a evidência de que os Estados Unidos violam a convenção sobre a não proliferação de armas biológicas. A conclusão da operação russa pode vir a revelar todo o esquema.

 

Leia mais

 

  • Por que o conflito Rússia-Ucrânia eclodiu e quais efeitos isso terá no mundo
  • Ucrânia, fontes ocidentais: “A Rússia poderia recorrer a armas químicas”
  • El bio-terror es un problema de salud pública
  • A redução dos riscos apresentados por novos patógenos depende da atuação humana
  • A covid mostra a nossa vulnerabilidade a armas biológicas. Os terroristas de direita poderiam se aproveitar
  • Os novos desafios éticos e bioéticos que surgem com a pandemia do Covid-19
  • A guerra dos quinze reatores nucleares
  • Rússia-Ucrânia, perguntas sobre a guerra em tempos extremos. Entrevista com Massimo Borghesi
  • Não à guerra, mas as armas devem ser enviadas. Artigo de Vito Mancuso
  • Diplomacia papal e o imperativo da paz: a influência religiosa na guerra da Ucrânia
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