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Dowbor: Um novo modo de produção?

Foto: Marcos Santos | USP Imagens

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30 Mai 2020

Autor lança, em novo livro, hipótese ousada. Estaríamos vivendo transição do capitalismo para outro sistema — baseado não na indústria, mas no conhecimento. Ele pode suscitar um mundo muito mais democrático e igualitário quanto o oposto.

A informação é de Antonio Martins, publicada por Outras Palavras, 28-05-2020.

A versão digital do livro O Capitalismo se Desloca, de Ladislau Dowbor, publicado pela Editora Sesc, está disponível aqui.

Vivemos um tempo de sobressaltos, incertezas e esperanças (tênues, porém reais). Ao traçar um vasto panorama deste período – e ao enxergá-lo com a ousadia dos que não desistiram de transformar o mundo – O Capitalismo se Desloca, de Ladislau Dowbor, é um roteiro indispensável a quem quer que situar-se sem a fleugma dos indiferentes. Portanto, assumindo posições.

Em obra anterior, A Era do Capital Improdutivo, o autor havia se debruçado sobre uma regressão central do sistema. Para acumular riquezas, já não é preciso produzir nada: basta ter recursos para aplicar no cassino financeiro global – que suga trabalho e recursos de toda a sociedade. Esta distorção cria uma “nova classe: o 0,1% que, apartado dos dramas do planeta despreza os serviços públicos, os direitos sociais e a preservação da natureza.

No novo livro, Dowbor vai além. Investiga o que está por trás da financeirização. Revela uma metamorfose mais ampla – capaz diz ele, de levar a um novo modo de produção. Assim como o feudalismo baseava-se na terra e o capitalismo na fábrica, o novo sistema terá como base o conhecimento. Um dos grandes méritos do trabalho que você tem em mãos é apresentar o conjunto de autores que têm refletido a respeito, e suas ideias: de Jeremy Rifkin a Joseph Siiglitz; de Shoshana Zuboff a David Harvey, Eric Toussaint e Zygmunt Bauman; de Alvin Tofler a Manuel Castells e Immanuel Wallerstein.

Dowbor dá um passo a mais. Ele demonstra que o novo sistema – que chama, provisoriamente, de “informacional” –, poderá tanto suscitar um mundo muito mais democrático, igualitário e capaz de rever as relações entre humanidade e natureza quanto seu oposto. Para onde caminhamos? Está presente, argumenta o livro, a ameaça distópica de uma lógica em que a liquidez é o valor maior e permite, a uma ínfima minoria, capturar a riqueza coletiva. Mas abriu-se, também, uma brecha para que a produção de riquezas baseie-se em redes de compartilhamento, apoiadas na lógica do conhecimento livre e no acesso de todos ao Comum; a serviços públicos (Saúde, Educação, Habitação e Transporte de excelência); a livros, trabalhos científicos, filmes, músicas, obras culturais de todo tipo. Em especial, há a possibilidade de uma nova democracia, que combine informação de profundidade para todos com processos de decisão distribuída, como os orçamentos participativos digitais.

A obra de Ladislau instiga por mostrar que o futuro está em aberto. O declínio do capitalismo não assegura nada. Pode vir um sistema muito mais – ou menos – democrático, equânime e capaz de interagir com a natureza. Cabe a cada um posicionar-se. Nada melhor que fazê-lo com consciência do que está em jogo.

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  • “Não há razão para haver tanta miséria. Precisamos construir novos caminhos”. Entrevista especial com Ladislau Dowbor
  • A economia desgovernada: novos paradigmas. Papa convoca encontro para pensar nova economia. Artigo de Ladislau Dowbor
  • “O capitalismo não é uma religião. Os shoppings são totalmente o contrário de um templo”. Entrevista com Byung-Chul Han
  • “Covid-19 chega para interromper a cadeia do capitalismo financeiro”. Entrevista especial com Franco Berardi
  • “O capital é um vírus, mas na forma de uma entidade espectral”, afirma Slavoj Zizek
  • O entardecer do capitalismo: Hegel e a irracionalidade da economia
  • “Estamos destruindo a natureza para o proveito de uma minoria”, diz Dowbor
  • Choque de tempo. Ladislau Dowbor comenta o livro 'A terra inabitável' de David Wallace-Wells
  • Como eu me informo. Artigo de Ladislau Dowbor
  • Dowbor: há saída no labirinto capitalista?
  • O poder do sistema financeiro e a insustentabilidade das desigualdades sociais. Entrevista especial com Ladislau Dowbor

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