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“Não se circundem de bajuladores e yes men”. “Os padres alpinistas, por favor, fora!”. Os conselhos do Papa Francisco aos novos bispos

Francisco recebeu bispos de recente nomeação e ofereceu conselhos concretos para manterem a proximidade a Deus e ao povo, sem renunciar a uma vida sóbria. (Foto: Vatican Media)

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13 Setembro 2019

Francisco recebe os bispos ordenados no último ano: "É ruim quando um bispo se torna um contra-bispo, semeando ódio e cizânia". "É preciso sobriedade e proximidade com as pessoas, não ficar atrás das escrivaninhas".

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 12-09-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

"Por favor, não se circundem de bajuladores e yes men. Os sacerdotes alpinistas, por favor, fora!" Para os bispos recém-nomeados, o Papa Francisco indica a palavra-chave para seu ministério: simplicidade. Que anda lado-a-lado com "pobreza" e "sobriedade" e que se traduz na "proximidade" com os fiéis que não é "retórica".

Bergoglio recebe na Sala Clementina os bispos ordenados no último ano que participam do curso de formação promovido pela Congregação para os Bispos e pela Congregação para as Igrejas Orientais. Em seu discurso, o Papa aborda pontos nevrálgicos e não usa meias medidas, como quando adverte: "É ruim quando um bispo derruba pontes, semeia ódio ou desconfia, age como contra-bispo". Não é tão longe da realidade ver de fato os prelados mudarem de comportamento após o recebimento do título e se tornarem soberbos e distantes do povo. Portanto, Francisco indica a "proximidade" como antídoto para essas tentações: "Não almejem serem confirmados por aqueles que são vocês que precisam confirmar. Existem muitas formas de proximidade com as vossas Igrejas", diz ele.

"Mesmo em nossa pobreza, cabe a nós que ninguém sinta Deus como distante, que ninguém tome Deus como pretexto para erguer muros, derrubar pontes e semear ódio", ressalta ele em outra passagem do discurso, pontuada por várias frases de improviso. "Estar próximos é se imbuir com o povo de Deus, compartilhar suas dores, não desprezar suas esperanças. Estar próximos do povo é confiar que a graça que Deus derrama fielmente nele, e da qual somos canais, mesmo através das cruzes que carregamos, é maior do que a lama da qual temos medo". "Por favor", solicita o Papa, "não deixem que os temores pelos riscos do ministério prevaleçam, retraindo-vos e mantendo as distâncias". Depois recorda a missão que cabe a cada bispo: "Anunciar com a vida uma medida de vida diferente daquela do mundo: a medida de um amor sem medida, que não visa seu próprio lucro e suas próprias vantagens, mas o horizonte descortinado da misericórdia de Deus”.

Em substância, trata-se de uma questão de "ser pra a Igreja para o mundo ‘sacramentos’ da proximidade de Deus". Sem essa "confiança pessoal" com Deus e com os fiéis, sem "essa intimidade cultivada todos os dias na oração, também e principalmente nas horas de desolação e aridez", alerta o Pontífice, "o núcleo de nossa missão episcopal se esfarela". Longe de Jesus, "mais cedo ou mais tarde, escorrega-se na melancolia pessimista de quem diz: tudo vai mal". E "é ruim ouvir um bispo dizer isso", observa Jorge Mario Bergoglio de improviso, "apenas estando com Jesus somos preservados da presunção pelagiana de que o bem derive de nossa capacidade".

"Não é retórica", portanto, falar de "proximidade do bispo". Ela “não é feita de proclamações autorreferenciais, mas de disponibilidade real. Deus nos surpreende e muitas vezes adora conturbar a nossa agenda: estejam preparados para isso sem medo. A proximidade conhece verbos concretos, aqueles do bom Samaritano: ver, ou seja, não olhar para o outro lado, fingir que nada viu, não deixar as pessoas esperando e não esconder problemas debaixo do tapete". Portanto, “tornar-se próximos, estar em contato com as pessoas, dedicar tempo a elas mais que ao gabinete, não temer o contato com a realidade, a ser conhecida e abraçada. Depois, tratar das feridas, assumir a responsabilidade, assumir o cuidado e se entregar". Em outras palavras, "entrar no jogo" e "sujar as mãos".

Não servem "pastores que não se contentem com presenças formais, encontros protocolares ou diálogos circunstanciais”. “Refiro-me – fala novamente Francisco de improviso - Pastores tão cuidadosos que parecem água destilada, que não tem gosto de nada”. Ao contrário, são necessários “apóstolos da escuta, que sabem ouvir até o que não é agradável de escutar". Além disso, o bispo de Roma pede "sobriedade", especialmente "em uma época em que em muitas partes do mundo tudo é reduzido a meio para satisfazer necessidades secundárias, que saturam e esclerosam o coração". "Assumir uma vida simples - ele explica - é testemunhar que Jesus é suficiente para nós e que o tesouro com que queremos nos cercar é constituído por aqueles que, em sua pobreza, nos lembram e nos representam Ele: não pobres abstratos, dados e categorias sociais, mas pessoas concretas, cuja dignidade é confiada a nós como seus padres. Padres de pessoas concretas; isto é, paternidade, capacidade de ver, concretude, capacidade de acariciar, capacidade de chorar”.

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