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Dimensão sociotransformadora: “Expressar o pensamento social da Igreja e pô-lo em ação”

Padre Julio Lancellotti faz parte do movimento de rua que auxilia pessoas que se encontram nessa situação em São Paulo.(Foto: Reprodução | Diocese de Sete Alagoas)

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01 Dezembro 2022

Por ocasião do primeiro aniversário da Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe, o Conselho Episcopal da América Latina e do Caribe (Celam) organizou uma série de encontros para refletir sobre as diferentes dimensões presentes no texto "Para uma Igreja em saída para as periferias".

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

A 30 de Novembro, os debates centraram-se na Dimensão Sociotransformadora, com o objetivo de envolver de forma especial aqueles que na Igreja assumiram a opção preferencial pelos pobres: agentes e voluntários de todas as redes da Cáritas, membros da Rede de Migração, Deslocação, Tráfico de Pessoas e Refúgio Rede Clamor, agentes de pastoral urbana e todos aqueles que acompanham e trabalham com as periferias.

Esta é a quinta das seis dimensões propostas no texto, que servirá de orientação pastoral para os próximos anos, como recordou Dom Jorge Lozano. O Secretário-Geral do Celam agradeceu aos participantes do encontro virtual e às suas comunidades pelo trabalho que estão a fazer em prol dos mais pobres e por procurarem criar situações de justiça no continente, encorajando-os a continuar juntos a cuidar daqueles que mais sofrem.

Não podemos esquecer que a Dimensão Sociotransformadora é constitutiva da forma como o próprio Jesus compreende a sua missão, que é "anunciar a Boa Nova aos pobres", porque as obras de caridade praticadas com os mais vulneráveis são identificadas com a caridade feita ao próprio Cristo. Não se pode esquecer que a fé, sem obras de caridade, está morta. Por esta razão, a Doutrina Social da Igreja chama-nos a assumir que evangelizar é "tornar o Reino de Deus presente no mundo".

Foto: enviada por Luis Miguel Modino.

As seis dimensões propostas no texto "convidam-nos a exercer o nosso papel profético, que faz parte do nosso ministério batismal, a anunciar o Reino e a denunciar tudo o que ameaça o Reino", segundo Guillermo Sandoval, que o vê como "exprimir o pensamento social da Igreja e pô-lo em ação". Algo que serve para "trabalhar a nível ecumênico, para avançar em assuntos inter-religiosos e, mais amplamente, juntamente com todas aquelas pessoas de boa vontade", o que "requer uma boa formação, a fim de contribuir a partir da nossa identidade".

Para o diretor do Centro de Gestão do Conhecimento do Celam, "a Doutrina Social da Igreja é uma forma de tornar a nossa vida coerente com a mensagem do Evangelho, um estímulo à ação, não um exercício intelectual". A partir daí recordou as palavras do Bispo mártir Juan Gerardi da Guatemala, que disse que "o cuidado pastoral da Igreja é único, profético, litúrgico e social. Está dividido apenas para efeitos de estudo, mas são inseparáveis". Daí a preocupação pela dimensão sociotransformadora nos documentos conclusivos de todas as Conferências Gerais do Episcopado da América Latina e Caribe e na Assembleia Eclesial, insistindo que "é uma necessidade ou uma obrigação moral inseparável da opção pelos pobres".

Sandoval recordou que a Assembleia Eclesial propõe ter uma presença em espaços onde possa influenciar as mudanças culturais, políticas, sociais, económicas e eclesiásticas. Afirmando que "a política, em particular, é uma forma superior de caridade", considerou-a um espaço privilegiado para a ação dos leigos, e salientou que "não devemos ter medo de entrar nela se temos uma vocação", apelando a "boa formação e acompanhamento permanente" neste campo.

Em relação aos direitos humanos, o diretor do Centro de Gestão do Conhecimento afirmou que um cristão não pode permanecer calmo face à sua violação, face à violência contra as mulheres, os jovens, os idosos, os povos indígenas e os afrodescendentes, vítimas da pobreza. Face a estas realidades, apelou a ir além da oração, a empenhar-se "na formação e estruturação de uma cultura de paz, onde a pessoa e a justiça são importantes".

Sobre a ação na economia e na política, onde o destino dos povos está hoje em jogo, apelou a "trabalhar no acompanhamento de iniciativas de economia solidária, ou o que hoje chamamos Economia de Francisco, economias do social, economias do comum". Neste sentido, afirmou que "as formas econômicas de solidariedade e sustentabilidade são também uma tarefa cristã, que procuram ultrapassar o neoliberalismo". Da mesma forma, ele pediu para fortalecer as democracias, para "sujar os nossos pés na lama", para "ir e servir nos assuntos públicos", recordando as palavras de Gaudium et Spes: "O cristão que falha nas suas obrigações temporais, falha nos seus deveres para com o próximo, falha, acima de tudo, nas suas obrigações para com Deus e põe em perigo a sua salvação eterna".

Outro elemento é o cuidado com as vítimas da injustiça social, algo inspirado na parábola do Bom Samaritano, a base da Fratelli tutti. Neste campo, segundo Guillermo Sandoval, há dois momentos: atender a emergências, acolher vítimas, ser a Igreja como um hospital de campo. Com ela, "trabalhamos para atender às consequências de situações injustas", citando "o que acontece com os migrantes e o tráfico de seres humanos, a exploração de crianças e adolescentes, os presos, as vítimas da exploração econômica, as vítimas de várias formas de violência que são frequentemente causadas pelo pecado estrutural".

A presença da Igreja ao lado dos povos indígenas e afrodescendentes, vítimas de trato desigual, está também presente entre as dimensões, bem como uma atenção especial aos migrantes e refugiados, aos presos e aos deficientes. Sobre este ponto, Sandoval destacou o grande trabalho da Rede Clamor, coordenando o trabalho da Igreja no acolhimento dos irmãos e irmãs migrantes expulsos das suas pátrias por múltiplas razões. A partir daí apelou a "uma mudança na cultura dos nossos povos que sentem que o migrante é alguém que vem ocupar o seu lugar", entendendo que eles vão "contribuir com a sua riqueza, a sua cultura, a sua capacidade de construir uma sociedade mais fraterna".

Finalmente, no campo da proteção da vida e da família, Guillermo Sandoval insistiu em "cuidar da vida para poder dá-la, desde o momento da concepção até à morte natural", apelando para evitar prejudicar a vida em todas as circunstâncias e em todos os momentos. Tudo isto a fim de "avançar para uma sociedade de irmãos e irmãs, onde ninguém tem de alcançar tais situações". Por esta razão, apelou a que a questão da família fosse tratada com grande verdade e misericórdia.

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