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Cuidar da Mãe Terra, o empenho do bom cristão

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29 Setembro 2021

 

“Jamais devemos neutralizar a dimensão social da fé cristã”, da qual faz parte também e cada vez mais a proteção da Natureza. O Papa escreve isso no prefácio do livro Fraternità segno dei tempi. Il magistero di papa Francesco (em tradução livre, Fraternidade, sinal dos tempos. O Magistério do Papa Francisco, Lev), do qual publicamos aqui alguns trechos. Os dois autores são o cardeal canadense Michael Czerny, subsecretário do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano, e o teólogo dom Christian Barone.

 

O texto é publicado por La Stampa, 28-09-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

"Fraternidade, sinal dos tempos. O magistério social do Papa Francisco": o livro do cardeal Michael Czerny e pe. Christian Barone com o prefácio do Papa. (Foto: Vatican Media)

 

Eis o texto.

 

O coração do Evangelho é o anúncio do Reino de Deus, que é Jesus em pessoa, o Emanuel e Deus conosco. Com efeito, nele Deus realiza definitivamente o seu projeto de amor pela humanidade, estabelecendo o seu senhorio sobre as criaturas e introduzindo na história humana a semente da vida divina, que a transforma a partir de dentro.

O Reino de Deus certamente não deve ser identificado ou confundido com alguma conquista terrena e política; entretanto, sequer deve ser imaginado como uma realidade puramente interior, pessoal e espiritual, ou como uma promessa que diz respeito apenas à vida após a morte. Na realidade, a fé cristã vive desse fascinante e empolgante "paradoxo", palavra muito cara ao teólogo jesuíta Henri de Lubac: é o que Jesus, unido para sempre à nossa carne, já realiza aqui e agora, abrindo-nos à relação com Deus Pai e realizando uma libertação contínua na vida e na história que vivemos, porque nele já se aproximou o Reino de Deus (cf. Mc 1,12-15); ao mesmo tempo, enquanto estamos nesta carne, o Reino permanece também uma promessa, um anseio profundo que carregamos dentro de nós, um grito que surge da criação ainda marcada pelo mal, que geme e sofre até o dia da sua plena libertação (cf. Rom 8,19-24).

O Reino anunciado por Jesus, portanto, é uma realidade viva e dinâmica que nos convida à conversão e pede à nossa fé que saia da natureza estática de uma religiosidade individual ou reduzida a legalismo, para ser uma busca inquieta e contínua do Senhor e de sua Palavra, que todos os dias nos chama a colaborar na obra de Deus nas várias situações da vida e da sociedade.

De maneiras diversas, muitas vezes silenciosas e anônimas, muitas vezes também dentro da história dos nossos fracassos e das nossas feridas, o Reino de Deus está se realizando no nosso coração e na história que nos cerca; como uma pequena semente escondida na terra (cf. Mt 13,31-32), como um pouco de fermento que faz crescer a massa (Mt 13,24-30), Jesus introduz na nossa história os sinais da nova vida que veio inaugurar e pede-nos para colaborar com ele nesta obra de salvação: cada um de nós pode contribuir para a realização da obra do Reino de Deus no mundo, abrindo espaços de salvação e de libertação, semeando a esperança, desafiando as lógicas mortíferas do egoísmo com a fraternidade evangélica, empenhando-se com a ternura e a solidariedade em favor do próximo, especialmente dos mais pobres.

Essa dimensão social da fé cristã nunca deve ser neutralizada. Como recordei também na Evangelii Gaudium, o querigma da fé cristã possui em si um conteúdo social, convidando à construção de uma sociedade na qual triunfem a lógica das bem-aventuranças e de um mundo solidário e fraterno. O Deus amor, que em Jesus nos convida a viver o mandamento do amor fraterno, cura as nossas relações interpessoais e sociais através do amor e nos chama a ser agentes de paz e de fraternidade entre nós: “A proposta é o Reino de Deus (cf. Lc 4, 43); trata-se de amar a Deus, que reina no mundo. Na medida em que Ele conseguir reinar entre nós, a vida social será um espaço de fraternidade, de justiça, de paz, de dignidade para todos. Por isso, tanto o anúncio como a experiência cristã tendem a provocar consequências sociais.” (Evangelii gaudium, 180).

Neste sentido, o cuidado com a nossa Mãe Terra e o empenho na construção de uma sociedade solidária na qual somos "fratelli tutti", não só não são estranhos à nossa fé, como são uma sua realização concreta.

Este é o fundamento da Doutrina Social da Igreja. Não é um simples viés social da fé cristã, mas uma realidade que tem um fundamento teológico: o amor de Deus pela humanidade e seu desígnio de amor e de fraternidade que Ele realiza na história por meio de Jesus Cristo, Seu Filho, ao qual os fiéis estão intimamente unidos pelo Espírito.

 

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