“Fratelli Tutti”. Nova encíclica do Papa distribuída na Praça São Pedro

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05 Outubro 2020

Francisco ofereceu o documento sobre a fraternidade e a amizade social, divulgado hoje em todo o mundo.

A reportagem é publicada por Agência Ecclesia, 05-10-2020.

O Papa Francisco ofereceu hoje a encíclica ‘Fratelli Tutti’ aos peregrinos e turistas que estavam na Praça São Pedro, na oração do Ângelus.

“Hoje, tenho a alegria de vos oferecer, a vós que estais na Praça São Pedro – e também fora da praça – a nova encíclica com a edição extraordinária de L’Osservatore Romano”, afirmou.

O Papa lembrou na oração do Ângelus a sua deslocação a Assis, este sábado, para assinar a encíclica ‘Fratelli Tutti’, sobre “a fraternidade e amizade social”.

“Ofereci a Deus, sobre o túmulo de São Francisco, no qual me inspirei, assim como para a anterior ‘Laudato si’. Os sinais dos tempos mostram claramente que a fraternidade humana e o cuidado da criação são o único caminho para o desenvolvimento integral e a paz”, afirmou o Papa.

Após a oração do Ângelus, Francisco lembrou os pronunciamentos nos pontificados de João XXIII, Paulo VI e João Paulo II sobre o desenvolvimento e a paz assente na fraternidade e no cuidado da criação e invocou São Francisco de Assis para que acompanhe “o caminho da fraternidade” entre todos os crentes.

O Papa recordou que neste domingo termina o Tempo da Criação, uma iniciativa de cristãos de várias confissões religiosas que começou no dia 1 de setembro, para celebrar o Jubileu pela Terra.

Francisco saudou as associações comprometidas com a ecologia integral, algumas presentes na Praça de São Pedro, como o Movimento Católico Mundial pelo Clima e os Clubes Laudato si, afirmando a sua felicidade pelas iniciativas que desenvolvem.

O Papa lembrou ainda os 100 anos do MovimentoStella Maris”, fundado no dia de São Francisco de Assis para “para ajudar as pessoas do mar” e encorajou os que garantem a presença da Igreja junto dos que vivem de atividades marítimas, assim como das suas famílias.

Na mensagem antes da oração do Ângelus, o Papa comentou o Evangelho que é lido nas missas deste domingo, que conta a parábola dos vinhateiros assassinos.

“Com esta dura parábola, Jesus põe os seus interlocutores diante da suas responsabilidades, com extrema clareza. Mas não pensemos que essa admoestação vale apenas para aqueles que rejeitaram Jesus, naquela época. Vale para todos os tempos, incluindo o nosso. Também hoje, Deus espera frutos na sua vinha daqueles que enviou a trabalhar nela”, afirmou.

O Papa disse que, em cada época, “a autoridade é um serviço e, assim, deve ser exercida para o bem de todos e para a divulgação do Evangelho”.

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