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11 Agosto 2025

A recompensa de Trump à linha dura do Kremlin mostra que a Rússia pode continuar a marginalizar a Ucrânia diante de um possível acordo para acabar com a guerra.

A reportagem é de Shaun Walker, publicada por El Diario, 10-08-2025.

Nos cinco meses desde que Donald Trump e Volodymyr Zelensky se encontraram no Salão Oval no final de fevereiro, altos funcionários e diplomatas ucranianos trabalharam para reparar os danos causados naquele dia, que terminou com a expulsão do presidente ucraniano da Casa Branca.

Seguindo o conselho de seus aliados europeus, Zelensky recalibrou sua estratégia com o governo Trump, e havia a sensação de que as coisas estavam indo bem no geral. "Conseguimos retomar a comunicação, encontrar uma nova linguagem para trabalhar com Trump", explicou um alto funcionário em Kiev há uma semana.

A retórica de Trump sobre a Ucrânia também parecia estar finalmente mudando, depois de nas últimas semanas ter chamado os bombardeios russos em cidades ucranianas de "repugnantes" e dado a Putin até sexta-feira passada para encerrar a guerra ou enfrentar novas sanções severas.

Nesse contexto, o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, visitou Moscou na última quarta-feira. Putin não pareceu ter feito nenhuma concessão significativa durante a reunião de três horas no Kremlin e, no entanto, em vez das sanções anunciadas, foi recompensado com um convite para se encontrar com Trump no Alasca. Essa oferta para discutir um acordo de paz para a Ucrânia em uma cúpula bilateral com Trump representa exatamente o tipo de negociação entre grandes potências que Putin sempre almejou. Será sua primeira viagem aos Estados Unidos desde 2007, com exceção das visitas à ONU.

Ainda não está claro exatamente como será a cúpula do Alasca, já que seu anúncio foi acompanhado pela confusão e caos habituais de Trump. Ucrânia, capitais europeias e até mesmo funcionários do governo Trump têm tentado entender nos últimos dias o que exatamente foi acordado na reunião do Kremlin entre Putin e Witkoff.

Os anúncios iniciais da Casa Branca sugeriram que Putin se encontraria com Trump, seguido por uma reunião a três entre Trump, Putin e Zelensky. Putin negou prontamente. Ele disse: "Ainda estamos longe de ter as condições" para uma reunião com Zelensky. Um membro de sua equipe negou que o lado russo tivesse concordado com uma reunião a três.

Uma fonte da Casa Branca garantiu ao New York Post na quinta-feira que, se Putin não concordasse em se encontrar com Zelensky, o encontro com Trump não aconteceria. Mas, algumas horas depois, Trump negou: ele estava feliz em se encontrar com Putin de qualquer maneira. Essa troca de farpas demonstra, não pela primeira vez, que, na relação entre Trump e Putin, é o presidente russo quem dá as cartas.

Em meio à confusão, membros do governo Trump informaram posteriormente à mídia americana que Zelensky ainda poderia ser convidado para o Alasca, e o chanceler alemão, Friedrich Merz, disse em uma entrevista no domingo que "espera e presume" que Zelensky participará. Por enquanto, isso não parece provável. Um alto funcionário da Casa Branca disse à NBC que Trump está "aberto" a uma cúpula trilateral, mas está "focado na preparação para a reunião bilateral solicitada pelo presidente Putin".

Tão preocupante para Kiev quanto o formato das negociações é o aparente acordo proposto pela Rússia que parece estar sobre a mesa. O que se sabe sobre o plano, após seu vazamento do governo americano e, posteriormente, para capitais europeias, é que o pacto prevê a retirada unilateral do exército ucraniano das partes de Donetsk e Luhansk que ainda controla, o que presumivelmente incluiria a posição-chave de Kramatorsk. Em troca, a Rússia concordaria em congelar suas posições em outras regiões.

"Os ucranianos não entregarão seu território aos ocupantes", disse Zelensky no fim de semana, acrescentando que ceder território ucraniano à Rússia violaria a constituição do país. O presidente ucraniano também alertou que qualquer acordo firmado sem a Ucrânia está fadado a "nascer morto".

A posição pública de Zelensky de que a Ucrânia jamais cederá terras é verdadeira até certo ponto. É improvável que Kiev abra mão de sua reivindicação sobre seu próprio território, mas a elite ucraniana e grande parte da sociedade do país estão cada vez mais abertas a um acordo que reconheça o controle russo de fato sobre certas áreas, talvez por um período limitado, em troca do fim dos combates.

O principal problema com tal acordo sempre foi o tipo de garantias que a Ucrânia receberia de que a Rússia não usaria um cessar-fogo para se reagrupar antes de atacar novamente. As negociações sobre o estabelecimento de uma força europeia de manutenção da paz para monitorar um cessar-fogo logo se limitaram, no início deste ano, a uma "força de segurança" posicionada longe das linhas de frente. Portanto, os ucranianos teriam pouco em que confiar, exceto na palavra de Putin, na qual aprenderam com a experiência a não confiar.

Ainda assim, há um segmento significativo da elite política e militar ucraniana que acredita que, após mais de três anos de guerra, a situação é tão terrível que o país é obrigado a aceitar tal acordo para conseguir uma pausa nos combates.

O problema para Kiev é que o acordo que Putin aparentemente propôs a Witkoff é significativamente pior do que simplesmente congelar as posições em conflito. "No estado atual das coisas, a Ucrânia e a Europa estão prestes a enfrentar exatamente o tipo de acordo que temiam que surgisse em fevereiro, após a chegada de Trump ao poder", escreveu Sam Greene, professor do King's College London, na X.

Zelensky e sua equipe passaram os últimos dias angariando apoio entre os líderes da UE para tentar desenvolver um plano alternativo com respaldo europeu. Infelizmente para Kiev, a experiência até agora sugere que Trump não está disposto ou não consegue exercer pressão real sobre Putin.

"Se Putin e Trump chegarem a um acordo diretamente, a Europa enfrentará um fato consumado. Kiev, ainda mais", disse Roman Alekhin, um blogueiro russo de guerra, no domingo. É exatamente esse cenário que os líderes ucranianos farão todo o possível para evitar antes da cúpula de sexta-feira.

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