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Por: Jonas | 12 Junho 2012

Numa Igreja que tem o seu “mercado” mais promissor, não na Europa, mas na América Latina, África, Ásia e, inclusive, nos Estados Unidos, os indicadores convergem somente a um candidato: o cardeal canadense Marc Ouellet (foto).

A reportagem é de Sandro Magister, publicada no sítio Chiesa, 10-06-2012. A tradução é do Cepat.

A Igreja católica é como a Fiat-Chrysler. Lânguida na Itália e na Europa, resurge forte nos Estados Unidos, possui o mercado mais promissor no resto do mundo. Com um presente para quem será o futuro Papa.

O Brasil é a nação que hoje tem o maior número de católicos, com 134 milhões, mais do que Itália e Espanha juntas. Nesse país, o catolicismo chegou a enfrentar uma feroz disputa que, nas décadas passadas, inferiu fortes golpes, pois quando entre as elites católicas neomarxistas estava em voga a teologia da libertação, os fiéis não se converteram em massa para essa perspectiva. Milhões deles passaram para novas igrejas pentecostais, com suas celebrações alegres, com a música, o canto, as curas e a inspiração das línguas. Porém, hoje este êxodo se segurou. Na Igreja católica, os fiéis também encontram aquele calor da participação e aquela firmeza da doutrina que, há três ou quatro séculos, foram conquistadas pelo êxito das Reduções: as missões dos jesuítas no meio dos índios. No próximo ano, a Jornada Mundial da Juventude acontecerá no Brasil. O papa Ratzinger confirmou presença.

Em seguida, estão os tigres asiáticos, cujo representante emblemático é a Coréia do Sul. Neste país, os católicos aumentam num ritmo surpreendente, a cada ano, com dezenas de milhares de novos batizados adultos. Tem sido a alma do movimento popular que pacificamente enfrentou as ditaduras militares. E fazem parte ativa dos setores produtivos que conquistaram o milagre econômico coreano. Na capital Seul, os católicos hoje são 15%, sendo que, há meio século, nem sequer existiam. E, como numa grande empresa, a Igreja católica coreana se colocou o objetivo de converter, até 2020, 20% da população. “Evangelização Vinte-Vinte” é o título do projeto.

Na Ásia, as Filipinas são a única nação em que os católicos são maioria, com 76 milhões de fiéis. Porém, além da Coréia, o catolicismo está crescendo em vários países. Também onde é perseguido, como na China.

Na China, os cálculos sobre o número de cristãos, católicos e não católicos, oscila de um mínimo de 16 milhões até um máximo de 200. Rodney Stark, que está entre os mais credíveis estudiosos, calcula em 70 milhões o número mais realista. As mulheres se convertem o dobro, em comparação aos homens. E as conversões são mais frequentes nas cidades, sobretudo, entre os setores emergentes e mais abastados. Quem visita as universidades chinesas fica surpreso do clima presente, mais palpavelmente “cristão” do que em várias universidades ocidentais.

Isso sem falar da África. No último século, abaixo do Saara, os católicos passaram de menos de 2 milhões para 130 milhões, com um ímpeto missionário sem precedentes nestes dois mil anos de vida da Igreja. A característica mais surpreendente é que esta expansão partiu da Europa, precisamente, quando a Igreja estava se asfixiando sob o atropelo de uma cultura e de poderes hostis ao cristianismo.

Porém, essas não são todas as surpresas. Nos Estados Unidos, a Igreja católica tem resistido melhor, ao avanço da secularização, do que as igrejas protestantes históricas. Justamente onde se tem rejeitado alinhar-se com as culturas e os modos de vida dominantes. Atualmente, a Igreja se apresenta muito mais ativa na vida pública, não só pelos novos bispos “afirmativos”, que a conduz, mas também pela presença, entre seus fiéis, de um número cada vez maior de imigrantes da América Latina. Para Bento XVI, a Igreja dos Estados Unidos é a prova de que o destino ineludível do Ocidente não é o de que a fé se apague.

Em suma, com a metamorfose no processo do catolicismo mundial, para quem quiser fazer um trabalho de escola, atualmente, o candidato ao papado que mais se ajusta é, sem sombra de dúvida, o cardeal Marc Ouellet, de 68 anos, plurilíngue, canadense, ex-arcebispo de Quebec, ou seja, de umas das regiões mais secularizadas do planeta. Um valente teólogo, de escola ratzingeriana, hoje prefeito da congregação vaticana que escolhe os novos bispos e, sobretudo, por muitos anos, missionário na América Latina.


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