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15º Domingo do tempo comum - Ano C - Misericórdia, a radicalidade do amor

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Por: MpvM | 12 Julho 2019

Na Liturgia da Palavra deste 15º domingo do tempo comum somos convidados e convidadas a nos adentrarmos na reflexão sobre o tema da Misericórdia. Misericórdia que vai se dilatando em sua compreensão - desde o Antigo Testamento que passa pelo Novo e que chega até nós em nossos dias. Misericórdia resultante, entre tantas outras etimologias, da soma da raiz de duas palavras: miséria, que indica pobreza, aflição, ausência do necessário para viver; e cordis que indica coração. Será visto que a Misericórdia é uma realidade teológica presente em toda a Sagrada Escritura desde a gratuidade da Aliança até a Salvação em Jesus Cristo.

A reflexão é de Elisângela Pereira Machado, osf, religiosa da Congregação das Irmãs Franciscanas Bernardinas, OSF. Ela é mestra em Filosofia pela UNISINOS/RS (2012) e doutoranda em teologia sistemática pela PUCRS (bolsista CNPq), pesquisadora nas áreas de Educação, Ensino Religioso e Espiritualidade, Bíblia na perspectiva do Sagrado feminino, Antropologia Teológica e Mística, a partir das obras de Edith Stein – Santa Teresa Benedita da Cruz.

Referências bíblicas
1ª Leitura - Dt 30,10-14
Salmo - Sl 68,14.17.30-31.33-34.36ab.37 
2ª Leitura - Cl 1,15-20
Evangelho - Lc 10,25-37

Assim, em tons intensos e de influência sapiencial, a primeira leitura (Dt 30,10-14) nos apresenta o apelo de Moisés para que o povo converta o coração; escute e observe a Lei do Senhor, contudo, mesmo que situado sob o eixo da Lei, um movimento de aproximação se percebe para que o humano se disponha a uma conversão interior mais profunda, capaz de não somente se apropriar do conteúdo das tábuas de pedra do Sinai, mas, de as transformar nas entranhas da carne; humanizar. Porque a Palavra (Dt 30, 10-14) não está distante de nós, mas próxima, e ela quer residir, habitar, orientar todo o humano para que não seja meramente anunciada, mas experienciada em seu mais pleno sentido e dinamismo.

Dessa forma, o salmista (68,14.17.30-31.33-34.36ab.37 ) celebra o auxílio de Deus que reaviva corações e que jamais despreza o clamor de seu povo.

Segue a segunda Leitura com a Carta aos cristãos de Colossos (Cl 1, 15-20), uma cidade da Ásia Menor central, onde contemplamos um hino cristológico que proclama no Cristo residir o sentido original da Criação e de sua evolução; Cristo é a expressão perfeita do rosto e dos sentimentos do Pai. Ele é a plenitude da reconciliação e conta com a humanidade de Sua Igreja, em que Ele é a cabeça e nós somos o Seu corpo; possibilidade de concretude da Boa Nova.

Assim, no Evangelho (Lc 10,25-37) acompanhamos o diálogo entre Jesus e um doutor da Lei que o interroga, a fim de pô-lo a prova em relação a Lei de Deus e do discurso da vida eterna. Não há nesse o intento de aprender das coisas do coração que se dilatam em compaixão e Misericórdia. O Mestre, entretanto, não responde com argumentos e definições, mas, oferece ao doutor a parábola de onde Ele partilha o testemunho do bom Samaritano (Lc 10, 25-37).

Jesus é a Palavra Encarnada que disponibiliza ao doutor da Lei e a nós em nosso tempo a narrativa de um testemunho radical de Misericórdia; desejoso de que também possamos compreender a emergência de um salto qualitativo no entendimento do Amor. Jesus provoca para uma mudança de mentalidade e de atitudes; Ele é Lei do Amor que revigora corações. A parábola narrada desconcerta, quebra a lógica antiga e inova em seus elementos. A compaixão nela revelada não faz distinção de religião, nacionalidade, cor, raça ou idioma. O sacerdote, o levita e o samaritano - somos todos nós diante da miséria humana, ferida a margem da história.

Diante da pergunta pulsante sobre quem é o meu próximo? Jesus ensina que o problema não se trata de saber quem, mas, de como colaborar com este próximo - seja ele quem for. Trata-se de um envolvimento pessoal que avança o significado da empatia. Uma solidariedade sem fronteiras experienciada pelo Verbo Encarnado no coração da humanidade. Jesus conclui a sua parábola convidando, vai e faz o mesmo!

Em tempos de distanciamento, de relações inconstantes, da desesperança das certezas movediças o Papa Francisco reforça que a Misericórdia não é uma palavra abstrata, mas um rosto para reconhecer, contemplar, se aproximar e servir. E é esse rosto que a medida em que nos aproximamos, não nos permite mais recuar diante do Amor e de suas consequências. Ela é o coração pulsante do Evangelho. É a primeira, a última e a única verdade da Igreja, de todas as suas doutrinas, cânones e ritos.

Em um mundo que pensa saber todas as respostas, Jesus quer que busquemos no coração a solidariedade desde as entranhas para com aqueles e aquelas que na estrada clamam no silêncio de suas dores por ajuda. Sejamos o samaritano que escuta o lamento, desce e resgata a dignidade do outro, enquanto os demais, apenas passam pelo caminho, distraídos em sua falta de capacidade de amar e de ter Misericórdia.

Assim seja!

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