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“A OTAN é uma máquina de guerra e pertence ao lixo da história”. Entrevista com Kristine Karch

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19 Abril 2024

No próximo mês de julho, em Washington, DC, Estados Unidos, acontecerá uma nova Cúpula da OTAN, que recentemente completou 75 anos. Organizações pela Paz de diversos lugares do mundo também se reunirão na capital estadunidense para expressar a sua rejeição a esta aliança militar, envolvida nas guerras ocorridas na ex-Iugoslávia, Afeganistão, Líbia, Iraque e Ucrânia.

Abaixo, um diálogo com Kristine Karch, coordenadora da Rede Internacional Não à Guerra – Não à OTAN.

A entrevista é de Pablo Ruiz, publicada por Rebelión, 18-04-2024. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

Você pode se apresentar e nos dizer como chegou à ‘Rede Internacional Não à Guerra - Não à OTAN’?

Meu nome é Kristine Karch, sou cientista da computação, atuante no movimento pacifista desde os anos 1980, mais tarde também no Solidariedade a Cuba e à América Latina. Nos anos 1980, lutamos contra as novas armas nucleares (dos Estados Unidos) que seriam implantadas na Alemanha.

Sou membro fundadora (1996) da EcoMujer e.V. – Feministas e Meio Ambiente: um intercâmbio entre mulheres de Cuba, América Latina e Alemanha; coautora do livro em alemão Vom Süden lernen – Lateinamerikas Alternativen zum Neoliberalismus (Aprendendo com o Sul: Alternativas da América Latina ao neoliberalismo), publicado em 2008.

No outono de 2008, quando soubemos que a OTAN estava planejando o seu 60º aniversário com uma cúpula dupla, nos dois lados do Reno: em Estrasburgo, França, e Kehl, Alemanha, ficou claro que tínhamos de organizar protestos a nível europeu e internacional. Todas as nossas quase 400 organizações-membro, de 43 países, assinaram a nossa declaração de fundação Apelo de Stuttgart, que lamentavelmente permanece relevante. A OTAN é uma máquina de guerra e pertence ao lixo da história.

Sou membro fundadora da campanha Stop Air Base Ramstein, a maior base aérea estadunidense fora dos Estados Unidos, responsável pelas guerras com aviões não tripulados dos Estados Unidos, que é sede de comandos da OTAN e meio para o transporte de soldados, armas e munições, não só para a Ucrânia, mas também para a Ásia Ocidental.

No verão, desde 2015, realizamos uma Semana pela Paz com um Acampamento pela Paz, eventos públicos, oficinas, reuniões e ações de desobediência civil. Em julho de 2023, a campanha me concedeu o Prêmio da Paz devido ao meu compromisso.

Por que a Rede Internacional ‘No NATO, No War’ se opõe à OTAN?

A OTAN é a maior aliança militar que já existiu. A história da OTAN está encharcada de sangue. A aliança militar e vários de seus estados-membro ajudaram a iniciar golpes de Estado e apoiaram ditaduras. Travaram guerras em todo o mundo, desestabilizando países como Argélia, Vietnã, os Balcãs, Afeganistão, Iraque e Líbia, resultando em milhões de vítimas inocentes e nos chamados “Estados falidos”. Em 1999, com a guerra contra o Kosovo/ex-Iugoslávia, a OTAN devolveu a guerra à Europa, pela primeira vez, após 1945. Isto não tem nada a ver com a democracia e a participação.

A OTAN é uma aliança militar agressiva, apresenta a Rússia e a China com imagens inimigas e demoniza sobretudo a Rússia e a China, estigmatizando-as como “rivais sistêmicos”, com recomendações que conduzirão a um confronto crescente. As soluções não militares, sem dominação e agressão, são impensáveis para a OTAN. Isto inclui até desafios como a mudança climática, a perda de biodiversidade e a proteção do meio ambiente.

A Rede Não à Guerra – Não à OTAN se opõe à política de armamento nuclear da OTAN, em violação dos compromissos de desarmamento nuclear do TNP (Tratado de Não Proliferação Nuclear) e condena a campanha de desinformação da aliança contra o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares (TPAN).

Três países da OTAN (Estados Unidos, Reino Unido e França) possuem armas nucleares e todos estão trabalhando para renová-las. No marco do intercâmbio nuclear, proibido pelo TNP, existem armas nucleares estadunidenses em cinco países europeus da OTAN: Alemanha, Bélgica, Países Baixos, Itália e Turquia. Agora, também retornarão ao Reino Unido.

Ainda que apenas os membros da União Europeia considerem que se apegam a uma política de neutralidade e que não são membros da OTAN, o relatório sugere aprofundar os vínculos institucionais com a União Europeia em assuntos militares. As capacidades de defesa europeias independentes e complementares e as ações militares alinhadas com os objetivos da OTAN são bem-vindas como parte de uma agenda de divisão de responsabilidades que fortalece o poder militar da OTAN. A OTAN e a União Europeia compartilham o objetivo de gastar 2% do PIB em fins militares.

A Rede Não à Guerra – Não à OTAN rejeita o enfoque militarista da segurança expresso na estratégia da OTAN, que levará a uma escalada maior das guerras atuais e aumentará a probabilidade de um confronto militar direto entre a OTAN e a Rússia.

Nossa sociedade precisa de desarmamento, diplomacia e cooperação, investimento em cuidados de saúde, serviços sociais e medidas para evitar a mudança climática. Só uma segurança integral, na qual sejam alcançados acordos diplomáticos com a Rússia e a China sobre o desarmamento, medidas de fomento da confiança e a cooperação econômica e política, pode trazer uma paz justa e duradoura.

A União Europeia não deve ser reduzida a um ramo da OTAN. Junto com os seus Estados-membro, deve aplicar uma política de segurança autônoma, pacífica e desmilitarizada, baseada nos princípios da Ata Final de Helsinque.

O documento OTAN 2030 confirma a OTAN como uma aliança de guerra que serve aos interesses do complexo industrial-militar, não aos do povo. Não trará segurança humana.

A Rede Internacional Não à Guerra – Não à OTAN pede a revogação do estabelecimento de 2% para gastos militares e a obrigação de armamento (20% dos orçamentos militares), decididos de forma antidemocrática na cúpula da OTAN, no País de Gales. Ao contrário, os recursos devem ser utilizados para combater a pandemia de COVID-19 e melhorar a segurança humana em geral. A exigência da OTAN de aumentar o gasto militar impede que os países invistam adequadamente em atenção médica, serviços sociais e ação climática. O desarmamento é o desafio central.

“Dissolução da OTAN e fortalecimento da ONU”

A Rede Não à Guerra – Não à OTAN continuará pressionando pela dissolução da OTAN. Trabalhará para empoderar a Organização das Nações Unidas, bem como as instituições civis, regionalmente inclusivas, na busca de plataformas internacionais competentes para a resolução de conflitos, a segurança comum e o desenvolvimento sustentável.

Portanto, a Rede Não à Guerra – Não à OTAN rejeita firmemente a agenda OTAN 2030. Ao desviar a atenção e os recursos para o militarismo, a OTAN 2030 também tornará impossível que a comunidade internacional alcance os objetivos climáticos urgentes do Acordo de Paris e do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, com metas para 2030.

Precisamos da solidariedade global e da cooperação internacional para resolver os nossos desafios comuns: a pandemia, a emergência climática e a desigualdade. Com a diplomacia, o desarmamento e o desenvolvimento sustentável através do sistema da Organização das Nações Unidas, não há necessidade desta aliança militar anacrônica dominada pelo hemisfério ocidental. Seguimos reivindicando a dissolução da OTAN.

Existe a possibilidade de um envolvimento muito maior dos países da OTAN com a guerra na Ucrânia? Isto é perigoso? Quais são as consequências?

A guerra na Ucrânia se torna cada dia mais perigosa, já que vai ficando cada vez mais claro que a Ucrânia não pode vencer a guerra. Os Estados Unidos se retiram do financiamento e a União Europeia quer seguir fornecendo, ao passo que a Alemanha se tornou o maior financiador e fornecedor de armas. Zelensky está ficando sem materiais e soldados.

Na semana passada, a Ucrânia atacou pela segunda vez o aeroporto de Saratov, mas “felizmente” não o atingiu, porque ali não está apenas a força aérea com capacidade nuclear, mas também os mísseis nucleares. Se tivessem sido atacados, não estaríamos mais sentados aqui.

É bem provável que os estados da OTAN tenham de se envolver ainda mais na guerra do que antes. Macron fala em tropas terrestres e sabe-se que são utilizados militares de várias patentes e qualificações da França, Reino Unido e Alemanha, principalmente como treinadores. O tempo passa e temos de enviar diplomatas em vez de armas.

Existem planos de negociação e esta é a única forma de alcançar uma paz justa, caso contrário, a OTAN produzirá o próximo Estado falido. O desarmamento para o desenvolvimento está na ordem do dia. Precisamos de dinheiro para a reconstrução e a proteção social, ecológica e climática. Não está claro por quanto tempo o chanceler Scholz manterá sua recusa em fornecer (mísseis) Taurus.

Descobriu-se que militares alemães “falavam” em atacar uma ponte na Crimeia. A Alemanha está em guerra com a Rússia? Quais são as consequências disto?

Isto é um escândalo, mas para mim tem mais a ver com o conteúdo do vazamento do que o vazamento em si. A Alemanha não está em guerra com a Rússia, mas os generais estão orgulhosos de suas armas e queriam mostrar o que podem fazer para receberem sinal verde para a missão, mas a participação da Alemanha não deve ser visível. Pergunto-me por que não há sinais de ação disciplinar. Qual é o verdadeiro escândalo que, atualmente, permanece sendo encoberto?

Alguns sustentam que a Europa perdeu a sua independência em relação aos Estados Unidos, que impõem a sua agenda e interesses. Qual é a sua opinião?

Primeiro, devemos esclarecer se é a União Europeia ou a Europa. A Europa é mais do que a União Europeia. Deveríamos falar de União Europeia, porque estes são os países econômica e militarmente mais fortes. O quintal dos fundos dos Estados Unidos mudou e a União Europeia é o cão fraldiqueiro dos Estados Unidos, em detrimento da União Europeia e da Alemanha, em particular.

A economia alemã está estagnada, os preços, especialmente os da energia, estão aumentando e a inflação também. As sanções são um tormento para a Alemanha, ainda consumimos gás russo, mas agora não diretamente, vem através da Índia e custa muito mais. A economia russa está crescendo.

No que diz respeito à Ucrânia, por que o Ocidente prefere continuar a guerra, em vez de apoiar as negociações?

Não sei, talvez porque sejam apaixonados pela guerra e ligados à indústria armamentista. Não conheço nenhuma razão racional para a continuação.

Por que a Alemanha apoia o governo israelense que está cometendo um verdadeiro genocídio na Palestina?

É incompreensível para mim o que levou o governo alemão a multiplicar por dez as exportações de armas para Israel, após o 7 de outubro. Fecha os olhos para tudo o que acontece por causa do Holocausto. E também não quer reconhecer o seu próprio genocídio, o primeiro genocídio do século passado contra os Hereros.

Os Estados Unidos e a Alemanha poderiam deter este genocídio se parassem a exportação de armas e o financiamento. Um de nossos lemas na caminhada da Páscoa deste ano foi: “A Alemanha financia – Israel massacra”.

Atividades contra a OTAN

A Rede Internacional Não à Guerra – Não à OTAN organiza, junto com a Campaign for Nuclear Disarmament, CODEPINK, DSA International Committee, Global Network Against Weapons & Nuclear Power in Space, Global Women for Peace United Against NATO, International Peace Bureau, NC Peace Action, Nuclear Age Peace Foundation, RootsAction.org, United National Antiwar Coalition, Veterans For Peace, Vrede, Women’s International League for Peace and Freedom US e World BEYOND War, um final de semana de protesto (de 5 a 7 de julho) contra a cúpula de guerra da OTAN que acontecerá em Washington, DC, de 9 a 11 de julho. Todas as informações estão disponíveis no novo site NoNATOYesPeace.org.

Leia mais

  • Expansão da OTAN, “sinais dos tempos” e o fim de um devaneio pós-Guerra Fria. Artigo de Massimo Faggioli
  • A OTAN e o “problema russo”. Artigo de Gilberto Lopes
  • A guerra por procuração da OTAN contra a Rússia através da Ucrânia parece estar diminuindo
  • O aumento dos gastos militares nos países da OTAN gerará 467 milhões de toneladas de CO2 em oito anos
  • “Parece uma provocação, mas é sensato oferecer a Putin a adesão à OTAN”. Entrevista com Luigi Ferrajoli
  • OTAN – da Guerra Fria à Ucrânia. Artigo de Caio Bugiato
  • A insana aventura da OTAN no Pacífico. Artigo de Jeffrey Sachs
  • Qual soberano? Uma análise da reunião da OTAN em Vilnius. Artigo de Raniero La Valle
  • A expansão da OTAN. Artigo de Andrew Korybko
  • OTAN: Stoltenberg está cada vez mais parecido com o Dr. Fantástico. Artigo de Domenico Gallo
  • A OTAN está prestes a cruzar o Rubicão com os poloneses prontos a combater contra os russos. Artigo de Domenico Quirico
  • Por que Francisco não será capelão do BRICS, assim como Pio XII não foi da OTAN
  • A guerra da Ucrânia: a expansão da OTAN comprada por 94 milhões de dólares
  • “A OTAN participa do projeto estadunidense de planejar uma guerra contra a China”. Entrevista com Noam Chomsky
  • Reações à Ucrânia mostram que a era do Papa visto como capelão da OTAN acabou
  • A OTAN força os limites da guerra nuclear. Artigo de Jeffrey Sachs
  • “Putin por enquanto está blefando sobre as ameaças nucleares. A OTAN atacaria Kaliningrado e navios no Báltico”. Entrevista com Mark Galeotti
  • Querem voltar para 1939. Artigo de Raniero La Valle
  • Os quatro fantasmas e o novo projeto alemão para a União Europeia. Artigo de José Luís Fiori
  • Ucrânia, as areias movediças da União Europeia
  • Na Europa, as importações de armas aumentaram 94%
  • O pensamento pacifista de Norberto Bobbio. Artigo de Daniele Archibugi
  • A entrevista e a bandeira branca. Artigo de Riccardo Cristiano
  • Francisco, comovido, recebe um Rosário e uma Bíblia de um soldado morto na Ucrânia

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