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25 Fevereiro 2025

A votação do partido de ultradireita Alternativa para a Alemanha (AfD) nas eleições parlamentares de domingo (23/02) foi celebrada pelo bilionário Elon Musk, que ao longo da campanha atraiu acusações de interferência externa ao endossar abertamente a sigla.

A reportagem é de Jean-Philip Struck, publicada por DW, 24-02-2025.

A AfD terminou a eleição na segunda posição, com 20,8% dos votos de legenda, logo atrás do bloco conservador CDU/CSU, que obteve 28,6%.

Em publicações em sua rede X, Musk afirmou que, com esse resultado, "é só uma questão de tempo para que a AfD vença”. Ele também parabenizou a colíder da AfD, a deputada Alice Weidel.

Em comparação com a eleição parlamentar de 2021, a AfD dobrou seu eleitorado, crescendo dez pontos percentuais, em meio a uma campanha dominada pelos temas da imigração e a crise econômica que afeta a Alemanha. Foi o melhor resultado nacional do partido em seus pouco mais de dez anos de existência.

Com esse resultado, a AfD vai formar a segunda maior bancada de deputados do Parlamento alemão (Bundestag), com pelo menos 150 das 630 cadeiras.

Na rede X, Musk ainda comentou uma publicação do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, um dos principais nomes da ultradireita internacional, que também parabenizou a AfD pelo resultado.

"O povo da Alemanha votou em grande número a favor da mudança. Quero parabenizar Alice Weidel por ter dobrado a participação da AfD nos votos. Boa sorte e que Deus abençoe a Alemanha!", escreveu Orbán, que não dirigiu nenhuma publicação semelhante para Friedrich Merz, que liderou a CDU/CSU na eleição alemã e que é o mais cacifado para se tornar o próximo chanceler federal da Alemanha.

Em resposta a Orbán, Musk comentou: "De fato, parabéns Alice Weidel. Nesse ritmo de crescimento, a AfD será o partido majoritário na próxima eleição".

As publicações de Musk, que é membro do governo Donald Trump nos EUA, contrastam com a reação do presidente americano na noite de domingo. Em uma publicação na sua rede, a Thruth Social, Trump, de maneira vaga, pareceu dirigir suas felicitações para os conservadores de Merz, sem citar nomes.

"Parece que o partido conservador na Alemanha venceu a tão esperada eleição", escreveu Trump, em letras maiúsculas. "Assim como os EUA, o povo da Alemanha se cansou da agenda sem bom senso, especialmente em energia e imigração. Este é um grande dia para a Alemanha."

Crescimento, mas longe do poder

Além de crescer, a AfD também ultrapassou legendas tradicionais como o Partido Social-Democrata (SPD) e os Verdes, as duas siglas que compõem o atual governo de coalizão liderado pelo chanceler federal Olaf Scholz, cujo partido sofreu uma derrota histórica no domingo.

No entanto, esse aumento expressivo entre o eleitorado não deve se traduzir necessariamente em poder para a AfD, já que todos os partidos tradicionais da Alemanha já avisaram que não pretendem se aliar com a sigla para formar um novo governo.

A principal esperança da AfD é que os conservadores da CDU rompam o "cordão sanitário" político imposto por outros partidos e convidem os ultradireitistas para formar uma coalizão. Como a CDU não conseguiu sozinha reunir mais de 50% dos votos, os conservadores terão que procurar parceiros para formar uma coalizão estável e garantir uma maioria entre os 630 deputados do Bundestag.

No entanto, o conservador Merz afirmou diversas vezes que não pretende negociar com a AfD. A maior probabilidade no momento é que ele busque um acordo com os social-democratas, que, apesar do declínio, poderiam fornecer um número suficiente de cadeiras para que os conservadores assegurem maioria no Bundestag.

Esse cenário de crescimento, mas ainda distante do poder já é constante para a AfD em eleições estaduais, nas quais o partido não conseguiu integrar governos locais mesmo quando foi o mais votado. Isso foi particularmente observado no pleito estadual da Turíngia em 2024, quando o partido terminou em primeiro lugar, mas viu rivais menores se unirem para formar o governo local.

Fundada em 2013, inicialmente como uma sigla eurocética de tendência liberal, a AfD rapidamente passou a pender para a ultradireita, especialmente após a crise dos refugiados de 2015-2016. Com posições radicalmente anti-imigração, a legenda é rotineiramente acusada de abrigar neonazistas.

A legenda ainda tem vários diretórios estaduais classificados como "extremistas de direita" por serviços de inteligência, que monitoram de perto as atividades de seus membros.

Apesar disso, o partido tem registrado crescimento na última década e é especialmente forte no Leste.

Nesta eleição federal, redobrando seu discurso anti-imigração, especialmente após uma série de ataques cometidos por homens de origem estrangeira desde novembro nas cidades de Magdeburg, Aschaffenburg e Munique, a AfD também recebeu endossos externos durante a campanha por parte de Elon Musk e do vice-presidente americano J.D. Vance, o que levou rivais a acusarem interferência externa.

No ano passado, Musk foi alvo de críticas ao afirmar que "Só a AfD pode salvar a Alemanha". A fala foi imediatamente celebrada e reproduzida por líderes do partido e, posteriormente, Musk chegou a participar, por vídeo, de um comício do partido durante a campanha.

O endosso de Musk à AfD se somou a outros episódios registrados entre 2024 e 2025 no qual o bilionário de origem sul-africana se envolveu em questões políticas. Nos EUA, ele declarou abertamente seu apoio à eleição do republicano Donald Trump, na esteira da tentativa de assassinato em julho de 2024.

Musk acabou direcionando milhões de dólares para a campanha, chegando a liderar esforços locais para conquistar votos, especialmente no estado da Pensilvânia. Alguns desses esforços chegaram a levantar acusações de compra de votos.

O bilionário também se envolveu em disputas judiciais no Brasil, direcionando críticas ao Supremo Tribunal Federal e protagonizou embates como governo da Austrália, após as autoridades do país promoverem um projeto de lei para tentar coibir disseminação de desinformação em redes sociais. No ano passado, Musk também voltou suas atenções ao Reino Unido, publicando críticas ao primeiro-ministro trabalhista Keir Starmer.

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