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Movimentos sociais descomemoram os 60 anos do golpe de 1964

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21 Março 2024

Em Porto Alegre, o ato terá início às 15 horas, no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público, no centro da capital.

A reportagem é de César Fraga, publicada por Extra Classe, 20-03-2024.

Com o mote ‘Ditadura nunca mais!’, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais movimentos sociais que compõem as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo farão atos em todas as regiões do país em ‘descomemoração’ aos 60 anos do golpe civil-militar de 1964 a se completar entre 31 de março e 1º de abril próximos.

As manifestações terão a defesa da democracia como bandeira central e será um momento para relembrar os 60 anos do golpe militar e dos anos de ditadura.

Como temas transversais, os manifestantes também pedirão punição sem anistia aos crimes cometidos nos atos golpistas do 8 de janeiro de 2023 e o fim do genocídio na Palestina.

Em Porto Alegre, o ato terá início às 15 horas, no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público, no centro da capital.

Reformas

“O golpe de 1964 significou um atraso democrático, político, cultural e educacional. Além de um golpe na democracia, a ditadura interrompeu todo um período de reformas importantes que o país estava vivendo durante o governo João Goulart”, explica Amarildo Cenci, presidente da CUT/RS. “Apesar de sabermos que alguns poucos setores reacionários comemoram este episódio lamentável, a sociedade brasileira ainda precisa continuar apurando a verdade dos fatos e exigir a reparação”.

O dirigente sindical lembra que tem muitas empresas, inclusive, que na época encarceraram os trabalhadores.

“A Ford, a Petrobras, entre outras. Houve perseguição a dirigentes sindicais que não aceitaram a ditadura e se levantaram contra ela”, recorda Cenci. “Precisamos descomemorar para que isso nunca mais aconteça no nosso país, como essa tentativa que houve no 8 de janeiro”, justifica.

Atos golpistas

Até o momento, o Supremo Tribunal Federal (STF) já condenou mais de 80 pessoas que participaram da invasão e destruição das sedes dos três poderes em Brasília (DF), no início do ano passado. À época, os criminosos protestavam contra os resultados das urnas, quando a maioria dos brasileiros e brasileiras elegeu, pela terceira vez, Lula presidente.

Já outra investigação em curso busca encontrar os responsáveis pelo plano de golpe de Estado – também fracassado – em que membros do então governo do ex-presidente tentaram impor um regime autoritário ao país. Diante dos avanços das investigações, a bancada da extrema direita no Congresso Nacional chegou a sinalizar um projeto de lei para anistiar (espécie de perdão) os envolvidos.

Outra bandeira que estará presente será o pedido de cessar-fogo do genocídio em curso na Faixa de Gaza. Desde o início do conflito na região, as forças de Israel já mataram mais de 30 mil civis, sendo a maioria de mulheres e crianças, além de cometerem diversas violações de direitos.

“Se por um lado é momento de reunir povo na rua para denunciar o golpe sessenta e quatro e pedir justiça para uma tentativa de golpe com punição dos culpados, por outro lado existe uma tragédia humana acontecendo da Palestina, onde o povo está sendo dizimado num verdadeiro genocídio”, explica Amarildo.

Segundo ele, as ditaduras matam e executam os diferentes, os que não pensam igual. “No Brasil, a tentativa que foi feita agora era nesse sentido em que houve um governo responsável pela morte de mais de setecentas mil pessoas durante a pandemia. Já na Palestina, neste momento, acontece uma guerra injusta. Não nos calaremos diante das injustiças e o genocídio da Palestina tem que ser denunciado”, conclui o sindicalista.

Educação

Vários sindicatos participarão do ato, entre eles o Sindicato dos Professores do Ensino Privado (Sinpro/RS), que destacará na manifestação a sua luta pela liberdade de ensinar e aprender.

“O Sindicato vai participar das atividades desse sábado, 23, como representante dos professores e alinhado com campo democrático e progressista da sociedade brasileira”, assinalou Marcos Fuhr, diretor do Sinpro/RS. “Dentro desta lógica, consideramos importante relembrar os lamentáveis acontecimentos da ditadura militar e dos vinte e um anos que a marcaram. Aliás, que marcam até hoje a sociedade brasileira. É preciso termos presente que a democracia é uma um sistema que precisa permanentemente ser defendido contra quem prega o autoritarismo, contra quem é favorável à restrição da liberdade e contra dos interesses majoritários da sociedade”, explica Marcos Fuhr.

“Por isso, nós estaremos levando para essa manifestação as nossas reivindicações, com destaque para essa questão da liberdade de ensinar e de aprender, uma vez que este tema tem sido uma das grandes questões que temos enfrentado no último período. A vigilância e a tentativa de amordaçar e constranger os professores são práticas que extrema direita vem tentando implementar e que merecem total repúdio”, finaliza.

Confira os locais e horários dos atos

Belém (PA) – Escadinha do Cais, às 9h;

Belo Horizonte (MG) – Praça Afonso Arinos, às 9h;

Brasília (DF) – Funarte, às 16h;

Campo Grande (MS)- Praça do Rádio, às 9h;

Florianópolis (SC) o ato será na sexta-feira (22), com concentração em frente à Catedral e início às 16h;

Goiânia (GO) – Praça Cívica, Setor Central, às 14h;

Porto Alegre (RS) – Largo Glênio Peres, com caminhada até usina do Gasômetro, às 15h;

Recife (PE) – Praça do Derby, às 10h;

Rio de Janeiro (RJ), na Rua Uruguaiana com a Avenida Presidente Vargas, às 10h;

Salvador (BA) – Largo do Pelourinho, às 15h;

São Luís (MA) – Praça Deodoro, às 9h;

São Paulo (SP) – Largo São Francisco, em frente à Faculdade de Direito da USP, Centro, às 15h;

Vitória (ES) – Praça Vermelha, às 9h.

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