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21 Agosto 2023

No Dia Mundial da Ajuda Humanitária, a partir da conta @Pontifex, o tuíte de Francisco faz um apelo para que se deponham as armas para incentivar uma cultura de apoio aos mais necessitados, mais de 130 milhões atualmente, devido a guerras ou desastres naturais. O número de incidentes envolvendo trabalhadores humanitários em todo o mundo mais do que triplicou desde 2003, com uma média anual de cerca de 450 assassinados, feridos ou sequestrados.

A reportagem é de Antonella Palermo, publicada por Vatican News, 19-08-2023.

No tuíte da conta @Pontifex divulgado neste sábado, 19 de agosto, por ocasião do Dia Mundial da Ajuda Humanitária, ressoa o apelo que é um dos temas do magistério do Papa Francisco: a construção da paz, que requer esforço e envolvimento social, e a mudança do "core business" das instituições internacionais das armas às necessidades urgentes dos povos em dificuldade.

“É nossa responsabilidade ajudar a erradicar dos corações o ódio e a violência. Encorajemos a depor as armas, a reduzir as despesas militares para prover às carências humanitárias, a converter os instrumentos de morte em instrumentos de vida”

#NoMatterWhat, "aconteça o que acontecer"

Alimento, água, abrigo, educação, saúde, nutrição e proteção. Isso é o que as organizações humanitárias oferecem na maioria das situações em que as pessoas passam por fragilidades, perigos e miséria. O Dia Mundial da Ajuda Humanitária, estabelecido pela Assembleia Geral da ONU em 2008, homenageia a coragem e a dedicação dos trabalhadores humanitários em todo o mundo. "Não importa quem, não importa onde, não importa o quê" é o slogan escolhido este ano, conforme consta no site dedicado. Mais de 130 milhões de pessoas estão atualmente em crise, devido a guerras ou desastres naturais, precisando de ajuda humanitária. Não há escassez de operadores, geralmente bem treinados, animados pelos princípios básicos de humanidade, imparcialidade, neutralidade e independência. São pessoas cujo trabalho aumenta a conscientização pública sobre a situação dos civis em nível planetário, cientes, no entanto, de que estão assumindo um compromisso cada vez mais arriscado: na verdade, o número de incidentes em que estão envolvidos mais do que triplicou desde 2003, com uma média de cerca de 450 trabalhadores humanitários assassinados, feridos ou sequestrados a cada ano.

450 trabalhadores humanitários são assassinados, feridos ou sequestrados em média a cada ano

Vinte anos após o ataque ao Canal Hotel de Bagdá

"Quantas guerras começaram por causa da arrogância, da indiferença e da falta de interesse para com as razões dos outros?" foi a pergunta feita pelo brasileiro Sergio Vieira de Mello, Representante Especial das Nações Unidas no Iraque, entre as 22 vítimas do ataque mortal ao Canal Hotel em Bagdá em 2003, que reduziu a sede da ONU na capital iraquiana a escombros. Esse foi um dos ataques mais mortais da história da ONU, a primeira vez que uma organização humanitária internacional neutra foi alvo. O fato ocorreu em 19 de agosto, daí a decisão de coincidir o Dia Mundial com uma data simbólica muito significativa. Uma data que também marcou um ponto de descontinuidade na ação humanitária. Vinte anos depois, é impressionante notar o quanto aquela ação terrorista hedionda não extinguiu a motivação dos trabalhadores, mas, de alguma forma, a encheu de significado. Isso é claramente perceptível nos inúmeros testemunhos dos sobreviventes que contam como vivem sua missão de resiliência, enraizamento no território e pertencimento às comunidades.

ONU: inaceitável reduzir a ajuda a milhões de pessoas

Hoje, as operações humanitárias globais atingem dez vezes mais pessoas do que há duas décadas, diz a mensagem do secretário-geral da ONU, António Guterres. Isso envolve levar ajuda que salva vidas a 250 milhões de pessoas em 69 países. "À medida que as crises se multiplicam, é inaceitável que os trabalhadores humanitários sejam forçados a reduzir a ajuda a milhões de pessoas necessitadas", denuncia, ao mesmo tempo em que observa que as tensões geopolíticas aumentaram nas últimas duas décadas, há um "flagrante desrespeito ao direito internacional humanitário e aos direitos humanos, campanhas de desinformação e agressão deliberada". O próprio humanitarismo", argumenta ele, "está agora sob ataque". Contra esse pano de fundo, no entanto, há desafios que tornaram a comunidade humanitária global mais forte, destaca a mensagem para o Dia. "Os humanitários, que em sua maioria são funcionários nacionais que trabalham em seus próprios países, estão ainda mais próximos das pessoas que atendem. Eles estão encontrando novas maneiras de se aventurar mais profundamente em regiões atingidas por desastres e mais perto das linhas de frente dos conflitos, movidos por um único objetivo: salvar e proteger vidas humanas."

Caritas Internationalis: respostas a crises complexas e prolongadas

"Hoje, nosso mundo enfrenta três ameaças principais: a crescente desigualdade, a multiplicação de conflitos e a emergência climática. Os trabalhadores humanitários se veem obrigados a responder a emergências cada vez mais complexas e crises prolongadas", comenta Alistair Dutton, secretário geral da Caritas Internationalis. "Nossos trabalhadores humanitários sacrificam cada elemento de si mesmos, sua segurança, para atender aos mais vulneráveis e garantir que seus direitos humanitários sejam garantidos a eles. Eles estão presentes antes, durante e muito depois de cada desastre", diz a organização em um comunicado. E especifica: "As pessoas a quem servimos não são simplesmente destinatárias de assistência humanitária, mas estão no centro de nossa ação", continua, enfatizando que todas as suas necessidades são consideradas, materiais, sociais, psicológicas e espirituais, a partir de uma perspectiva integral.

"Em países devastados pela guerra, como a Ucrânia ou a Síria, os trabalhadores humanitários continuam a atuar mesmo quando seus entes queridos foram mortos ou sequestrados, ou quando suas casas foram destruídas e eles próprios foram deslocados. Após o terremoto na Síria e na Turquia", relata Dutton, "muitos dos membros da equipe da Caritas Anatólia foram forçados a dormir em seus carros, mas nunca pararam de distribuir ajuda". No entanto, observa o secretário com amargura, a dedicação infelizmente se choca com as muitas e muitas vezes esquecidas crises (como na Etiópia, onde mais de 20 milhões de pessoas correm o risco de passar fome), a pobreza extrema e a falta de atenção da comunidade internacional.

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