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Ucrânia. Não às armas e apelos por uma negociação de paz: um ano de guerra vivido pelo Papa Francisco

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01 Março 2023

Dez anos de pontificado no próximo dia 13 de março, um dos quais transcorrido inteiramente na invocação cotidiana da paz, sem parar, contra a ferocidade sanguinária da guerra. O único líder do mundo, se assim quisermos defini-lo, a ter essa “obsessão” pela vida humana, como disse há alguns dias o presidente dos bispos italianos, o cardeal Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha.

A reportagem é de Fabrizio D’Esposito, publicada em Il Fatto Quotidiano, 27-02-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Afinal, basta reler – neste primeiro, sombrio e doloroso aniversário da guerra na Ucrânia – as mensagens, as homilias, os discursos, as entrevistas que o Papa Francisco proferiu e fez de fevereiro do ano passado até hoje, e que formam, de fato, uma verdadeira encíclica sobre a paz, como diz o título do último livro editado por Francesco Antonio Grana, vaticanista do Fatto Quotidiano: “Un’enciclica sulla pace in Ucraina” [Uma encíclica sobre a paz na Ucrânia] (Terra Santa Edizioni, 123 páginas).

Conhecer o pensamento do papa, obviamente centrado na visão cristã do amor, varre as fake news dos falcões atlantistas que atacaram até mesmo Francisco. Como aquelas que o incluem entre os pró-putinianos.

Pelo contrário, não há mensagem nem discurso que não comece com a dor pelo “martirizado povo ucraniano”: esta também, uma ladainha cotidiana, confirma o quanto o papa sofre com o conflito desencadeado pela agressão da Rússia.

No máximo, a obsessão franciscana pela paz é sustentada pela consciência política de que não há alternativa à negociação. Ou, melhor, às “negociações pacientes”. Do discurso proferido no Cazaquistão em 14 de setembro, no congresso dos líderes religiosos: “Empenhemo-nos, portanto, ainda mais, em promover e fortalecer a necessidade de que os conflitos sejam resolvidos não com as inconclusivas razões da força, com as armas e as ameaças, mas com os únicos meios abençoados pelo Céu e dignos do ser humano: o encontro, o diálogo, as negociações pacientes, que são levadas em frente pensando nas crianças e nas gerações mais jovens. Elas encarnam a esperança de que a paz não seja o frágil resultado de negociações apressadas, mas o fruto de um compromisso educativo constante, que promova seus sonhos de desenvolvimento e de futuro”.

Francisco não perde de vista o peso decisivo da geopolítica (em uma ocasião, ele citou o cardeal Casaroli, o secretário de Estado da Ostpolitik nos tempos da Guerra Fria). A questão é derrubar aquilo que ele chama de “esquema caínico (de Caim) que rege a história hoje”, segundo o qual “os governantes compram as armas”.

Portanto, o “problema básico” é sempre o mesmo: “Continua-se governando o mundo como um ‘tabuleiro’, onde os poderosos estudam os movimentos para estender o predomínio em detrimento dos outros”. É por isso que o caminho para a paz é simples – desarmante, conviria dizer –, nada utópico, diante desse conflito que já se tornou uma “terceira guerra mundial total”: “Que os humanos voltem a se compreender. Voltem a negociar”.

Caso contrário, nosso costume com o sofrimento, “a globalização da indiferença”, corre o risco de dar uma resposta apocalíptica à pergunta feita pelos cientistas no Manifesto Einstein-Russell de 1955: “Acabaremos com o gênero humano, ou a humanidade saberá renunciar à guerra?”.

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