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22 Agosto 2025

O presidente está protelando uma cúpula com Putin e Zelensky. Rubio: "A participação americana nas garantias será mínima".

A reportagem é de Paolo Mastrolilli, publicada por La Repubblica, 21-08-2025.

O jornal The Guardian relata que Donald Trump já está pronto para recuar na mediação para pôr fim à guerra na Ucrânia, deixando o líder russo Putin e Zelensky, de Kiev, para negociar uma cúpula esclarecedora. Isso significaria dar um grande impulso ao líder do Kremlin, ainda cético quanto a um encontro bilateral com seu rival não identificado, e assim liberá-lo para continuar sua ofensiva militar.

Pode ser apenas uma tática de negociação para pressionar os dois inimigos a romper o impasse. Certamente demonstra o quão espinhoso é o processo, apesar do otimismo fingido do presidente da Casa Branca e da suposta aceleração após as cúpulas em Anchorage com os russos e em Washington com os europeus. Enquanto isso, o presidente também afirma que, para vencer uma guerra, é preciso atacar, criticando seu antecessor Biden por não ter colocado Zelensky em posição de fazê-lo. Ele acrescenta: "Descobriremos em duas semanas se teremos paz".

O longo dia de Trump começou com uma gafe em uma entrevista por telefone com o jornalista conservador Mark Levin, na qual ele disse que "a Crimeia é enorme, eu diria do tamanho do Texas ou algo assim, no meio do oceano. E é linda". Na realidade, ela fica de frente para o Mar Negro e é 26 vezes menor que o Texas, confirmando que o presidente não está totalmente esclarecido sobre a delicada questão em questão.

Mas então, em "Truth Social", ele mudou para considerações mais políticas, escrevendo que "é muito difícil, senão impossível, vencer uma guerra sem atacar o país invasor. É como um grande time que tem uma defesa fantástica, mas não consegue jogar no ataque. Não há chance de vencer!" Ele então acrescentou: "Foi o que aconteceu com a Ucrânia e a Rússia. O corrupto e incompetente Joe Biden não permitiu que Kiev atacasse, apenas se defendesse, e como isso aconteceu?" Trump reiterou que "esta guerra jamais teria acontecido se eu fosse presidente" e anunciou que "tempos interessantes estão por vir".

É possível que essa explosão tenha sido apenas uma forma de justificar o fracasso da promessa de campanha de encerrar o conflito em 24 horas. Agora que a pressão de Anchorage e Washington por uma resolução não está produzindo os resultados desejados, a culpa precisa ser transferida para outros. Nas entrelinhas, porém, também pode ser uma ameaça velada a Putin, pois, se ele não concordar com negociações sérias, poderá se tornar alvo de uma nova ofensiva econômica, por meio de sanções secundárias, e militar, com o fornecimento de armas a Kiev. Isso é ainda mais verdadeiro considerando que o líder do Kremlin parece ter desafiado o líder da Casa Branca ao bombardear as fábricas da empresa de eletrônicos Flex, sediada no Texas.

O Secretário de Estado Rubio ainda está trabalhando nas garantias de segurança a serem dadas à Ucrânia em caso de acordo, e ontem se reuniu com conselheiros de segurança nacional de Kiev e de vários países europeus. Outra ala do governo, liderada por J.D. Vance, permanece cautelosa e cética: "Os Estados Unidos", disse o vice-presidente à Fox, "estão abertos ao diálogo, mas não nos engajaremos até entendermos o que é necessário para impedir a guerra em primeiro lugar".

Para complicar ainda mais as coisas, a negação da Hungria ontem: o Ministro das Relações Exteriores, Peter Szijjarto, disse que a notícia de que o presidente americano havia ligado para o Primeiro Ministro Orban para dissuadi-lo de bloquear a adesão da Ucrânia à UE nunca ocorreu.

Zelensky acusou Moscou de querer "fugir" da "necessidade" de organizar uma reunião com Putin: "No momento, os sinais que a Rússia está enviando são simplesmente indecentes". Ele, no entanto, estaria disposto a ir, com uma possível reunião na Suíça, Áustria ou Turquia, descartando a Hungria, que é muito próxima do Kremlin.

O quebra-cabeça continua tão complexo que fontes do governo sussurraram ao Guardian que Trump está tentado a recuar. Ou admitir que não há saída e jogar a culpa nos outros, ou aumentar a pressão.

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