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Laudate Deum: a crise continua

(Foto: Artem Sapegin | Unsplash)

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20 Outubro 2023

"Precisamos nos unir, ninguém se salva sozinho ou fora do mundo, não existe salvação fora do mundo. [5] No mundo estão os recursos que nos mantém de pé para lutar pela construção do Reino, a terra produz alimento, nos dá água, habitação e também os recursos necessários para o desenvolvimento, como a tecnologia", escreve Alvim Aran, formado em filosofia pelo Seminário Provincial Sagrado Coração de Jesus, Diamantina – MG.

Eis o artigo.  

Quando falamos em crise, pelo jugo popular, sempre traz a conotação de algo ruim. Mas nem sempre é assim, crise nos faz ver o mundo que vivemos com outro olhar. Por exemplo, agora estamos passando por uma crise climática global, e isso fez pessoas perceberem que não podemos continuar com mesmo ritmo que estamos. Daí surge, pela ação do Espírito Santo e nosso querido Papa Francisco, a “Laudate Deum”, [1] lançada dia quatro de outubro, mês e dia que memoramos Irmão Francisco de Assis. [2]

Irmão Francisco de Assis tinha um amor profundo por Deus que o levou a enxergá-lo em toda a criação. Tempos depois, após revoluções industriais e maquinárias, o irmão Francisco da Argentina vem nos rememorar que precisamos voltar a espiritualidade de Assis, pois essas revoluções do passado (capitalistas burguesas) vêm causando uma enorme destruição no ambiente, na nossa casa comum, em nossa mãe terra.

A terra clama por socorro, esses seus clamores são traduzidos em ciclones, furacões, terremotos, maremotos, onda de calor ou chuva, assim diz o papa: “Ninguém pode ignorar que, nos últimos anos, temos assistido a fenômenos extremos, a períodos frequentes de calor anormal, seca e outros gemidos da terra que são apenas algumas expressões palpáveis duma doença silenciosa que nos afeta a todos” (FRANCISCO, 2023). Não muito longe, Irmão Francisco da Argentina, em 2015, lançou a primeira chamada as pessoas de boa vontade com a encíclica “Laudato Si: sobre o cuidado com a casa comum”, [3] que falou desses problemas, e oito anos depois, ele vem reforçar a reflexão, pois a crise continua, assim diz o papa: “dou-me conta de que não estamos a reagir de modo satisfatório, pois este mundo que nos acolhe, está-se esboroando e talvez aproximando dum ponto de rutura” (FRANCISCO, 2023)

Não há como discordar do papa, ele fala o óbvio, uma obviedade que muitos não querem ver. O mundo está sofrendo transformações drásticas, é preciso certa radicalidade para combater esses problemas, pois culminam em outros que afetam a vida do povo, sabiamente Irmão Francisco da Argentina cita o sínodo dos bispos da Amazônia, quando diz que “os ataques à natureza têm consequências na vida dos povos” (FRANCISCO, 2023).

Consequências fortes, como calor e frio extremo, sendo esse último usado por negacionistas do aquecimento global para justificar que o planeta não está esquentando de forma exponencial, e esquecem “que estes e outros sintomas extraordinários são apenas expressões alternativas da mesma causa: o desequilíbrio global causado pelo aquecimento do planeta” (FRANCISCO, 2023).

E enquanto o planeta aquece, aquecem também as discussões sobre possíveis culpados, diz o papa que alguns querem culpar os pobres:

Não falta quem culpe os pobres de terem demasiados filhos e procure resolver o problema mutilando as mulheres dos países menos desenvolvidos. Como sucede habitualmente, a culpa pareceria ser dos pobres. Mas a realidade é que uma reduzida percentagem mais rica do planeta polui mais do que o 50% mais pobre de toda a população mundial e que a emissão pro capite dos países mais ricos é muitas vezes superior à dos mais pobres. Como esquecer que a África, que alberga mais de metade das pessoas mais pobres do mundo, é responsável apenas por uma mínima parte das emissões no passado? (FRANCISCO, 2023)

A resposta à pergunta final do papa é que a classe dos pobres não é culpada, mas dos ricos, de uma pequena minoria que detém todo o poder e monopólio de terras, reservas de águas e minerais. Essa discussão não interessa aos poderosos deste mundo, são eles que matam e leva o homem a exploração do próprio homem para ter poder, que se traduz na exploração da terra. Ricos e poderosos, isto é, donos de empresas que não ligam para isso, diz o papa: “Infelizmente, a crise climática não é propriamente uma questão que interesse às grandes potências económicas, preocupadas em obter o maior lucro ao menor custo e no mais curto espaço de tempo possíveis.” (FRANCISCO, 2023)

E com isso, matam e destroem a fauna e a flora. Acima dissemos que o papa estava dizendo o óbvio, ele reitera: “Vejo-me obrigado a fazer estas especificações, que podem parecer óbvias, por causa de certas opiniões ridicularizadoras e pouco racionais que encontro mesmo dentro da Igreja Católica” (FRANCISCO, 2023). Muitos de nossos irmãos e irmãs não ligam para essas discussões, dizem que estamos aqui para salvar almas e não “árvores da Amazônia”, ignorando completamente que não é possível salvar o ser humano se não salvar o ambiente que esse está vivendo.
Esse ambiente, fomos nós, seres humanos, que destruímos, aquela ideia do Livro do Genesis, onde Deus dá ao homem autoridade para dominar o mundo, [4] entendemos da pior forma possível. Dominar para nós, atualmente, saiu no sentido de mandar e fazer com a terra o que quiser, passou longe do sentido de cuidar da casa comum e de todas as espécies. Todos os seres vivos irão sofrer, ainda mais os menos favorecidos, ou os animais da floresta por causa de “danos enormes que causámos”, mas “estamos a tempo apenas de evitar danos ainda mais dramáticos” (FRANCISCO, 2023).

Precisamos nos unir, ninguém se salva sozinho ou fora do mundo, não existe salvação fora do mundo. [5] No mundo estão os recursos que nos mantém de pé para lutar pela construção do Reino, a terra produz alimento, nos dá água, habitação e também os recursos necessários para o desenvolvimento, como a tecnologia. Da natureza saem o lítio e silício, saem ferro, o aço, e tudo que é necessário para a tecnologia e a globalização, mas não são recursos ilimitados.

Ilimitado é nossa sede por poder, e isso vai acabar com o mundo, então é urgente “repensar a nossa utilização do poder” (FRANCISCO, 2023). Irmão Francisco da Argentina ainda continua: “Nem todo o aumento de poder é um progresso para a humanidade. Basta pensar nas tecnologias ‘portentosas’ que foram utilizadas para dizimar populações, lançar bombas atómicas, aniquilar grupos étnicos” (FRANCISCO, 2023). A tecnologia que deveria ser usada para acabar com mal no mundo, acabou sendo usada para trazer mais males para sociedade. Por algum tempo o ser humano foi deixando a natureza de lado, isto é, se sentiu superior a ela.

Esse senso de superioridade precisa ser superado, pois estamos dentro da natureza, não acima e nem abaixo, mas interligados como um grande organismo vivo que caminha rumo ao Cristo Cósmico. [6] Caminha, caindo pelas vias da degradação do mundo, o progresso e poder que conquistamos em alguns decênios acabou por nos destruir pouco a pouco, enfatiza Irmão Francisco da Argentina, citando Soloviev: “Um século tão avançado que teve a sorte de ser o último” (FRANCISCO, 2023).

Mas não cremos que será o último, não podemos crer, crer nisso é aceitar que a última palavra é do homem e não de Deus. Enquanto a mãe terra respirar, seremos Adão e Eva, levando à risca a ordem de Deus para cuidarmos da natureza. Por isso, precisamos repensar a mídia, isto é, os veículos de comunicação que estão ao lado do capital e não do povo, assim diz Irmão Francisco da Argentina:

A decadência ética do poder real é disfarçada pelo marketing e pela informação falsa, mecanismos úteis nas mãos de quem tem maiores recursos para influenciar a opinião pública através deles. Com a ajuda destes mecanismos, quando se pretende iniciar um projeto com forte impacto ambiental e elevados efeitos poluidores, iludem-se os habitantes da região falando do progresso local que se poderá gerar ou das oportunidades económicas, ocupacionais e de promoção humana que isso trará para os seus filhos

Mas não falam da destruição, no artigo que escrevemos tendo como base a Laudato Si, dissemos o seguinte:

as grandes mineradoras que, indo ao encontro de pequenas cidades, prometem empregos e uma boa condição de vida para quem habita esses lugares. Mas esses empresários, funcionários da tragédia, não mostram como isso irá danificar o meio ambiente, tais como: o solo, a água, a mata, os animais. Quando se termina de extrair tudo de uma área essa firma procura outros lugares para se hospedarem, são parasitas. E aquela cidade que acolheu tal indústria acaba ficando esquecida, em suma, levará anos e anos até essa se reestruturar novamente. [7]

Não será fácil a reestruturação da cidade ou local, mas o que acontece é que esse povo, o povo dos pobres, o povo de Deus, se torna refém de algo maior que eles nesta terra: o capital. Esse passa pelas nossas costas sem que o vejamos, circula na mão de uma pequena minoria. A ilusão de uma condição de vida melhor fala mais alto, e quem sofre é a terra, e consequentemente, nós, à medida que a terra vai clamando por socorro, revelando tragédias naturais que não são tão naturais assim.

Irmãs e irmãos, precisamos nos unir como filhos e filhas de Deus, pertencentes a uma mesma família de irmãos universais, para isso é preciso ter leis universais, não no sentido de concentrar o poder na mão de uma pessoa só, mas de “estabelecer regras universais e eficazes para garantir esta proteção mundial” (FRANCISCO, 2023), diz o papa. Com isso, queremos dizer que a sede pelo poder terreno, pela conquista imperialista, não deve ficar acima da natureza, antes, que toda nação deve examinar as suas ações e se essas estão de acordo com a proteção da Mãe Terra.

Para isso é preciso superar o individualismo humano e criar a coletividade, o diálogo entre as nações do mundo. Reitero, somos irmãos e irmãs universais, dentro do Cristo cósmico. Com isso, Irmão Francisco da Argentina, coloca as nossas moções da fé, isto é, mostra-nos que lutar pela terra é lutar pelo Reino de Deus:

Jesus “podia convidar os outros a estar atentos à beleza que existe no mundo, porque Ele próprio vivia em contacto permanente com a natureza e prestava-lhe uma atenção cheia de carinho e admiração. Quando percorria os quatro cantos da sua terra, detinha-Se a contemplar a beleza semeada por seu Pai e convidava os discípulos a individuarem, nas coisas, uma mensagem divina” (FRANCISCO, 2023)

Uma mensagem divina, ler Deus na Natureza, ver Deus na criação. Mais que amar a Deus sobre todas as coisas, é preciso amar a Deus em todas as coisas. Não é uma tarefa fácil, mas “para Deus nada é impossível”. [8] Olhemos o clamor da terra, olhemos o clamor de nossos irmãos e irmãs, lutemos, inspirados por Deus e a causa de Jesus, por um mundo melhor.
No nosso atual contexto, e navegando pelas redes, achamos a seguinte oração de Irmão Francisco de Assis modificada, e cremos ser louvável trazê-la aqui, ei-la:

Onde houver agrotóxico, que eu leve agroecologia; onde houver baldios, que eu leve a horta; onde houver latifúndio, que eu leve a floresta; onde houver agronegócio, que eu leve a economia solidaria. [9]

Precisamos mudar a forma como vemos o mundo, a natureza, pois o planeta terra não é um recipiente infinito de matéria prima para nós, é um organismo vivo, que transparece o corpo de Cristo, por isso cuidar da Terra é nosso dever e salvação, fazendo com que nos tornemos mais santos.

Que Irmão Francisco de Assis e Irmão Carlos de Foucauld rogue por nós e nos conduza a fraternidade universal, ao desejo de Cristo, que reconheçamos Deus como Pai e comecemos aqui o Reino de Deus que também é nosso. [10]

Notas

[1] FRANCISCO. Laudate Deum. 2023. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

[2] BOFF, Leonardo. O Seráfico Pai São Francisco: o último cristão. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

[3] FRANCISCO. Louvado Sejas: sobre o cuidado com a casa comum. São Paulo: Edições Loyola, 2015.

[4] Bíblia de Jerusalém. Gn 1, 26-28. São Paulo: Paulus, 2002.

[5] ARAN, Alvim. O Papa é pop. 2023. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

[6] Côn. Dr. José Adriano. Publicado in: LUMEN: Revista de Estudos e Comunicações nº 8; UNIFAI-Loyola, Junho/1998, 5-25

[7]ARAN, Alvim. Em busca de uma ecologia integral e cristã. 2022. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

[8] Lc 1, 37

[9] Igreja dos Pobres. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023

[10] Mt 6, 9-13

Referências

FRANCISCO. Laudate Deum. 2023. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

BOFF, Leonardo. O Seráfico Pai São Francisco: o último cristão. 2021. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

FRANCISCO. Louvado Sejas: sobre o cuidado com a casa comum. São Paulo: Edições Loyola, 2015.

Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2002.

ARAN, Alvim. O Papa é pop. 2023. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

Côn. Dr. José Adriano. Publicado in: LUMEN: Revista de Estudos e Comunicações nº 8; UNIFAI-Loyola, Junho/1998, 5-25

ARAN, Alvim. Em busca de uma ecologia integral e cristã. 2022. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023.

Igreja dos Pobres. Disponível aqui. Acesso em: 07 out. 2023

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