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Vaticano. Tudo a postos para receber participantes, em Sínodo sem papel e com espaço inédito

(Foto: Babak Habibi | Unsplash)

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04 Outubro 2023

Primeira sessão da XVI assembleia sinodal vai decorrer entre 4 e 29 de outubro, na Sala Paulo VI.

A informação é publicada por Agência Ecclesia, 03-10-2023.

O Vaticano apresentou hoje aos jornalistas os espaços preparados para a XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que começa em 4 de outubro na Sala Paulo VI. Para evitar o desperdício de papel, os participantes vão contar, neste novo espaço, com tablets para votar, descarregar e ler documentos, ativados por um QR Code.

A primeira sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos vai decorrer com o tema ‘Para uma Igreja sinodal: comunhão, participação, missão’. O papa Francisco decidiu que o evento terá uma segunda etapa, em 2024. Os trabalhos desta sessão decorrem até 29 de outubro e as reflexões são desenvolvidas em 35 grupos de trabalho linguístico (círculos menores), constituídos por 11 pessoas e um “facilitador”, incluindo um grupo de língua portuguesa.

Aos 365 votantes, entre eles 54 mulheres, somam-se, sem direito a voto, 12 representantes de outras igrejas e comunidades cristãs (delegados fraternos), oito convidados especiais e colaboradores da Secretaria-Geral do Sínodo. Outras 57 pessoas, entre elas 20 mulheres, vão participar como peritos, à imagem do que acontecia no passado, ou “facilitadores”, ou seja, “pessoas especializadas cuja missão é facilitar os trabalhos nas diferentes fases”, sem direito a voto.

Imagem: Divulgação

Os trabalhos vão desenvolver-se em volta de cinco pontos, sobre as quatro partes do ‘Instumentum Laboris’ (IL), e o debate conclusivo.

Este IL foi elaborado com base no material recolhido durante a consulta global às comunidades católicas, em particular os documentos finais das sete assembleias continentais, que decorreram entre fevereiro e março deste ano: África e Madagáscar (SECAM), América Latina e Caraíbas (CELAM), América do Norte (EUA/Canadá), Ásia (FABC), Europa (CCEE), Médio Oriente (com a contribuição das Igrejas Católicas orientais) e Oceânia (FCBCO).

O documento apela a uma reflexão sobre a questão da autoridade, na Igreja Católica, que aborde “o seu significado e o estilo de seu exercício”.

“A autoridade é um serviço à singularidade de cada pessoa, apoiando a criatividade em vez de ser uma forma de controle que a bloqueia, e um serviço à criação da liberdade pessoal e não uma amarra que a restringe”, indica o IL. Os contributos recolhidos, desde 2021, apelam à criação de comunidades inclusivas, onde “todos se sintam bem-vindos”.

“O chamamento radical é para construirmos juntos, sinodalmente, uma Igreja atraente e concreta: uma Igreja em saída, na qual todos se sintam bem-vindos”, indica o documento orientado, que encerrou a primeira fase do processo sinodal, lançado pelo Papa há dois anos.

O IL apela ao reforço da presença das mulheres na “tomada de decisões”, dentro das comunidades católicas, convidando a repensar ministérios, “a todos os níveis da Igreja”.

“Todas as Assembleias continentais apelam a que se aborde a questão da participação das mulheres na governança, na tomada de decisões, na missão e nos ministérios a todos os níveis da Igreja, com o apoio de estruturas apropriadas para que isto não permaneça apenas uma aspiração geral”, pode ler-se.

O documento destaca que as prioridades para a Assembleia Sinodal incluem “as alegrias e tensões, bem como as oportunidades de conversão e renovação” nas relações entre homens e mulheres, na Igreja.

“Que novos ministérios poderiam ser criados para proporcionar meios e oportunidades para a participação efetiva das mulheres nos órgãos de discernimento e de decisão?”, é uma das questões propostas aos participantes.

O texto refere que os documentos finais das assembleias continentais mencionam “frequentemente aqueles que não se sentem aceitos na Igreja”, como os divorciados e recasados ou “as pessoas LGBTQ+”.

“Como podemos criar espaços em que aqueles que se sentem magoados pela Igreja e não bem-vindos pela comunidade possam sentir-se reconhecidos, acolhidos, não julgados e livres para fazer perguntas?” é uma das mais de 250 perguntas dirigidas aos participantes na Assembleia Sinodal de 2023.

O documento alerta para uma “série de barreiras”, desde as de ordem prática até aos preconceitos culturais, que “geram formas de exclusão das pessoas com deficiência e têm de ser ultrapassadas”. O objetivo, realça o IL, é que as pessoas com deficiência “possam sentir-se membros de pleno direito da comunidade”.

O texto valoriza a experiência de encontro com milhares de pessoas, neste processo sinodal, que levou ao “reconhecimento de seu valor humano único”.

A primeira seção do documento de trabalho, intitulada ‘Para uma Igreja sinodal’, aponta a uma comunidade católica que deve ser “aberta, acolhedora e abraça a todos”. Numa Igreja sinodal, acrescenta o documento, “os pobres, no sentido original de pessoas que vivem na pobreza e na exclusão social, ocupam um lugar central”.

“Todos os pontos de vista têm algo a contribuir para esse discernimento, a começar pelo dos pobres e excluídos: caminhar junto com eles não significa apenas responder e assumir suas necessidades e sofrimentos, mas também aprender com eles”, precisa o texto orientador.

O IL traça uma série de “características fundamentais ou marcas distintivas” de uma Igreja sinodal, apresentada como “uma Igreja de irmãs e irmãos em Cristo que se escutam mutuamente e que, ao fazê-lo, são gradualmente transformados pelo Espírito”.

Este percurso, indica o Vaticano, manifestou o “profundo desejo de aprofundar o caminho ecumênico”, na relação com outras Igrejas Cristãs, e do diálogo entre religiões, dando como exemplo de colaboração concreta a causa da proteção do ambiente.

O novo documento alude, por outro lado, a “sinais de graves crises de confiança e de credibilidade”, com particular referência à crise causada por várias formas de abusos – sexuais, de poder e de consciência, econômicos e institucionais.

"Ao pedido de perdão dirigido às vítimas pelos sofrimentos causados, a Igreja deve unir um compromisso crescente de conversão e de reforma, a fim de evitar que situações semelhantes voltem a acontecer no futuro”.

As sínteses das Conferências Episcopais e das assembleias continentais apelam a uma “opção preferencial” pelos jovens e pelas famílias, convidando a “renovar a linguagem usada pela Igreja”, que para as novas gerações é, muitas vezes, “incompreensível”.

Sobre o mundo digital, o IL admite que falta “consciência plena” das potencialidades para a evangelização e pede “uma reflexão sobre os desafios que coloca, sobretudo em termos antropológicos”.

O texto propõe, como metodologia de reflexão, o “diálogo no Espírito”, descrito como “uma oração partilhada em vista do discernimento comunitário, para o qual os participantes se preparam por meio de reflexão e meditação pessoal”.

Imagem: Divulgação

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