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Os três desafios do Papa contra o desperdício: "Não desperdice o dom que somos, não desperdice os dons que temos e não descarte as pessoas"

Foto: Religión Digital

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30 Janeiro 2023

  • "Quem é pobre de espírito valoriza o que recebe; por isso não quer que nenhum presente seja desperdiçado";

  • "Nas sociedades mais ricas, onde domina a cultura do desperdício e do descartável. Gostaria de propor três desafios contra a mentalidade do desperdício";

  • "Jesus nos lembra que somos abençoados não por causa do que temos, mas por causa de quem somos".

A reportagem é de José Manuel Vidal, publicada por Religión Digital, 30-01-2023.

Glosando as bem-aventuranças, especialmente “as primeiras e fundamentais” (“bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus”), o Papa Francisco propõe três desafios contra a cultura do desperdício, que prevalece “nos mais ricos”: “Não desperdice o dom que somos, não desperdice os dons que temos e não descarte as pessoas”.

E o Papa assegura que “Jesus nos lembra que somos bem-aventurados não pelo que temos, mas pelo que somos” e nos convida a lutar contra a cultura do desperdício : “Todos os anos no mundo se desperdiça cerca de um terço da produção total Comida. E isso enquanto muitos morrem de fome!

A Caravana da Paz, a iniciativa organizada pela Ação Católica de Roma, na qual participam crianças e jovens dos 3 aos 14 anos das escolas e paróquias da cidade, juntamente com os seus pais e educadores, regressou no domingo, 29 de Janeiro, depois de duas anos. Após o encontro nos jardins do Castel Sant'Angelo, às 12h00 a Caravana deslocou-se para a Praça de São Pedro para o Ângelus do Papa.

Paz | Foto: Religión Digital

As palavras do Papa na oração do Angelus

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Na Liturgia de hoje são proclamadas as bem-aventuranças segundo o Evangelho de Mateus (cf. Mt 5,1-12). A primeira e fundamental é: "Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos Céus" (v. 3).

Quem são os “pobres de espírito”? São aqueles que sabem que não se bastam sozinhos, que não são autossuficientes, e vivem como "mendigos de Deus": sentem necessidade d'Ele e reconhecem que o bem vem d'Ele, como dom, como graça. Quem é pobre de espírito valoriza o que recebe; é por isso que ele não quer que nenhum presente seja desperdiçado. Hoje gostaria de me deter sobre este aspecto típico do pobre de espírito: não desperdiçar. Jesus mostra-nos a importância de não desperdiçar, por exemplo, depois da multiplicação dos pães e dos peixes, quando pede que se recolham os restos de comida para que nada se perca (cf. Jo 6, 12).

Não desperdiçar nos permite apreciar o valor de nós mesmos, das pessoas e das coisas. Mas, infelizmente, é um princípio muitas vezes negligenciado, especialmente nas sociedades mais ricas, onde domina a cultura do desperdício e do descartável. Gostaria de propor três desafios contra a mentalidade do desperdício.

Primeiro desafio: não desperdiçar o dom que somos. Cada um de nós é um bem, independentemente das qualidades que tenha. Toda mulher, todo homem é rico não só em talentos, mas também em dignidade, são amados por Deus, valem a pena, são valiosos. Jesus nos lembra que somos abençoados não por causa do que temos, mas por causa de quem somos. A verdadeira pobreza, então, é quando a pessoa se deixa ir e se joga fora, se consumindo. Lutemos, com a ajuda de Deus, contra a tentação de nos considerarmos inadequados, errados e de sentirmos pena de nós mesmos.

Ângelus | Foto: Religión Digital

Depois, segundo desafio: não desperdiçar os dons que temos. Acontece que todos os anos no mundo cerca de um terço da produção total de alimentos é desperdiçado. E isso enquanto muitos passam fome! Os recursos da criação não podem ser usados ​​assim; os bens devem ser guardados e repartidos, para que a ninguém falte o necessário. Não desperdicemos o que temos, mas espalhemos uma ecologia de justiça e caridade!

Finalmente, terceiro desafio: não descarte as pessoas. A cultura do descartável diz: eu uso você até que você me sirva; quando você não me interessa mais ou é um obstáculo para mim, eu te jogo. E especialmente os mais frágeis são tratados desta forma: nascituros, idosos, necessitados e desfavorecidos. Mas as pessoas não podem se jogar fora, nunca! Cada um é um presente sagrado e único, em todas as idades e condições. Vamos respeitar e promover a vida sempre!

Queridos irmãos e irmãs, façamos algumas perguntas a nós mesmos. Em primeiro lugar, como vivo a pobreza de espírito? Sei dar lugar a Deus, creio que Ele é o meu bem, a minha verdadeira grande riqueza? Acredito que Ele me ama ou me jogo na tristeza, esquecendo que sou um dom? E depois: tenho cuidado de não desperdiçar, sou responsável no uso das coisas, dos bens? E estou disponível para partilhá-los com os outros? Por fim: considero os mais frágeis como presentes valiosos que Deus me pede para guardar? Lembro-me dos pobres, privados do necessário?

Que Maria, Mulher das bem-aventuranças, nos ajude a testemunhar a alegria de que a vida é um dom e a beleza de nos doarmos.

Ângelus | Foto: Religión Digital

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