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A mando de Bolsonaro, Forças Armadas pedem ao TSE arquivos das eleições de 2014 e 2018

Foto: Exército Brasileiro | Flickr cc

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13 Julho 2022

 

A apoiadores, Bolsonaro chamou Edson Fachin de "ditador do Brasil" e revelou que está por trás da ação das Forças Armadas: "o chefe supremo sou eu".

 

A reportagem é de Plinio Teodoro, publicada por Revista Fórum, 12-07-2022.

 

Jair Bolsonaro (PL) segue usando as Forças Armadas para tensionar a relação com a Justiça Eleitoral em cima de denúncias infundadas de fraudes nas urnas eletrônicas. No final de junho, os militares enviaram novo ofício ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo acesso a arquivos das eleições de 2014 e 2018, pleitos que o presidente insiste que houve fraude.

 

Nesta segunda-feira (11), em conversa com apoiadores, Bolsonaro chamou o atual presidente da corte, ministro Edson Fachin, de "ditador do Brasil" e confirmou que está por trás da ofensiva das Forças Armadas contra a justiça eleitoral.

 

"O TSE convidou as Forças Armadas para participar de uma comissão de transparência eleitoral. Só que eles não entenderam que o chefe supremo sou eu. E eu determinei às Forças Armadas, junto a seu comando de segurança cibernético, que fizesse o trabalho que tinha que ser feito dentro do TSE", afirmou - veja o vídeo aqui.

 

No ofício, enviado ao TSE em 24 de junho, as Forças Armadas afirmam que os arquivos das eleições passadas seriam necessários para "esclarecer e conhecer os mecanismos do processo eleitoral com a finalidade de permitir a execução das atividades de fiscalização do processo eleitoral".

 

À Folha, o Ministério da Defesa disse que as informações "são fundamentais para que os militares estudem os parâmetros e a estrutura do sistema eletrônico de votação para que possam realizar os trabalhos de fiscalização de forma técnica, séria e colaborativa". É a primeira vez que os militares contestam o sistema de votação eletrônico, implantado há 25 anos no Brasil.

 

O ofício foi encaminhado pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e é assinado pelo coronel do Exército Marcelo Nogueira de Sousa, que comanda a equipe das Forças Armadas que participará da fiscalização do processo eleitoral.

 

Assinam ainda o coronel Wagner Oliveira da Silva (Força Aérea), o coronel Ricardo Sant'ana (Exército) e o capitão de fragata Marcus Rogers Cavalcante Andrade (Marinha).

 

Fiscalização paralela

 

A ofensiva faz parte do plano das Forças Armadas de criar um plano de fiscalização paralela para as eleições - também a mando de Jair Bolsonaro.

 

Segundo Felipe Frazão, em reportagem no jornal O Estado de S.Paulo, o plano é dividido em oito etapas, seguindo por todo o processo eleitoral, e prevê uma contagem paralela dos votos.

 

Além dos resultados de 2014 e 2018, os militares ainda pedem mais informações sobre o sistema Vota, programa responsável pela coleta e apuração de votos na seção eleitoral.

 

Leia mais

 

  • Brasil, a construção interrompida. Revista IHU On-Line, Nº. 439
  • Ingerência das Forças Armadas no processo eleitoral é inaceitável, diz Conic
  • Perícia das Urnas Eletrônicas e Forças Armadas
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