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Fábrica da Ford nos EUA. (Foto: Thomas Hawk | Flickr CC)

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19 Janeiro 2021

À procura de empresas interessadas, governador da Bahia e metalúrgicos têm reuniões amanhã com representações diplomáticas de Coreia, Índia e Japão.

A reportagem é de Vitor Nuzzi, publicada por Rede Brasil Atual – RBA, 18-01-2021.

O fechamento das fábricas da Ford no Brasil, com aproximadamente 5 mil demissões, podem levar ao fechamento de quase 120 mil postos de trabalho (118.864), considerando a cadeia econômica, segundo estimativa feita pelo Dieese. Trará ainda “perda potencial” de R$ 2,5 bilhões ao ano de massa salarial, entre empregos diretos e indiretos. “Além disso, haverá queda de arrecadação de tributos e contribuições em torno de R$ 3 bilhões/ano”, acrescenta o instituto.

A montadora anunciou há uma semana o fechamento de suas fábricas no Brasil. As unidades de Camaçari (BA) e Taubaté (SP) devem ser fechadas imediatamente, enquanto a de Horizonte (CE), que produz o jipe Troller, funcionaria até o final do ano.

Diminuição de vagas

A Ford tem 6.171 funcionários diretos no Brasil, sendo 4.604 em Camaçari, 830 em Taubaté e 470 em Horizonte, além dos administrativos. Em 1980, tinha 21.800 empregados, que 10 anos depois caíram para 17.578. Em 1999, quase metade: 9.153.

Criada em 1903, a americana Ford foi a primeira indústria automobilística a instalar-se no Brasil, em 1919. No ano do centenário, desativou a fábrica mais antiga em funcionamento, a de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Em 2020, licenciou 139.897 veículos (sendo 119.454 automóveis, 19.864 comerciais leves e 579 caminhões), 6,8% do total nacional.

Colaboração com os sindicatos?

O Dieese lembra que a empresa afirmou, no comunicado sobre o fechamento, no dia 11, que iria “trabalhar imediatamente em estreita colaboração com os sindicatos e outros parceiros no desenvolvimento de um plano justo e equilibrado para minimizar os impactos do encerramento da produção”. Apesar disso, os trabalhadores foram comunicados que estavam dispensados a partir do dia 12, “tendo, inclusive, sido suspensos os ônibus que os transportam para as unidades fabris”.

Assim, além da crise econômica, o instituto observa que as indústrias do setor passam por uma reestruturação global, com alguns elementos básicos: “alterações regionais na demanda, reorientação no padrão de consumo e mudanças no paradigma tecnológico”. Isso levou a mudanças de estratégia em nível mundial. “Em um contexto de reorganização produtiva, com maior foco em investimentos tecnológicos, a economia brasileira torna-se pouco atrativa para as montadoras.”

Estratégia global

No caso brasileiro, a crise industrial “vai muito além da política macroeconômica”, analisa o Dieese. “Porém, para além das estratégias globais das montadoras, é necessário compreender que o país possuía, até 2017, um programa de fomento ao segmento automotivo, denominado Inovar-Auto, cujos objetivos eram incentivar montadoras a investirem em pesquisa, engenharia e desenvolvimento, bem como fortalecer os fornecedores, através de uma política de conteúdo local, em que até 80% dos veículos fabricados pelas empresas habilitadas no programa deveriam realizar uma série de etapas da atividade produtiva no Brasil. Também foram adotados, por muitos anos, incentivos fiscais para a indústria automobilística, com créditos para financiar seus investimentos.”

Por sinal, a própria Ford está “entre as quatro montadoras mais contempladas por recursos do BNDES em período recente”, lembra o Dieese. De 2002 a 2018, teve acesso a R$ 5,5 bilhões de crédito. “Entre 2016 e 2019, o setor automotivo como um todo foi contemplado com incentivos tributários federais no montante de R$ 15,4 bilhões, além da política de desoneração da folha de pagamentos.”

Regras de incentivo

Para o Dieese, as políticas de incentivos garantiram expansão, emprego e desenvolvimento a empresas como a Ford. No entanto, ressalva, “a falta de regras mais claras relacionadas a possíveis contrapartidas pode ser empecilho nesse momento de negociação para manutenção da produção de empresas o setor em território nacional”.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, por sua vez, tem hoje (18) reunião com a Ford para tentar reverter a decisão. Ou, o que é mais provável, negociar valores para as indenizações. E tenta investir em outras frentes. Amanhã, o presidente da entidade, Júlio Bonfim, viaja para Brasília, juntamente com o governador Rui Costa (PT), para reuniões com representações diplomáticas de Coreia, Índia e Japão, à procura de empresas interessadas em ocupar a atual fábrica da montadora. Os metalúrgicos da Ford baiana têm assembleia marcada para quinta-feira (21), às 6h.

Confira aqui a íntegra da análise do Dieese sobre a Ford.

Leia mais

  • Tesla na China e Ford no Brasil: qual a diferença? (#acorda Brasil!)
  • Fim das operações da Ford gera prejuízo de R$ 5 bilhões para a Bahia
  • A Ford e a desindustrialização. Artigo de Paulo Kliass
  • Saída da Ford deve fechar 60 mil vagas na Bahia, onde 19,8% já estão desempregados
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  • Se a Ford abriu mão de produzir no Brasil, o mercado brasileiro também pode abrir mão da Ford. Nota do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
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