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Papa Francisco no Iraque. Patriarca Sako: "Em estudo um encontro com Ali al-Sistani e assinatura do documento de Abu Dhabi"

Foto: Unsplash

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05 Janeiro 2021

O Patriarca Caldeu de Bagdá, Card. Louis Raphael Sako, descreve ao SIR os últimos desenvolvimentos do programa da visita do Papa Francisco ao Iraque. Além das já anunciadas visitas a Bagdá, a Ur dos Caldeus, Mosul, Qaraqosh e Erbil (onde a missa será celebrada em um estádio), o Papa poderia visitar Najaf, a cidade sagrada dos xiitas e se encontrar com o guia espiritual Ali Al-Sistani . Os dois poderiam assinar o documento de Abu Dhabi. Na logo da visita o versículo do Evangelho de Mateus "Vós sois todos irmãos".

A reportagem é de Daniele Rocchi, publicada por Agência SIR, 28-12-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

O Papa Francisco, em sua próxima visita ao Iraque (5 a 8 de março), poderia se encontrar com o guia espiritual xiita, Ayatollah Ali al-Sistani, em Najaf, a cidade sagrada dos xiitas, e assinar o documento sobre a fraternidade humana pela paz mundial e a convivência comum, como fez em 4 de fevereiro de 2019 em Abu Dhabi com o grande imã sunita de Al-Azhar, Ahmad Al-Tayyeb.

“É um desejo que partilhamos com os xiitas”, confirma ao SIR o patriarca caldeu de Bagdá, card. Louis Rapahel Sako -. De Najaf chegou até nós uma solicitação para perguntar sobre a visita e queríamos expressar este desejo à Santa Sé, porque sabemos que o Pontífice é um homem de diálogo. Ele já se encontrou com Al-Tayyeb, a mais alta autoridade sunita, e considero muito importante que ele também possa encontrar aquela dos xiitas e servir de ponte entre xiitas e sunitas”.

“Isso - acrescenta o cardeal - poderia ter um impacto enorme em nível internacional na convivência pacífica e no diálogo. Estamos esperando que a Santa Sé diga algo sobre esta proposta compartilhada com Najaf. Como se sabe, os xiitas são maioria no Iraque e o grande aiatolá aqui tem um enorme significado religioso, político e social”.

“O documento sobre a fraternidade humana para a paz mundial e a convivência comum - explica Mar Sako - é um texto universal e não será necessário alterá-lo. Vale a pena lembrar que a terceira encíclica do Papa Francisco 'Fratelli Tutti`, publicada em 4 de outubro passado, inspira-se precisamente nessa declaração comum. É também por isso que na logo da visita apostólica colocamos, em caldeu, árabe, inglês e curdo, o versículo de Mateus 23,8 'Vós sois todos irmãos'”.

Agenda de viagens. Enquanto se aguarda para saber se o encontro entre o Papa Francisco e Ali Al-Sistani será possível, o programa de viagens é delineado em detalhes. “O Papa - disse o patriarca caldeu ao SIR - chegará no dia 5 de março a Bagdá, onde se encontrará com as autoridades civis iraquianas. O encontro com o clero católico será em seguida. No dia seguinte, ele deveria ir de manhã cedo a Ur dos Caldeus, onde será realizada uma celebração inter-religiosa, uma oração comum da qual participarão cristãos e muçulmanos. Com eles também um representante da comunidade judaica iraquiana - em Bagdá há várias famílias de fé judaica - e também mandeus e yazidis. O encontro inter-religioso deveria se concentrar na figura de Abraão. No Alcorão, assim como na Bíblia, há passagens relacionadas a Abraão. Assim, uma mensagem poderia partir de Ur para todo o mundo: somos todos, na fé, filhos de Abraão. Depois de Ur, retorno a Bagdá e à missa vespertina na catedral caldeia. No domingo, 7 de março, o Papa deveria fazer uma escala em Erbil, onde se encontrará com as autoridades do Curdistão, depois estará em Mosul e Qaraqosh, na planície de Nínive. Aqui, ele encorajará os cristãos a perseverar na esperança e a reconstruir a confiança com os outros. À noite em Erbil ele vai celebrar missa em um estádio, porque as igrejas são pequenas, imediatamente após retornar a Bagdá. Retorno a Roma na segunda-feira. A nossa esperança é que antes de regressar a Roma possa encontrar tempo para ir a Najaf”. “Seria um sinal muito importante - reitera o Patriarca Sako -. Os muçulmanos iraquianos têm grande respeito pelo Papa Francisco, eles o consideram um pontífice aberto e amante do diálogo. Ontem - revela Mar Sako – tive uma conversa com uma importante autoridade xiita que manifestou o desejo de promover e participar da visita. Queremos - disse-me ele - fazer algo digno para acolher o Pontífice”.

Primeiro Natal como festa nacional. Enquanto isso, o que recém passou foi o primeiro Natal como festa nacional para o Iraque. “Um momento importante para todo o país - declara o cardeal - o reconhecimento desta festa é um sinal muito importante para todos os cristãos, porque significa reconhecer a sua história e também a sua fé. O Presidente da República, Barham Salih, esteve presente na missa da véspera de Natal na catedral e também proferiu um discurso. Havia também autoridades xiitas, diplomatas e várias personalidades. Estar presente na vida do povo iraquiano, de fé cristã, é um gesto de grande significado. Posso dizer - conclui o patriarca caldeu - que começou uma nova fase”.

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