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Igreja: feridas, atrasos e lentidões. Artigo de Piero Coda

Praça São Pedro. | Foto: Pixabay

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04 Dezembro 2020

"É preciso repensar o pensamento: vivemos de e em uma forma de pensamento que rege o nosso modo de ver, agir, gerir que não é batizado na Páscoa de Cristo. Somos chamados a isto: olhar para Deus, para o ser humano, para a criação com olhos novos. Os olhos da Páscoa", escreve Piero Coda, teólogo, padre italiano, ex-reitor do Instituto Universitário Sophia, de Loppiano, Itália, e membro da Comissão Teológica Internacional, em artigo publicado por Settimana News, 02-12-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

Olhando para a rápida evolução do nosso tempo, causa uma certa preocupação notar na Igreja, além de algumas feridas, atrasos e lentidões.

A impressão forte, imposta pela realidade em que vivemos, é de que o corpo e a alma da humanidade e da criação estão chagados por feridas profundas e purulentas, provocadas ou, pelo menos, aguçadas por um bellum omnium contra omnes envenenado por uso despropositado e às vezes até diabólico das fake news.

Uma situação grave e preocupante: basta reler o que disse o Papa Francisco no discurso à ONU no dia 25 de setembro passado, no qual se evoca a dramática imagem de uma humanidade violada, privada de dignidade e de liberdade, órfã da possibilidade de um desenvolvimento autêntico e integral.

Um mundo chagado

Para nós, torna-se uma tarefa teológico-pastoral prioritária e irrenunciável ver e assumir essas feridas – uso a linguagem de Klaus Hemmerle – com olhos de Páscoa: isto é, à luz do discernimento pascal que, no Espírito, nos dá – tanto quanto formos capazes de assumi-los na fé e de exercê-los na caridade – os olhos do Cristo crucificado e ressuscitado. É uma questão decisiva do seguimento, especialmente hoje.

O que, então, pode emergir e nos interpela para ser eviscerado com pertinência e conjugado com aderência histórica é descobrir essas feridas recapituladas na chaga do lancinante “por quê?” de Cristo na cruz: que as assume em si e em si já as transformou, ephápax, na graça e na misericórdia de Deus. E agora nos compromete a transformá-las de fato – na graça assumida pela nossa responsabilidade – em fendas de luz, de partilha, de novidade, de paz, de alegria. Em uma Páscoa que o Povo de Deus, com a sua extensão universal e em todas as suas expressões, é continuamente e sempre de novo chamado a experimentar e a partilhar, na consciência e na prática.

E aqui está a primeira coisa que nos interpela: nessas feridas, recapituladas naquela chaga, nos encontramos de fato como um, como família humana e comunidade eclesial. Resguardada a distinção, é claro, cientes daquilo que carregamos de gratuito e inestimável dentro de frágeis vasos de barro.

Mas sem poder mais raciocinar em compartimentos estanques: devemos nos despir da autorreferencialidade eclesiástica de quem se põe diante (senão em contraposição) das realidades do mundo. Nessas feridas, somos “um”, estamos todos dentro até o pescoço... até poder haurir juntos, precisamente a partir daí, a graça de Cristo, que é fonte de vida nova. Para todos. Essa é uma indicação não apenas formal, mas também de direção e de conteúdo.

As feridas na Igreja

As feridas, na realidade, são tão profundas porque levam a humanidade de hoje, depois de um percurso secular que conheceu as suas passagens mais contundentes nos anos 1900, para um ponto de virada resolutivo. Estamos diante de uma urgência que – diz o Papa Francisco – nos fará sair piores ou melhores. Vejo quatro dessas grandes feridas em primeiro plano.

A primeira é a antropológica. A interpretação e a gestão do humano chegaram a um ponto de ruptura, mesmo que, com toda a probabilidade, nos demos muito pouca conta disso: o que é, como vai, de onde vem e para onde vai o ser humano – no entanto – é o que está em jogo. A questão do feminino e do masculino, da identidade de cada um e da relação dos dois, a questão do gênero, da transmigração de um gênero ao outro...

E depois, ainda em nível antropológico, uma ferida que o Papa Francisco descreveu retomando uma afirmação de Bento XVI: o projeto criador de Deus posto em causa, isto é, a vontade de intervir com arrogância mascarada de filantropia no DNA ontológico da criação, sem levar em conta o esforço e a prudência necessários na decifração humilde, atenta e grata da mensagem que a criação contém em si e nos dirige: o início e o fim da vida, a engenharia genética, os organismos cibernéticos e biônicos, a robótica, a inteligência artificial...

E ainda a ferida do pluralismo cultural, o desafio da unidade na diferença que, por si mesma, marca a civilização humana: em nível pessoal, sociocultural, sociopolítico, religioso... Conflitualidade ou encontro? Polarização ou harmonização? Ferida ligada, por sua vez, àquela aberta pela mistura dos povos e das sociedades derivada das enormes proporções assumidas pelo fenômeno migratório, que o Papa Francisco – único entre os líderes mundiais – discerne como o “sinal epocal” da transição em curso.

Quarta ferida, enfim, a socioambiental. A Laudato si’ nos dá um ensinamento claro e implacável a esse respeito. O Papa Francisco conta que, em Aparecida, quando os bispos brasileiros falavam sobre a questão da Amazônia, ele se perguntava o que isso tinha a ver com a evangelização e a promoção humana. Mas depois – confessa – ele entendeu!

A questão social ligada à questão ambiental: dois pontos de ruptura que se tornam um único ponto de ruptura. Uma situação que já beira a tragédia. Tudo sob o manto de um paradigma específico, qualificado por Francesco como tecnocrático: um rolo compressor – sob as vestes falsas da miragem consumista – que tudo nivela e escraviza.

Os atrasos na Igreja

Qual é a consequência eclesial da situação que, assim, nos une a todos? Crise epocal, definiu o Papa Francisco no discurso à Cúria no Natal de 2019. Há décadas, na verdade, é o que dizem os mais perspicazes observadores: o fim da cristandade. A pandemia é o último empurrão. E põe o dedo na ferida. O cardeal Martini dizia que a Igreja está dois séculos atrasada: não sei avaliar o atraso temporalmente, mas certamente o que foi acumulado até agora, e hoje cada vez mais evidenciado, é relevante.

No entanto, na esteira do Vaticano II, destacam-se alguns caminhos bastante claros de compromisso que pressagiam a possibilidade de inaugurar, com o tempo, uma nova época: caminhos que pedem, cada um, a assunção de responsabilidade, a leitura sapiencial, o discernimento operacional, a experimentação profética.

Em primeiro lugar, as mulheres na Igreja. Um “estar” que não deve ser conjugado em sentido funcionalista, mas de vocação: isto é, de promoção da sua identidade antropológica e eclesial específica, segundo o desígnio de Deus. Um ponto nodal delicado e exigente.

Em 1995, durante a preparação para o Congresso Eclesial de Palermo, tomei a liberdade de dizer à comissão organizadora: “Na Itália, a situação a esse respeito é construtiva e promissora, mas é preciso atravessar o limiar juntos com coragem... Ou queremos esperar que se levante uma onda de choque que nos obrigará, obtorto collo, a recuperar dolorosamente o tempo perdido e as oportunidades desperdiçadas?”. Não houve atenção à época. Também não acho que muito tenha sido feito nesses 25 anos. O Papa Francisco, hoje, finalmente, nos dá sinais fortes e precisos.

Em segundo lugar, a estrutura e o ritmo sinodal da vida eclesial. Penso no tema do próximo Sínodo dos Bispos. E olho para o Caminho Sinodal da Igreja na Alemanha que, visto de fora, é difícil de interpretar, porque estamos em outro contexto cultural e eclesial: mas atesta que há algo grande que está fermentando e que pode ter efeitos disruptivos para a Igreja. Não só na Alemanha. E nós?

Em terceiro lugar, a interpretação e a gestão da autoridade e do poder na Igreja. Outro ponto nodal não resolvido. Pensemos na trágica questão dos abusos de poder e sexuais. Na Carta ao Povo de Deus, o papa pedia ajuda. É uma questão grave: investe sobre patologias institucionais antes que psicológicas e afeta imediata e improrrogavelmente o pessoal eclesiástico: seleção, formação, emprego.

A figura renovada da Igreja que nos espera deve nascer com paciência e confiança, na graça: mas não podemos tergiversar por muito tempo. É preciso se mover na direção de não colocar remendos novos em uma roupa velha, mas de tingir a roupa totalmente de novo: como dizem os místicos, de banhá-la no sangue de Cristo – o Espírito Santo (Catarina de Sena).

Enfim, o compromisso prioritário expressado pelo Papa Francisco com a linguagem da nova etapa da evangelização. Não nos damos conta de que, assim como a figura da Igreja está vivendo um êxodo inevitável, assim também a consciência e a prática do anúncio do Evangelho são chamadas a vivê-lo.

Evangelizar hoje

Em particular, destacam-se quatro linhas de estilo na evangelização, que hoje são consideradas imprescindíveis, mas que custam a ser assumidas pela consciência eclesial. E a se encarnar na sua experiência compartilhada de missão.

A primeira é a coerência e a radicalidade. Na consciência de que se trata de dons – gratos e imerecidos – do Senhor. A práxis eclesial e a instituição eclesiástica são convidadas a uma coerência que seja expressão de radicalidade na confiança toto corde em Deus. Não se trata de um milenarismo integralista. “Igreja pobre e dos pobres” é a sua figura.

A Lumen gentium, no número 8, fala disso pela primeira vez em um documento desse nível: a pobreza assumida como imagem não só do mistério cristológico, mas também do mistério eclesial e não mais delegada apenas a “operários qualificados” (os religiosos), porque toda a Igreja, Povo de Deus e instituição, não pode deixar de vivê-la.

Porém, mais de meio século depois do Concílio, assistimos ao triste espetáculo oferecido pelas finanças e pela gestão econômica dos bens da Igreja: enredados nos tentáculos de um polvo que parece inevitavelmente sufocar a sua liberdade e credibilidade de expressão, em nível universal, local, das diversas expressões eclesiais.

A segunda é a dialogicidade da evangelização. Paulo VI intuíra isso na Ecclesiam suam. Para nós, ainda corre o risco de ser um simples modus dicendi. Sim, com palavras, afirmamos que existe uma forma de exercer o mandato missionário que é o diálogo: mas não acreditamos nisso até o fim. Acreditamos que, em princípio e de fato, é apenas um modo colateral e complementar. Mas não! É o próprio modo da Revelação: porque significa concretamente, no anúncio, descoberta e valorização do Espírito Santo também no outro e abertura real a Deus no acontecimento do seu Reino no “entre” da relação.

A terceira: a nova etapa evangelizadora deve ser conjugada na lógica do fermento e da sinergia, em que o fermento é fermento, não redução ao mínimo denominador comum, e tem o seu absoluto – certamente – mas relacional. Porque é sinergia, capacidade de construção, fermento de invenção no despertar da abertura ao outro e do dom recíproco e aberto que assim se instaura.

E, ainda, a necessidade do anúncio como expressão de gratuidade e não de proselitismo. Afinal, no nosso inconsciente, ainda apontamos de fato, no testemunho e no anúncio, para a autoafirmação: isto é, agregar alguns outros ao nosso grupo sociológico. Quando a missão superar esse limiar, que é também antropológico e psicológico antes que teologal, chegaremos, na verdade, a uma fase nova.

Uma necessária reavaliação

Os desafios e as linhas de compromisso enunciadas abrem para um desafio mais profundo e decisivo. Paulo VI, na Populorum progressio, sublinhava que é preciso, assim como do pão para comer, de um novo pensamento para decifrar e enfrentar com realismo e incisividade os enormes problemas que nos afetam.

O Papa Francisco – basta apenas recordar a Fratelli tutti – nos exorta a captar e a viver este tempo de provação como um tempo de escolha. Uma oportunidade preciosa para repensar o nosso estilo e os nossos sistemas de vida.

É preciso repensar o pensamento (Edgar Morin): vivemos de e em uma forma de pensamento que rege o nosso modo de ver, agir, gerir que não é batizado na Páscoa de Cristo. Somos chamados a isto: olhar para Deus, para o ser humano, para a criação com olhos novos. Os olhos da Páscoa.

Como discípulos de Jesus, temos, como herança para todos, um extraordinário talento para negociar. Não podemos enterrá-lo. É preciso – para que ele seja negociado com fruto – de investimento em energias, pessoas, tempo. É preciso – na lógica de Deus – de poucos recursos, muita imaginação, muita perseverança. Porque sabemos que o caminho que leva ao nada de fato é pavimentado com boas piedosas intenções. Isso significa não se mover mais em uma ordem dispersa, mas – finalmente! – como Povo de Deus que caminha na companhia de todos os que buscam a verdade e os construtores da justiça.

Aprendamos a trabalhar, com paciência, em sinergia: ainda estamos todos concentrados – diria Guicciardini – no próprio particular. Certamente, nos autoconvencemos a trabalhar assim pelo universal: mas sem nos darmos conta de que o particular, para ser universal, deve se universalizar (isto é, se abrir e colaborar em sinergia) concreta e imediatamente. Intencionalmente.

O risco é não ativar aquilo que devemos promover e de adiar ainda mais... e assim a oportunidade, o kairós, passa. Ele virá novamente?

 

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