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Quando os holandeses revogaram o celibato

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05 Fevereiro 2020

O Caminho Sinodal iniciado na Alemanha tem precursores: há 50 anos, no dia 7 de janeiro de 1970, o “Concílio Pastoral” holandês decidiu que os padres católicos não deveriam mais viver como celibatários. Mas Roma não aceitou.

A reportagem é de Ludwig Ring-Eifelin, publicada por Konradsblatt.de, 01-02-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ainda no Concílio Vaticano II (1962-1965), [o cardeal Bernardus Johannes] Alfrink havia sido um dos mais decididos modernizadores. Mas o Papa Paulo VI permaneceu surdo diante das decisões revolucionárias do “Concílio Pastoral”. Pelo contrário, declarou-se “muito aflito” diante dos pedidos dos holandeses, e uma mudança nesse sentido no direito canônico tornou-se praticamente impossível de realizar.

Na Igreja Católica holandesa, começou uma fase caótica. Diversos padres se casaram, alguns, com ou sem a permissão do bispo, continuaram presidindo paróquias e celebrações. Comunidades se dividiram. Começou um êxodo dos fiéis, que sofreu uma aceleração maior após a viagem do Papa João Paulo II à Holanda em 1985.

Naquela viagem, o papa afirmou em termos inequívocos que pedia o fim do caminho particular holandês. Os católicos favoráveis à reforma da Igreja reagiram em boa parte com fortes protestos. O papa polonês fez todo o possível, de maneira mais determinada do que o seu antecessor, para acabar com as turbulentas pulsões da comunidade eclesial holandesa.

Pouco a pouco, foi nomeando bispos conservadores. Ainda em 1979, convocou um Sínodo particular holandês no Vaticano. Sem sequer dizer uma única palavra sobre os pedidos de 10 anos antes, os bispos decidiram por maioria em 1980 subscrever a doutrina e a disciplina eclesiástica válidas em nível em geral em todos os pontos essenciais, inclusive em relação ao celibato. Desse modo, a assembleia de Noordwijkerhout e os seus resultados se tornaram letra morta.

Adrianus Simonis, na época do Concílio Pastoral, era ainda um jovem padres. Era um dos críticos menos conservadores da linha da renovação. O papa o nomeou bispo de Rotterdam em 1970. Em 1983, João Paulo II o nomeou arcebispo de Utrecht e, mais tarde, cardeal. Sob a direção de Simonis, os bispos holandeses foram reconduzidos para uma linha de fidelidade a Roma, mas a maioria dos fiéis favoráveis a uma reforma e dos padres que, enquanto isso, haviam se casado não retornaram.

O número de católicos nos 50 anos após o Concílio Pastoral se reduziu drasticamente, passando de cerca de 40% da população para os atuais 24%. As Igrejas evangélicas, no mesmo período, perderam ainda mais fiéis, de modo que hoje a maioria dos holandeses se declara aconfessional.

Ainda mais dramáticos são os números dos praticantes e dos novos padres. Somente 1% dos católicos frequentam a missa dominical hoje. Também desapareceu a presença visível da Igreja Católica. Hospitais e escolas católicas já são uma raridade, e a Universidade Católica Radbout de Nijmegen é uma das últimas.

Continua sem resposta ainda hoje a pergunta sobre se o Concílio Pastoral de Noordwijkerhout acelerou essa queda vertiginosa ou apenas contribuiu com ela. O certo é que não a deteve.

 

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