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268 campos de concentração: o genocídio chinês dos uigures, um dos piores crimes contra a humanidade

Foto: M M | Flickr CC

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28 Setembro 2021

 

"É necessária uma ampla e contínua mobilização internacional para denunciar esse crime perpetrado pela China contra o povo uigur. As pressões dos Estados e da opinião pública internacional são sempre de enorme importância. O silêncio é sempre uma legitimação e também uma autorização para intensificar as perseguições", escreve Vincenzo Passerini, em artigo publicado por Itlodeo, 24-09-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o artigo.

 

Não existem apenas as violações dos direitos humanos pelos talibãs no Afeganistão.

O genocídio dos uigures, perpetrado pela China a partir de 2014 com a chegada ao poder de Xi Jinping, é um gigantesco crime contra a humanidade e sobre o qual a opinião mundial é mais relutante a se emocionar e se mobilizar.

Os Estados Unidos, seguidos pela União Europeia e outros países, implementaram sanções econômicas contra a China pelo genocídio dos uigures. Mas é necessária uma mobilização mais forte dos estados, da mídia, dos movimentos pacifistas, pelos direitos humanos e a liberdade religiosa para parar este crime gigantesco.

Atacar ou mesmo criticar o gigante chinês é muito mais difícil do que os talibãs. Mas o genocídio que está ocorrendo diante de nossos olhos é um dos crimes mais hediondos das últimas décadas.

Os uigures são uma grande minoria muçulmana na província de Xinjiang, no noroeste da China.

A perseguição contra eles se intensificou enormemente com a chegada ao poder, em 2014, de Xi Jinping, o atual líder chinês.

Este ano o Prêmio Pulitzer, o maior prestigioso prêmio estadunidense para o jornalismo, foi conquistado pelo site BuzzFeedNews e pelo arquiteto britânico Alison Killing.

Usando sofisticadas técnicas de análise de satélite das estruturas arquitetônicas e importantes entrevistas, revelaram, por meio de uma série de reportagens publicadas entre agosto e dezembro de 2020, a existência no Xinjiang de 268 campos de concentração onde estão internados os uigures e outras minorias religiosas.

Em uma entrevista (30 de julho de 2021) de Gianni Vernetti da "Repubblica" com Dolkun Isa, 56, presidente do Mundial Congresso Uigur, a associação dos uigures que fugiram para o exterior, são acompanhados os momentos e os aspectos principais dessa enorme repressão.

Estes são os conteúdos salientes da entrevista:

- são cerca de 3 milhões de pessoas pertencentes a minorias étnico-religiosas (uigures em primeiro lugar) detidas em campos de concentração para serem “reeducadas”, segundo a cínica expressão do governo chinês;

- com a desculpa da luta contra o terrorismo, foram implementados encarceramentos em massa, o jejum do Ramadã foi proibido, ligações internacionais podem levar à prisão, novas tecnologias digitais são usadas (reconhecimento facial e de voz etc.) para uma repressão policial implacável;

- de 2017 a 2021, 8.000 mesquitas foram destruídas para erradicar a identidade religiosa e cultural de todo um povo;

- 80% do algodão chinês é produzido no Xinjiang (22% da produção mundial) graças ao trabalho forçado de 580 mil uigures;

- a Liga Árabe e muitos países muçulmanos nunca protestaram contra o genocídio uigur; aliás, a Arábia Saudita e o Paquistão defenderam a China, que negou o genocídio uigur ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

É necessária uma ampla e contínua mobilização internacional para denunciar esse crime perpetrado pela China contra o povo uigur.

As pressões dos Estados e da opinião pública internacional são sempre de enorme importância.

O silêncio é sempre uma legitimação e também uma autorização para intensificar as perseguições.

 

Leia mais

 

  • China. “A globalização torna-nos cúmplices do confinamento em massa de uigures”. Entrevista com Raphaël Glucksmann
  • China: métodos horríveis de controle da população uigur são revelados
  • Papa Francisco e os Uigures, uma crise driblada (por enquanto). A palavra de Sisci
  • Pequim critica o Papa Francisco por seus comentários sobre os uigures
  • China. “Eliminada qualquer esperança de futuro. O risco é uma nova Tiananmen”
  • China legaliza campos de concentração para 'reeducar' muçulmanos
  • Mais de 3 milhões de muçulmanos uigures são detidos na China ocidental
  • China. Os campos de detenção dos uigures são institutos de formação, justifica ministro malaio
  • Global Times defende a linha dura de Pequim contra uigures muçulmanos: Serve para a paz
  • Vigiar e punir. O laboratório social da China em Xinjiang
  • Em nova entrevista, papa Francisco fala sobre uigures, George Floyd e Renda Básica Universal

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