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O ultimato dos genocidas. Entrevista de Jeffrey D. Sachs

Foto: Amos Ben Gershom GPO/Flickr

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01 Outubro 2025

Por que o “acordo” proposto por Trump e Netanyahu para Gaza é um ultraje. O que ele revela sobre a pequenez moral do presidente dos EUA, a crise interna de Israel e a necessidade de superar a “ordem” internacional comandada pelo Ocidente.

A entrevista é de Andrew Napolitano, publicado por Outras Palavras, 30-09-2025. A tradução é de Antonio Martins.

Poucas cenas expressam o declínio político e ético do Ocidente quanto o “acordo” de paz proposto ontem por Donald Trump ao primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu. Apresentada ontem (29/9) em meio ao genocídio contra a população de Gaza, a proposta surgiu sem qualquer consulta à liderança palestina. Foi lançada na forma de um ultimato. Ou o Hamas, que dirige o enclave, a aceita, ou Tel aviv terá carta branca para tornar ainda mais brutal a carnificina, anunciou Trump a um sorridente Netanyahu.

Os termos, esboçados num plano de vinte pontos, ignoram as resoluções da ONU e o apoio internacional cada vez mais amplo a um Estado palestino. Ao invés disso, propõem a formação de um “governo tecnocrático” em Gaza. Seria comandado por ninguém menos que o próprio Trump – com assessoria do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, um dos grandes responsáveis pela invasão do Iraque, que matou mais de 1 milhão de pessoas, e ignorou igualmente a comunidade internacional, mas terminou num fracasso humilhante para os EUA.

Estudioso atento da geopolítica internacional, o economista norte-americano Jeffrey Sachs analisou ainda ontem, em entrevista a Andrew Napolitano, a proposta. Expôs seu contexto caótico. Israel vive há três anos – desde que iniciou o genocídio contra Gaza – em crise econômica. Parte relevante da população emigrou, um fenômeno especialmente forte entre a juventude e as camadas com formação tecnológica. O isolamento internacional se agudiza. No entanto, num mundo em crise, este declínio não é capaz de deter a máquina de guerra. Ao contrário: Sachs adverte o Irã sobre a inconveniência de lançar apelos à paz. Eles serão interpretados por Telaviv e Washington como sinal de fraqueza e convite a novos ataques mortíferos.

A entrevista, traduzida por Outras Palavras e editada para eliminar repetições típicas da oralidade (foi feita originalmente em vídeo) convida a refletir sobre a necessidade de uma nova ordem internacional. A que foi comandada pelo Ocidente no pós-II Guerra – e em especial após a vitória norte-americana na Guerra Fria – está caduca. E dá mostras seguidas de que conduzirá a humanidade ao desastre (A.M.)

Eis a entrevista.

Professor Sachs, bem-vindo. Vamos direto ao noticiário do momento, que é o anúncio, feito pelo presidente Donald Trump, ao lado do primeiro-ministro israelense Benyamin Netanyahu, de um “acordo” para pôr fim à guerra em Gaza. Que fique claro: é umacerto entre os Estados Unidos e Israel; não entre Israel e seus adversários… Um plano para dizera ao Hamas que ele não tem escolha, a não ser concordar. Se não o fizer, o presidente Trump apoiará totalmente os esforços de Netanyahu para destruir tudo o que for vivo na Faixa de Gaza. Para onde isso vai levar?

É um em um típico ato de confusionismo trumpiano. O que poderia produzir a paz está claro. É um Estado da Palestina criado lado a lado com o Estado de Israel: o fim da negação do Estado palestino, junto com o fim do Hamas como força militar. Haveria um desfecho político, e um desfecho de segurança ligado a ele. Ao vincular o político e a segurança, você obteria o aceite de todos os países da região.

O que Trump está oferecendo não faz isso. O presidente diz que o movimento deve se render por completo, libertar os reféns e então… veremos! Israel se retiraria militarmente de Gaza passo a passo, mas teria arranjos de segurança gerais no enclave. O que está sendo oferecido — infelizmente, porque os EUA são um mediador desonesto, um apoiador do sionismo – é que o Hamas acabe com sua resistência, e o que virá politicamente… vamos ver!

Observe o contexto. O primeiro-ministro Netanyahu disse na semana passada, na ONU que, sob nenhuma circunstância, haverá um Estado da Palestina. A posição israelense é: nós sabemos o que vem, nada. O Hamas deve se desarmar. Israel deve manter o controle sobre Gaza. Talvez haja até algum tipo de retirada em etapas, mas nunca espere um Estado palestino. Isso foi reiterado ainda em 29/9, numa reunião do Conselho de Segurança, pelo embaixador de Israel na ONU.

Nesse arranjo, Gaza seria presidida por ninguém menos que o presidente Trump, supostamente apoiado pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.

Também está claro, e foi dito, que o Hamas não foi de forma alguma parte deste chamado “acordo” entre os EUA e Israel. Não houve nenhuma negociação. Há poucos dias, ao contrário, Israel tentou matar os negociadores do Hamas que estavam no Catar, considerando os termos para um cessar-fogo. É um arranjo típico de como as coisas funcionam atualmente. Tudo é deixado ambíguo, porque Trump politicamente não está interessado, ou não é capaz de clareza em quase nada o que faz. Isso exigiria acompanhamento, consistência, diplomacia. Ele não opera dessa forma. Temos, por isso, um acordo mal-elaborado que pode significar nenhum acordo. Pode ser simplesmente rejeitado por Netanyahu quando ele entrar no avião, ou aterrissar em Israel, ou alegar que o Hamas discorda de certo ponto.

Israel reservou-se o direito de não cumprir nada. Muito provavelmente, os combates continuarão. Se eles terminassem, o que seria maravilhoso, a verdadeira questão seria que a comunidade internacional, fora Israel e os Estados Unidos, reconhece esmagadoramente que precisa haver um Estado da Palestina. Não sei se fui claro.

Certamente. É um absurdo chamar isso de acordo de paz. É apenas um acordo entre o primeiro-ministro de Israel e o presidente dos Estados Unidos. Foi, aliás, condenados pelos dois principais membros de ultradireita no govrno de Netanyahu: Bezael Smotrich e Itamar Ben-Gvir. E Tony Blair atuaria em que papel? Fiador colonial?

Tony Blair, lembrem-se, foi o grande defensor da guerra no Iraque. É o grande reflexo do pensamento imperial britânico, que se mantém até hoje apesar do declínio. Quando você ouve Donald Trump, Tony Blair e o Banco Mundial, é, basicamente, a continuação de cem anos de tentativa britânico-americana de governar o mundo e permitir que Israel domine o povo palestino.

O pior é que tudo isso se dá num contexto de assassinato em massa, de massacre. Todos queremos que haja um cessar-fogo, urgente. Isso deveria ocorrer em negociações políticas, de acordo com a justiça internacional, o direito, os padrões, a honestidade. Mas o que acaba de ser anunciado é, na melhor das hipóteses, confusionismo. O presidente está pedindo ao mundo: “Confiem em mim, eu sou Donald J. Trump.”

Não há detalhes, nem especificidades. Eles saem da entrevista coletiva em meio a névoa, numa situação tão opaca que parece bizarra. Eles têm a manchete que queriam. Netanyahu está dizendo: “Eu apoio o plano do presidente.” Mas todo o resto é uma névoa completa.

Quão ruim está a situação em Israel, depois do que Netanyahu fez o país passar nos últimos dois anos e meio?

Israel está em situação hemorrágica. Está perdendo talento: os jovens não querem morar lá. E Centenas de milhares de pessoas estão deixando o país. O turismo, é claro, entrou em colapso.

Cada vez mais países vão simplesmente interromper as relações econômicas com Israel. Já temos mais de três quartos dos países reconhecendo o Estado da Palestina, ao qual Israel jurou opor-se. Por isso, quase não importa o que aconteça nos próximos dias com este suposto plano de paz. Seja ele qual for, haverá sentimentos muito agressivos, e um isolamento de Israel.

E só podemos imaginar, em qualquer circunstância, a tragédia que virá. Um oficial com quem falei esta tarde previu que a guerra não só continuará, como se estenderá à Cisjordânia. Israel fará o que puder para acabar com a Autoridade Palestina. Já começou uma campanha de propaganda para dizer que a região é o viveiro do terrorismo e de armamentos, e muita propaganda que parece claramente voltada a acabar com qualquer esperança de um Estado palestino.

Voltando à sua pergunta sobre a economia, Israel ficará cada vez mais isolado e cada vez mais pessoas que vão sair. As consequências são muito más, olhando para qualquer tipo de futuro previsível, até que haja uma paz real e um Estado da Palestina. Esta é a única maneira de promover a paz: um fim à dominação, ao assassinato e ao regime de apartheid de Israel sobre o povo palestino. Infelizmente, nada disso ocorrerá, segundo o que ouvimos esta tarde. E é possível traçar um veredito muito negativo para a economia israelense.

O que eles têm agora? Têm espionagem. São muito bons nisso, em assassinatos e em sistemas de armas. Mas a maior parte do resto da economia, o setor de serviços, o do turismo… O que se pode dizer sobre um lugar que está em guerra perpétua?

Qual é a sua opinião sobre o presidente Masoud Pezeshkian, do Irã, que promete em não construir uma arma nuclear? Qual sua sinceridade e o significado, no governo e na sociedade iraniana, dafatwa contra armas atômicas?

Existe um fatwa, um decreto religioso lançado há muito tempo, segundo o qual o Irã não deve construir uma arma nuclear. Eles têm seguido isso.

O fato, é claro, foi interpretado como uma fraqueza por Israel e pelos EUA; portanto, como um convite para atacar o Irã repetidamente, incluindo assassinatos de cientistas, líderes políticos e militares iranianos.

Não tenho dúvidas de que Israel tentará assassinar mais líderes iranianos. Infelizmente para o Irã, estas declarações de paz, que são feitas repetidamente e já duram há bem mais de uma década, são um recado para Telaviv. Quando o Irã diz querer paz, Israel reflete: “Ótimo, agora vamos matá-los. Isso mostra que são fracos.” É o que me preocupa.

Acontece que o presidente do Irã é também um médico que leva muito, muito a sério sua responsabilidade ética. Ouvi-o falar longamente sobre isso: quando se tem um paciente sobre mesa e se deve operá-lo, não importa quem ele seja — é seu dever salvar essa pessoa.

Ele discorreu longamente há poucos dias, e fez uma declaração muito pessoal a esse respeito. Mas tenho medo de que a CIA e o Mossad digam: Que ótimo. Vamos simplesmente eliminá-los.” Acho que, sem dúvida, é o que está sendo planejado neste momento.

Netanyahu corre o risco de perder seu governo e seu cargo? Podemos especular sobre o que vai acontecer com ele nessas condições. Em outras palavras, Ben-Gvir e Smotrich e seus colegas vão deixar o governo?

Netanyahu não vai deixar isso acontecer. Ele não é uma pessoa de paz. É um homem com sangue nas mãos e não tem absolutamente nenhuma intenção de perder o seu cargo. Vai encontrar uma maneira fácil de dizer que, bem, o Hamas não pontuou o i ou não cruzou o t, ou espirrou no momento errado, e isso foi um sinal para mais terrorismo…

Ele vai inventar o que quiser para não perder sua coalizão extremista e assassina, que está dedicada acima de tudo ao controle completo de Israel sobre Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental.

Em outras palavras, não há a partir deste “acordo” nenhuma possibilidade de um Estado palestino. E se há alguma dúvida sobre isso, é só ouvir de novo. Eu sugiro a qualquer um: ouça novamente o discurso do Netanyahu na ONU, porque ele foi o mais claro possível: sob nenhuma condição … nunca haverá um Estado palestino.

E Netanyahu não permitirá qualquer distanciamento de seus colegas extremistas, porque ele é igualmente extremo. E o que foi dito hoje não importará amanhã, nesse aspecto. Qualquer coisa que ponha em risco esta coalizão será bloqueada por Netanyahu. E ele está se preparando para a sua próxima campanha eleitoral, em algum momento.

Vai apresentar-se como a pessoa que tornou o Estado palestino impossível para sempre. Seja matando todos os palestinos ou fazendo o que fizer, é nisso que ele vai basear a campanha. E pode ter certeza de que o que for acordado agora entre Israel e os Estados Unidos terá isso como um subtexto.

Que vergonha esse homem é. “Deixe o meu povo ir,” diz o homem que está escravizando, aprisionando e assassinando milhões de palestinos. Refere-se aos 20 ou mais reféns, não aos milhões de pessoas que estão morrendo de fome, brutalizadas, trancadas num gigantesco campo de concentração, expropriadas por ele.

É uma perversidade tão grande, mas é o que temos. E sim, ele ri satisfeito com a capacidade da Mossad de infiltrar os telefones dos libaneses. Continua com o deleite infantil diante dos pagers com armadilhas, que mutilaram e mataram muitas pessoas inocentes no Líbano há meses, num ataque para tentar assassinar os líderes do Hezbollah. Fez isso assassinando também mulheres e crianças, em lojas e mercados ou andando pela rua. Eles são muito orgulhosos desta tecnologia da morte.

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