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Trump e Netanyahu fazem um acordo para forçar o Hamas a se render sem esclarecer o futuro dos palestinos

Foto: Wikimedia Commons | Dan Scavino

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30 Setembro 2025

"Todos aceitaram. Só falta o Hamas, e tenho a sensação de que a resposta será positiva", disse Trump.

A reportagem é de Juan Gabriel García, publicada por El Diario, 29-09-2025.

"É um dos grandes dias da civilização", iniciou Donald Trump sua otimista coletiva de imprensa com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O presidente americano apresentou o acordo de paz que ele e seu homólogo israelense alcançaram para encerrar a guerra em Gaza. Este texto ainda precisa ser aceito pelo Hamas, que ambos os líderes têm pressionado para fazê-lo. Caso contrário, Netanyahu ameaçou "terminar o trabalho" na Faixa de Gaza, e Trump garantiu que Israel terá o "total apoio" dos Estados Unidos para fazê-lo.

"Netanyahu e eu discutimos como acabar com a guerra em Gaza, mas isso é apenas uma fração da paz no Oriente Médio", disse ele. "Este acordo trará paz duradoura à região", enfatizou Trump, de olho no Prêmio Nobel da Paz e já marcando o oitavo conflito que ele resolveu, segundo seus cálculos.

"Todos aceitaram. Só falta o Hamas, e tenho a sensação de que a resposta será positiva", afirmou o presidente. "Se eles não aceitarem, Bibi, você sabe que tem meu apoio para fazer o que for preciso." "Se o Hamas aceitar, todos os reféns serão libertados em 72 horas", garantiu.

O acordo, no entanto, foi negociado fora do Hamas, que já anunciou que o estudará de boa-fé antes de emitir uma resposta, segundo o Haaretz. Tanto o primeiro-ministro do Catar quanto o chefe da inteligência egípcia já se encontraram com a equipe de negociação do grupo islâmico em Doha, segundo o mesmo veículo.

Enquanto isso, Taher al-Nounou, alto funcionário do Hamas, afirmou em uma entrevista à televisão que o grupo armado não aceitará a desmilitarização exigida por Israel. "Em relação a esse plano, ninguém nos contatou, nem participamos das negociações", disse al-Nounou.

"Se o Hamas rejeitar o seu plano, Presidente, Israel terminará o trabalho sozinho. Será feito da maneira mais fácil ou mais difícil, mas precisa ser feito", afirmou Netanyahu. "Gaza será desmilitarizada, o Hamas deporá suas armas, Gaza terá um governo civil de transição e Israel manterá a responsabilidade pela segurança, incluindo um perímetro de segurança para o futuro próximo", explicou o líder israelense, afirmando que o plano é "consistente com os cinco princípios" que seu governo de coalizão estabeleceu para o fim do conflito e o dia seguinte.

Nas redes sociais, Benny Gantz, uma das principais vozes da oposição parlamentar em Tel Aviv, já apoiou o texto: "O plano de Trump para Gaza deve ser implementado". O presidente israelense, Isaac Herzog, também se manifestou a favor. "Saúdo o plano e peço sua rápida implementação", escreveu ele no X, onde também agradeceu a Trump por sua mediação.

Duas das linhas vermelhas para o governo Netanyahu eram o reconhecimento da Palestina como Estado e o papel da Autoridade Palestina no governo subsequente. Ambas as questões são deixadas de fora do plano para o futuro e condicionadas. Uma reforma da Autoridade Palestina é necessária, e o reconhecimento do Estado palestino é reduzido ao "reconhecimento" dessa "aspiração". Somente se todos os requisitos estabelecidos no roteiro acordado para Gaza no pós-guerra forem atendidos, "as condições poderão finalmente levar a um caminho confiável rumo à autodeterminação e a um Estado próprio para os palestinos".

A proposta surge num momento em que o genocídio israelense já ceifou a vida de mais de 65.000 palestinos e depois de Netanyahu ter garantido à ONU que precisa "terminar o trabalho" em Gaza. "Estamos dando um novo passo rumo à vitória na guerra", comemorou o israelense nesta segunda-feira. O espaço ocupado pelos moradores de Gaza no plano de paz é mínimo e já serve como um indicador de seu lugar nesta Gaza recém-reconstruída. Uma das poucas coisas que o texto deixa claro é que "ninguém será forçado a deixar Gaza, e aqueles que desejarem sair são livres para fazê-lo, bem como para retornar".

O plano dos EUA consiste em 20 pontos que considera essenciais para pôr fim à guerra, e o país afirmou que esse plano foi executado com a colaboração de uma multidão de países árabes e europeus. "Quero agradecer ao primeiro-ministro Netanyahu por aceitar o plano e por sua crença de que, se trabalharmos juntos, podemos acabar com a morte e a destruição que temos visto por tantos anos, décadas, até séculos", disse Trump, ao lado do primeiro-ministro israelense.

Os Estados Unidos, à frente do governo de transição

De acordo com o plano proposto pelos EUA, Trump controlará e supervisionará pessoalmente o futuro de Gaza. Se for adiante, a Faixa de Gaza será governada por um governo de transição temporário de "um comitê palestino tecnocrático e apolítico, responsável pela gestão cotidiana dos serviços públicos e municípios para o povo de Gaza". Esse comitê será composto por palestinos qualificados e especialistas internacionais, sob a supervisão e o controle de um novo órgão internacional de transição, o "Conselho da Paz", que será liderado e presidido pelo presidente Donald J. Trump, juntamente com outros membros e chefes de Estado a serem anunciados em breve, incluindo o ex-primeiro-ministro Tony Blair.

O governo de transição não é tão diferente da ideia proposta por Trump há sete meses, quando realizou sua primeira coletiva de imprensa conjunta com Netanyahu na Casa Branca, o que deixou a comunidade internacional consternada. Na ocasião, além de propor o futuro da Faixa de Gaza como um resort turístico, o republicano afirmou que os Estados Unidos "tomariam conta da Faixa de Gaza".

Sob esse tipo de protetorado americano, Washington colaborará com parceiros árabes e internacionais para criar uma força de segurança alternativa temporária, conhecida como "Força Internacional de Estabilização (ISF)", que será imediatamente implantada em Gaza e, à medida que seu alcance se expandir, permitirá a retirada das Forças Armadas israelenses (IDF). As IDF, de acordo com o texto, "se retirarão com base em padrões, marcos e cronogramas relacionados à desmilitarização que serão acordados entre as IDF, as ISF, os garantidores e os Estados Unidos".

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