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Leão XIV: "O empenho contra a pobreza é justiça: os recursos devem ir para hospitais e escolas, não para as armas"

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17 Junho 2025

"A Igreja também atualizou o conteúdo de seu empenho social, e, no entanto, resta o fato é que esse foi o início de um novo caminho para os católicos na era contemporânea", escreve Francesco Peloso, jornalista, em artigo publicado por Domani, 14-06-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Leão XIV deu hoje, sexta-feira, 13 de junho, uma amostra do quanto é importante para ele a doutrina social da Igreja por ocasião da publicação de sua mensagem para o Dia Mundial dos Pobres, que será celebrado em 16 de novembro, na parte final do Jubileu da Esperança.

O Papa escreveu um texto longo e articulado no qual, citando Santo Agostinho, afirma, entre outras coisas: "Ao promover o bem comum, nossa responsabilidade social se funda no gesto criador de Deus, que a todos dá os bens da terra: como esses, também os frutos do trabalho do homem devem ser equanimemente acessíveis." Ajudar os pobres é, de fato, uma questão de justiça, antes de ser uma questão de caridade. Como observa Santo Agostinho: "Damos pão a quem tem fome, mas seria muito melhor que ninguém passasse fome e não precisássemos ser generosos para com ninguém. Damos roupas a quem está nu, mas Deus queira que todos estejam vestidos e que ninguém passe necessidades sobre isso."

O Papa Leão XIV disse claramente que, neste período histórico, recursos demais estão sendo alocados para os armamentos em vez da construção de escolas e hospitais e para garantir trabalho, moradia e alimentação para todos. Assim, começamos a vislumbrar o sentido daquela referência a Leão XIII, evocada pelo próprio Prevost para explicar a escolha do nome, e à doutrina social da Igreja, descrita pela primeira vez na encíclica Rerum novarum.

É claro que, desde então, a Igreja também atualizou o conteúdo de seu empenho social, e, no entanto, resta o fato é que esse foi o início de um novo caminho para os católicos na era contemporânea.

Causas estruturais

O pontífice, por outro lado, não pretendeu diminuir o valor da caridade cristã, que continua sendo central na ação da Igreja e dos fiéis, mas queria levantar a questão da remoção das causas estruturais da pobreza. Prevost também indicou, nas escolas e nos hospitais, dois exemplos de como as políticas públicas devem ser orientadas hoje: "A pobreza tem causas estruturais que devem ser enfrentadas e removidas", escreveu ele em sua mensagem.

Logo depois, acrescentou: "Enquanto isso acontece, todos somos chamados a criar novos sinais de esperança que testemunhem a caridade cristã, como muitos santos e santas fizeram em todos os tempos. Hospitais e escolas, por exemplo, são instituições criadas para expressar o acolhimento dos mais fracos e marginalizados.

Eles deveriam já fazer parte das políticas públicas de todos os países, mas guerras e desigualdades muitas vezes ainda impedem isso."

Depois listou uma série de iniciativas que hoje se tornam outros tantos “sinais de esperança”: “Casas-família, comunidades para menores, centros de escuta e de acolhimento, refeitórios comunitárias, dormitórios, escolas populares: quantos sinais, muitas vezes escondidos, aos quais talvez não prestemos atenção, mas tão importantes para sacudir a indiferença e provocar o empenho nas várias formas de voluntariado!”

Trabalho, casa, educação

O Papa quis então entrar nas contradições sociais do nosso tempo, situando também o empenho da Igreja ao longo dessa fronteira: “Os pobres não são objetos da nossa pastoral”, escreveu. Prevost – “mas sujeitos criativos que nos desafiam a encontrar sempre novas formas de viver o Evangelho hoje”.

“Diante da sucessão de ondas sempre novas de empobrecimento - acrescentou - corre-se o risco de nos habituarmos e de nos resignarmos. Encontramos pessoas pobres ou empobrecidas todos os dias e, às vezes, pode acontecer que nós mesmos tenhamos menos, que percamos o que antes parecia seguro: uma moradia, uma alimentação adequada para o dia, o acesso a cuidados de saúde, um bom nível de educação e de informação, a liberdade religiosa e a liberdade de expressão”.

Por isso, a esperança expressa pelo Papa Leão XIV é que "este Ano Jubilar possa incentivar o desenvolvimento de políticas de combate a antigas e novas formas de pobreza, bem como novas iniciativas de apoio e ajuda aos mais pobres entre os pobres. Trabalho, educação, habitação, saúde são as condições de uma segurança que nunca se afirmará com as armas”. Um discurso político, o do Papa, que parte de uma premissa espiritual, a saber, a centralidade dos pobres no Evangelho e, portanto, na mensagem cristã: “Os pobres não são um diversivo para a Igreja, mas sim os irmãos e irmãs mais amados, porque cada um deles, com a sua existência e também com as palavras e a sabedoria de que são portadores, nos provoca a tocar com as nossas mãos a verdade do Evangelho”.

Além disso, o Papa, encontrando-se com o clero da diocese de Roma na quinta-feira, havia falado dos desafios do nosso tempo “em chave profética” a que são chamados os sacerdotes da capital e de outras regiões. Também nesse caso, a ênfase foi colocada nas múltiplas formas de desconforto social que nunca devem deixar de interpelar a Igreja. "Estamos preocupados e entristecidos com tudo o que acontece todos os dias no mundo", afirmou o pontífice, explicando em seguida: "Ficamos feridos pelas violências que geram morte, somos desafiados pelas desigualdades, pelas pobrezas, pelas múltiplas formas de marginalização social, pelo sofrimento generalizado que assume as características de um desconforto que já não poupa mais ninguém. E essas realidades não acontecem apenas em outros lugares, longe de nós, mas afetam também a nossa cidade de Roma, marcada por múltiplas formas de pobreza e por graves emergências como a habitacional".

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