Papa não vai a Kiev e Moscou agora, mas garante que está “em diálogo com eles” – Zelensky e Putin

Mais Lidos

  • Há 50 anos morria o homem que explicou a pobreza no Brasil

    LER MAIS
  • Da escola neoliberal à educação democrática. O papel da filosofia na revolução democrática da educação. Artigo de Christian Laval

    LER MAIS
  • A sucessão de golpes militares na África francófona reflete mudanças geopolíticas complexas, o papel da França na região e a necessidade de sair do círculo vicioso de eleições-golpes de Estado fraudulentos

    Françafrique ou como acabar com a lógica neocolonial. Entrevista com Amzat Boukari-Yabara

    LER MAIS

Newsletter IHU

Fique atualizado das Notícias do Dia, inscreva-se na newsletter do IHU


Revista ihu on-line

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais

Metaverso. A experiência humana sob outros horizontes

Edição: 550

Leia mais

05 Setembro 2022

 

O Papa Francisco está proibido pelo médico de se deslocar, para já, a Kiev ou Moscou, conforme já afirmou várias vezes que desejaria. No entanto, garante que está a fazer tudo o que pode para acabar com o conflito na Ucrânia, estando em contato permanente com os presidentes Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin.

 

“A visita está no ar. Ainda não sei. Estou a dialogar com eles. Amanhã, por exemplo, tenho uma conversa telefônica com o presidente Zelensky. Vamos ver”, respondeu na entrevista exclusiva à TVI/CNN Portugal.

 

A informação é publicada por TVI, 04-09-2022.

 

Admitindo que o caminho do diálogo “está difícil” em relação a esta guerra, o Papa Francisco assegurou que não fará qualquer deslocamento pelo menos até à sua viagem ao Cazaquistão, marcada para entre 13 a 15 de setembro.

 

“Agora não posso ir porque depois da viagem ao Canadá a recuperação do joelho ressentiu-se um pouco e o médico proibiu-me: ‘Até ao Cazaquistão, o senhor não pode viajar’. Mas tenho mantido contato, por telefone… E faço o que posso. E peço a toda a gente que faça o que puder. Entre todos, pode fazer-se alguma coisa. Acompanho com a minha dor e com as minhas orações tudo o que consigo. Mas a situação é deveras trágica”.

 

O Papa referiu, no entanto, que já vários representantes do Vaticano estiveram em Kiev desde que começou a guerra: “A minha presença lá é forte”.

 

A entrevista completa ao Papa Francisco é transmitida segunda-feira à noite na CNN Portugal.

 

Leia mais

 

Comunicar erro

close

FECHAR

Comunicar erro.

Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Papa não vai a Kiev e Moscou agora, mas garante que está “em diálogo com eles” – Zelensky e Putin - Instituto Humanitas Unisinos - IHU