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“Vacinas para todos”, mas não existe virada

Foto: Unsplash

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24 Mai 2021

 

Do G20 da saúde o empenho de ajudar os países pobres a sair da pandemia. Draghi: “Agir rapidamente”. A VdL anuncia 100 milhões de doses até o final do ano, Big Pharma 1,3 bilhão. Porém, são necessárias 10 vezes mais.

A reportagem é de Alessia Guerrieri, publicada por Avvenire, 22-05-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Mais vacinas, vacinas para todos e o mais rápido possível, porque “ninguém está seguro a não ser que todos estejamos seguros”. E, para isso, será preciso não só aumentar a produção de soros anti-Covid-19, mas fazer com que sejam distribuídos de forma mais equitativa, principalmente nos países mais pobres. De fato, o mundo enfrenta um duplo desafio: acabar com a pandemia que vivemos, aprendendo com a “lição” do ano passado e estar pronto para enfrentar os desafios sanitários do futuro com uma estratégia global e solidária.

Porque "a saúde é um direito de todos, não um privilégio de poucos", é o raciocínio dos grandes do mundo. Lança bases sólidas o desejo de trabalhar juntos para prevenir outras pandemias, o Global Health Summit, previsto para Villa Pamphilj pela presidência do G20 em colaboração com a Comissão da UE. E é precisamente do reforço do papel da Europa na luta contra o vírus que começa a Presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, anunciando que "como Europa iremos dar 100 milhões de doses de vacinas a países de renda média e baixa até ao final de 2021" no programa Covax, porque o objetivo é “vacinar todos o mais rapidamente possível”. Não fazer isso, lembra a OMS, seria "o fracasso da humanidade".

A presidente da Comissão agradeceu então aos trabalhadores da saúde “que trabalharam incansavelmente, salvaram vidas e se empenharam mesmo quando não havia mais nada a fazer”. É preciso ter certeza de que esta “é a última pandemia global” e, sobretudo, a última que “nos pega de surpresa”. Pegou principalmente de contrapé, causando mais vítimas, naqueles países com infraestruturas sanitárias mais frágeis. Assim, chegou a iniciativa da UE de levar a produção de vacinas para África, principalmente aquelas com tecnologia m-Rna, investindo um bilhão de euros. E é também por isso que o anfitrião da cúpula, o primeiro-ministro Mario Draghi, enfatizou que “nossa prioridade deve ser garantir que todos superemos a crise atual juntos. Devemos vacinar o mundo e fazê-lo rapidamente”, garantindo as doses aos países mais pobres e acrescentando que “a crise global não acabou, devemos agir rapidamente”. Cada um fazendo sua parte. Por seu lado, a Itália, anunciou Draghi, “pretende aumentar significativamente a sua contribuição para a Covax e aumentá-la em pelo menos 300 milhões de euros”, além dos “15 milhões de doses de vacinas”. Além disso, serão feitos esforços para garantir que os empenhos e princípios da 'Declaração de Roma' sejam respeitados, "talvez no futuro possamos precisar de um tratado global para a saúde".

Mas hoje o foco está na sensibilidade dos indivíduos, a começar pelas empresas farmacêuticas (Pfizer-Biontech, Moderna e Johnson & Johnson) que anunciaram ontem que fornecerão cerca de 3,5 bilhões de doses da vacina a preço de custo ou, de qualquer forma, a preço reduzido aos países de renda média e baixa no período 2021-2022 (mas se considerarmos a cota de 1,3 bilhão deste ano, correspondem a pouco mais de um décimo do necessário). Um compromisso que estará ao lado dos empenhos dos países individualmente, como a China que vai doar "mais 3 bilhões de dólares em ajudas para os próximos 3 anos nos países em desenvolvimento" ou a Alemanha e a França que vão doar "mais 30 milhões de doses para a Covax”, ou os EUA que” vão continuar a doar a dose excedentes”.

Agora a questão central continua a ser as vacinas e o aumento da sua produção. Um acordo para o rebaixe veio do G20, privilegiando o caminho das "licenças voluntárias", apoiadas em particular pela Alemanha, ainda que por várias partes - começando pela França, Espanha e Itália a favor de uma "suspensão temporária de patentes" – chegou justamente o pedido para liberalizar completamente a tecnologia e know-how sobre os soros. E em junho, a UE também fará sua própria proposta à Organização Mundial do Comércio.

 

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  • Um bilhão de dólares por mês. A vacina contra a Covid é um grande negócio para a Pfizer
  • “O setor farmacêutico é ultra-subsidiado e ultra-monopolista”. Entrevista com Gaëlle Krikorian
  • As grandes farmacêuticas pagaram 21,6 bilhões de euros a seus acionistas, dinheiro suficiente para vacinar toda a África
  • Um ano depois de Covid-19 somos reféns das multinacionais farmacêuticas
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