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Liberdade máxima e redescoberta da miséria. A Igreja entre os dois fogos

Foto: Pixabay

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12 Mai 2020

"Liberdade máxima e redescoberta da miséria. Entre esses dois fogos existe o homem de hoje. E a própria Igreja, com a riqueza e o peso de sua tradição, mas fortemente solicitada a caminhar de maneira cada vez mais adequada e nova dentro deste mundo, desafiada, antes de tudo, precisamente pelo lado da liberdade e aberta ao progresso, ao caminho técnico, cultural e social e religioso do homem seu contemporâneo", escreve Giovanni Giavini, ex-capelão de Sua Santidade, durante o pontificado de João Paulo II, em artigo publicado por Settimana News, 11-05-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Difícil sintetizar um livro denso e muito rico de dois conhecidos e estimados sociólogos da Universidade Católica de Milão. Sua pergunta fundamental, além de muitas outras presentes na obra, é: ainda existe uma conexão entre o destino de nossas sociedades e os eventos do cristianismo? Em outras palavras: a Igreja ainda tem um lugar no mundo atual e, em especial, a Igreja Católica?

Disso toma início a descrição da sociedade atual, como uma sociedade profundamente marcada (pelo menos pela reforma protestante e pelo iluminismo cartesiano e não só) pela afirmação cada vez mais forte da liberdade em todos os campos, pelo incrível e delirante progresso científico e técnico e também aquele político-financeiro, mas também marcada pela dramática descoberta de decepção, de tanta vulnerabilidade, miséria, mortalidade, limites, pobreza, pelo menos em muitas áreas da humanidade. Um detalhe: o livro foi publicado antes da pandemia!

Portanto, liberdade máxima e redescoberta da miséria. Entre esses dois fogos existe o homem de hoje. E a própria Igreja, com a riqueza e o peso de sua tradição, mas fortemente solicitada a caminhar de maneira cada vez mais adequada e nova dentro deste mundo, desafiada, antes de tudo, precisamente pelo lado da liberdade e aberta ao progresso, ao caminho técnico, cultural e social e religioso do homem seu contemporâneo; mas sempre rica em tradição - eu diria, "memória" - de seu passado, não para repeti-lo da mesma forma, mas para revivê-lo e fazê-lo reviver de uma nova maneira.

Alguns a gostariam sem nenhum dogma - mesmo sem evangelho? - e, portanto, totalmente homologada ao mundo (mas a qual mundo?), outros a gostariam apenas como aquela de ontem, do passado ou até mesmo do antigo soberanismo.

Chiara Giaccardi e Mauro Magatti - mas também se incluem o Vaticano II e o Papa Francisco, no mínimo - optam por uma Igreja que não seja desprovida de memória, mas aberta a uma verdadeira "catolicidade", ou seja, a capacidade de considerar a totalidade da realidade, estar nessa realidade em caminho, junto com as outras Igrejas e religiões, com as descobertas positivas e negativo-dramáticas do homem atual (e de sempre). Para anunciar hoje também um Deus "onipotente" por ser capaz, como o Pai do filho pródigo, de respeitar e se retirar diante de sua liberdade e aguardá-lo para comemorar com ele seu livre retorno; um Deus todo-poderoso porque ele também é capaz de se curvar para lavar os pés de Judas, capaz de se esconder na miséria de um crucifixo e trazê-lo de volta à vida nova. Um Deus tão "grande" (Allà akbàr!) que sabe como tornar-se pequeno e servo em favor do homem e de sua pobreza para ressuscitá-la.

Esse é essencialmente o Evangelho, essa é a fé no Deus verdadeiro, para ser revivida ainda hoje e apesar de tudo, às vezes até "apesar de Deus e de suas aparências".

Esse é, portanto, o desafio mútuo entre a Igreja e o mundo pós-moderno e contemporâneo.

Agradeço aos dois sociólogos por ter tentado nos proporcioná-lo de uma maneira bastante clara e envolvente.

C. Giaccardi – M. Magatti, La scommessa cattolica, ed. Il Mulino, Bologna 2019, pp. 200, € 15,00, EAN: 9788815284129.

 

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