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Laudato si', um ecologismo pop. Artigo de Chicco Testa

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06 Julho 2015

Na encíclica Laudato si', Natureza e ambiente, dois conceitos distintos e diferentes, são continuamente confundidos e usados como é usado pelo turista dominical em giro do lado de fora da porta.

A opinião é do ex-deputado italiano Chicco Testa, cofundador e ex-presidente da associação ambientalista italiana Legambiente. O artigo foi publicado no jornal L'Unità, 01-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Na doutrina cristã, o relato da criação do mundo é um início fundamental. Deus cria as estrelas, a Terra e o homem. A física moderna nos diz que tudo teve origem a partir do big bang. Qual é a Criação a que se refere o Papa Francisco? O da história do universo em expansão continua, da Terra que foi quente, fria, habitada por dinossauros, mudada dramaticamente pelo desvio dos continentes, por terremotos. tsunamis, explosões vulcânicas, ou uma espécie de Éden Imutável, que só o homem estaria modificando?

A renúncia a enfrentar uma cosmologia moderna, remodernizando a relação entre Deus e o mundo físico constitui a primeira grande ausência teórica dessa ambiciosa encíclica. Da qual derivam todas as outras.

Na encíclica, Natureza e ambiente, dois conceitos distintos e diferentes, são continuamente confundidos e usados como é usado pelo turista dominical em giro do lado de fora da porta.

A Natureza é um conceito mais amplo e extenso, mas Francisco renuncia a qualquer distinção e se achata na linguagem pop do ambientalista coletivo. Para o qual, assim como para Francisco, o Homem é mau, e a Natureza, boa. Alguém explicou ao chefe da Igreja Católica que, por exemplo, também fazem parte da Natureza micróbios, vírus, bactérias que, ao longo dos séculos, exterminaram até a metade da população mundial e, ainda hoje, são a primeira causa de mortalidade no mundo?

Ainda segundo a encíclica, seria a crise ecológica, junto com a tecnocracia e o capitalismo, a causa das crises sociais que estamos vivendo. Nenhum olhar histórico para apoiar essa tese, senão uma vaga nostalgia pelo tempo passado.

Ninguém pode negar que o nosso mundo vive dificuldades evidentes. Mas o século passado, com 100 milhões de mortes por causa de guerras só na Europa, foi muito pior. Sem falar dos séculos anteriores. "Salvemos o planeta", diz o papa. Também neste caso, um erro crasso. O planeta não está ameaçado pela ação do homem.

É ao equilíbrio ecológico entre a nossa espécie e os recursos naturais que devemos prestar atenção. Os atuais níveis de população e o seu futuro desenvolvimento dependem de um aspecto em relação ao qual a encíclica tem uma atitude ao menos ambivalente. O desenvolvimento tecnológico. Uma cautelosa abertura no fronte transgênicos, alguns reconhecimentos explícitos aos progressos que a humanidade fez graças à tecnologia. Mas uma decisiva condenação quando ela, segundo o papa, torna-se tecnocracia, domínio sobre as coisas. Incluindo uma incompreensível condenação do método científico-experimental, que seria "uma técnica de posse, domínio e transformação" (n. 106).

Aqui, a caneta deve ter realmente fugido da mão de algum colaborador, um pouco "new age" demais. As tecnologias representam o resultado do esforço contínuo da humanidade a se libertar dos vínculos da natureza. Marx tinha escrito isso profeticamente com grande clareza. Através do desenvolvimento tecnológico, a espécie humana (derrotou) produziu o desaparecimento de muitas doenças e duplicou a duração da vida humana. Quem vive exposto às ameaças da natureza em um ambiente desprovido de "artifícios" (tecnologias) respira ar puro e morre aos 40 anos.

Mas Francisco sabe que conhecimento e tecnologias são o principal inimigo, porque revelam o caráter, este sim, natural da vida e escancaram, século após século, todo mistério, dando consciência ao gênero humano.

Poder demais e liberdade demais? Usar esse poder com responsabilidade pode até ser um belo desafio. Mas os séculos obscuros às nossas costas também não foram só rosas e flores. Ao contrário.


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