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''Não à comunhão aos divorciados. Não se pode mudar o direito divino''

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16 Outubro 2014

Poucas horas depois da publicação da Relatio post disceptationem apresentada na segunda-feira pelo cardeal húngaro Péter Erdö – um relatório que, com "solicitude apostólica", buscou "perscrutar os sinais dos tempos", escreveu Stefania Falasca justamente lembrando Paulo VI – não faltaram as tomadas de posição que, acima de tudo a respeito da comunhão aos divorciados em segunda união, tentaram recalibrar as aberturas.

A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal La Repubblica, 15-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Dentre elas, a publicação no sítio Chiesa do cardeal Camillo Ruini. Presidente da Conferência Episcopal Italiana nos pontificados de João Paulo II e de Bento XVI, Ruini volta a dar a sua opinião depois de meses de silêncio. E, citando a exortação apostólica wojtyliana Familiaris consortio, ele lembra a práxis da Igreja, "fundamentada na Sagrada Escritura, de não admitir à Comunhão eucarística os divorciados em segunda união", porque certas normas são de "direito divino".

Dentre outras coisas, o estado e a condição de vida dos separados "contradizem objetivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja que é significada e realizada pela Eucaristia".

Não há nas palavras de Ruini as ênfases litigiosas de alguns cardeais e bispos de marca tradicionalista que, também nestes dias, reagiram à Relatio consistorial do cardeal Walter Kasper, mas também à Relatio post disceptationem de Erdö, com fechamentos inapeláveis.

Ao contrário, há a constatação de que, apesar de "a célula fundamental da sociedade que é a família" estar passando por "um período de evolução extraordinariamente rápida", é possível responder a certos sofrimentos, chamando os separados para participar da vida da Igreja, sem, porém, voltar ao sacramento.

De fato, Ruini explica que hoje "nos afastamos da fisionomia tradicional da família nos países e nas civilizações marcadas pelo cristianismo. Permanece forte e difundido, no entanto, o desejo de ter uma família e, possivelmente, uma família estável: desejo que se traduz na realidade de tantas famílias 'normais' e também de inúmeras famílias autenticamente cristãs. Diante de um olhar sereno e equilibrado, portanto, parecem ser pouco fundamentados, em relação à família e ao seu futuro, o pessimismo unilateral e a resignação. Contudo, vale também para a pastoral da família a atitude do Concílio Vaticano II em relação aos novos tempos, atitude que podemos resumir no binômio acolhida e reorientação a Cristo Salvador".

É lembrando o Vaticano II que Ruini pede para que "não se abandonem" os separados, mas, ao contrário, que se "tenha um cuidado especial por eles, comprometendo-se a colocar à sua disposição os meios de salvação da Igreja".

E ainda: "Ajudá-los, portanto, a não se considerarem de fato separados da Igreja e a participar da sua vida. Discernir bem, além disso, as situações, especialmente aquelas dos cônjuges abandonados injustamente em relação àqueles que, ao contrário, culposamente destruíram o próprio matrimônio".

Certamente, quanto ao "não" taxativo à Comunhão, não é óbvio que o Sínodo e, depois, Francisco seguem em tudo as indicações da Familiaris consortio, um texto, dentre outras coisas, lançado em 1981. Pode ser que, em alguns casos, como destacaram muitas intervenções, incluindo até a do cardeal primaz de Viena, Christoph Schönborn, se dê início a um caminho penitencial que leve, depois, a uma efetiva reaproximação à eucaristia, sacramento de salvação para todos.

Contudo, a esse respeito, Ruini pede prudência: é preciso "ser muito prudentes", diz, "ao modificar, em relação ao matrimônio e à família, as posições que o magistério propõe há muito tempo e de forma tão autoritária: caso contrário, seriam bastante pesadas as consequências sobre a credibilidade da Igreja".

E, finalmente, propõe: "Um caminho que parece viável é o da revisão dos processos de nulidade do matrimônio: de fato, trata-se de normas de direito eclesial, e não divino".


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