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Painel antiabuso do Vaticano planeja incluir mais especialistas, incluindo outro sobrevivente

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09 Outubro 2014

Uma comissão papal para a proteção de menores estará expandindo o seu painel de nove membros para incluir mais especialistas e mais um sobrevivente de abuso clerical.

A reportagem é de Carol Glatz, publicada no sítio do Catholic News Service, 07-10-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.

A Comissão de Proteção de Menores, criada pelo Papa Francisco em dezembro, agora está aguardando a aprovação do papa dos mais recentes esforços de seus membros, que pretendem traçar uma abordagem pastoral para ajudar as vítimas e evitar futuros abusos.

Marie Collins, membro da comissão e sobrevivente de abuso clerical, disse à Associated Press, na segunda-feira, que o grupo especialmente designado aprovou seus estatutos provisórios e finalizou uma lista de potenciais novos membros, adicionando peritos de outros países e disciplinas, bem como a inclusão de outro sobrevivente.

Atualmente, a Comissão inclui: o cardeal Sean O'Malley, de Boston, chefe da comissão; Pe. Robert Oliver, dos Estados Unidos, secretário da Comissão; Collins e seis especialistas, na sua maioria europeus, em saúde mental, direito civil e canônico e teologia moral.

O grupo, que teve sua terceira reunião nos dias 4 e 5 de outubro, no Vaticano, aguarda a aprovação final do papa de suas propostas.

O papa, que pediu tolerância zero e prestação de contas completa para o crime "desprezível" de abuso, disse que deseja que a Comissão ajude a Igreja a desenvolver melhores políticas e procedimentos para a proteção de menores.

Collins também disse à AP que a comissão criou grupos de trabalho que se concentrarão na formação sacerdotal, prestação de contas e acolhimento dos sobreviventes.

Obter informações de sobreviventes é "essencial" para uma resposta adequada, eficaz e solidária da crise, disse Mark Vincent Healy, uma das seis vítimas de abuso que se reuniram com o Papa Francisco no Vaticano em julho.

"Engajar-se diretamente com os sobreviventes e fazê-los liderar o desenvolvimento de uma solução para a crise é o caminho a seguir", disse Mark ao Catholic News Service.

Enquanto a comissão papal está se concentrando na construção de melhores práticas na prevenção, há muito a fazer para ajudar e chegar até os números incontáveis ​​de homens, mulheres e crianças que foram abusados por padres, disse ele, por telefone, na Irlanda, no dia 3 de outubro.

A maioria dos serviços disponíveis para as vítimas de abuso "não são bons e os sobreviventes estão sofrendo abuso duas vezes - como crianças e como adultos que precisam de ajuda", disse ele.

Se a crise dos abusos fosse "um acidente de carro", a Igreja e o mundo estariam mobilizados em torno de seus sobreviventes, bem como em lançar uma operação de resgate em busca de possíveis vítimas que pudessem ter passado despercebidas, disse Healy.

Em vez disso, são "os sobreviventes que estão sacudindo as portas, dizendo 'ouça-nos''", disse ele.

Healy disse que ele gostaria de ver "espaços seguros" serem oferecidos, onde os sobreviventes, especialmente aqueles que ainda estão se escondendo por causa de seu abuso, possam ir para pedir apoio.

Estes podem ser um número de atendimento de discagem gratuita ou algum tipo de atendimento pessoal, mas todos eles "têm que ser protagonizados pelo sobrevivente", a fim de ajudar as pessoas vulneráveis a ​​se sentirem seguras e entendidas, disse ele.

Segundo Healy, para fazer com que um espaço seja seguro, a vítima precisa encontrar cinco coisas:

  1. um espaço que não seja ameaçador, assim aqueles que têm medo de dar o primeiro passo não se sentem intimidados;
  2. um espaço não-confrontacional, assim aqueles que fazem contato são recebidos calorosamente e se sentem bem-vindos;
  3. um espaço sem julgamentos, então quando iniciamos um diálogo, não há estresse ou culpa adicional;
  4. um espaço completamente confidencial, de modo que a privacidade possa ser garantida;
  5. carinho, para que a terapia e o apoio oferecido respeitem a dignidade da pessoa e promovam uma justiça verdadeira.

No entanto, disse ele, a confidencialidade pode ser mal utilizada se ela se tornar "um manto de sigilo". Fazer as vítimas de abuso assinar cláusulas de confidencialidade em seus acordos, por exemplo, é negar às pessoas o seu "direito humano fundamental de liberdade de expressão".

"Não deve haver restrições à capacidade de contar a sua própria história", especialmente quando falar publicamente é tão fundamental para o processo de cura, disse ele.

Enquanto a melhoria da formação do pessoal da Igreja, melhores procedimentos para lidar com denúncias, sanções mais severas e fiscalização são partes fundamentais para o combate do abuso, disse ele, a Igreja ainda não será segura a menos que haja uma mudança de cultura.

"A atitude tem que ser 'você já sofreu o suficiente'". Deve-se oferecer às vítimas a justiça que elas nunca tiveram, a dignidade que lhes foi tirada e a compaixão, enfim "o amor que nunca receberam", disse ele.


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