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Festa do pré-sal esconde riscos financeiros e ambientais

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03 Julho 2014

A presidenta Dilma Rousseff comemora hoje, ao lado de Graça Foster, da Petrobrás, a marca de 500 mil barris produzidos por dia no pré-sal. Segundo o governo, o ritmo acelerado da produção comprova como o planejamento foi acertado. A Cerimônia de Comemoração acontece nessa manhã, às 11h, na sede da Petrobrás no Rio de Janeiro.

A reportagem foi publicada pelo Greenpeace, 01-07-2014.

Essa festa pode custar caro ao país: a queima das gigantes reservas de petróleo do pré-sal inviabilizariam as metas de redução de emissões fixadas pelo próprio governo no Plano Nacional de Mudanças Climáticas. E essa preocupação não cabe somente àqueles que se interessam pela política do clima, mas também a investidores. Como indaga Martin Wolf, editor do Financial Times, é altamente arriscado investir em combustíveis fósseis num contexto onde governantes devem tomar uma decisão de efetivamente exigir o cumprimento das metas de redução de emissões dos gases de efeito estufa.

É essencial avaliar, conjuntamente a esse cenário, os custos ambientais da operação de exploração do pré-sal. Somente com os 500 mil barris por dia serão emitidas 65 milhões de toneladas de CO2 ao ano. Considerando os números totais estimados para as reservas do pré-sal – 80 bilhões de barris – a queima de todo o óleo será responsável pela emissão de 35 bilhões de toneladas de CO2 durante um prazo de 40 anos, mantendo o Brasil entre os dez maiores emissores mundiais.

Vale dizer também que os blocos mapeados para a exploração entram em conflito com áreas prioritárias de conservação de biodiversidade em todo o litoral brasileiro, como constata estudo do Greenpeace.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, 44% da nossa costa marítima é área prioritária de conservação da biodiversidade, sendo que menos de 3% dessas áreas foram transformadas em Unidades de Conservação. Para piorar, aproximadamente 9% das áreas prioritárias de conservação já foram concedidas para exploração de petróleo.

A insegurança em relação ao pré-sal cresce quando se leva em conta as dificuldades técnicas para extrair o petróleo de águas profundas. Aproximadamente uma a cada três plataformas atualmente em operação no Brasil foram construídas há 30 anos ou mais e representam maior probabilidade de vazamentos.

É o que mostra o website Lataria, desenvolvido pelo Greenpeace para monitorar as ultrapassadas plataformas que operam na costa brasileira. Dos 102 acidentes registrados no Brasil desde o ano 2000 na exploração petrolífera offshore, 62% aconteceram nas plataformas mais velhas.

Apesar disso, o governo ainda não definiu como se dará a execução do Plano Nacional de Contingência para combater vazamentos de petróleo no mar.

O Plano deveria indicar quais são os recursos humanos, materiais e os equipamentos complementares para a prevenção, controle e combate da poluição das águas, mas nada disso consta no documento.

Um exemplo desse risco é o acidente que aconteceu em novembro de 2011, na Bacia de Santos, envolvendo a Chevron. Mais de 380 mil litros foram derramados no mar e provaram a incapacidade brasileira de controlar um vazamento de óleo de grandes proporções. Vale lembrar também o acidente da BP no Golfo do México em 2010, um dos maiores acidentes ambientais da história dos Estados Unidos.

Para Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace, “o que a Dilma não explicou é o preço da festa de hoje. O Brasil vai investir entre 2013 e 2022 R$ 1,15 trilhão no setor energético, sendo que 72,5% vai para a área de petróleo e gás”. Para ele, por mais que o petróleo seja ainda necessário no mundo, cabe questionar a Dilma se realmente vale a pena comprometer todo esse dinheiro na aventura do pré-sal face ao risco climático e ambiental”.


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